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Dissertação de Mestrado em Ciências Biomédicas, Universidade Nova de Lisboa, 2008
Relatório do projeto final de licenciatura em Design de Moda e Têxtil
Tese de Doutoramento, Universidade de Coimbra, 1990
Técnicas de observaçäo da aula
Titulo de capa - Actividades das crianças no recreio escolar: o tempo o espaço e as actividades no recreio escolar das crianças com idades compreendidas entre os 4 e os 9 anos no Jardim-Escola João de Deus de Castelo Branco
Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Software e Sistemas Interactivos, Instituto Politécnico, Escola Superior de Tecnologia, Castelo Branco, 2012
Dissertação apresentada à Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do grau de Mestre em Construção Sustentável.
Contém referências bibliográficas
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Zootécnica
Documentação e informação
Documentação e informação
Documentação e informação
Documentação e informação
Documentação e informação
Patologia respiratória
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar
Contém referências bibliográficas
Documentação e informação
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29410TFCBA.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29482TFCBA.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16126TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29300TFCA.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17939TFCPF.
Relatório de Estágio do curso de Produção Animal, apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária de Castelo Branco do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Biologia Aplicada do qual só está disponível o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25468TFCRNA.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19901TFCPAG.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia Florestal apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, do qual só está disponível o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia dos Recursos Naturais e Ambiente apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, do qual só está disponível o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19943TFCPAN.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.
Obteve a classificação de 16 valores
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24206TFCORN.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia Florestal apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, do qual só está disponível o resumo.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19945TFCPAG.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Recolheu-se, ordenou-se e estruturou-se um conjunto de dados do efectivo ovino Merino Beira Baixa da Escola Superior Agrária de Castelo Branco (Portugal), obtidos entre 1981 e 1988.
A idade média ao primeiro parto em função do tipo de nascimento das fêmeas (simples ou duplo) foi respectivamente de 595.07 + 150.01 dias e de 568.63 + 145.92 dias, não sendo significativas as diferenças verificadas. Porém este parâmetro revelou-se influenciado pelo “ano” (P<0.01). O intervalo entre partos mostrou-se dependente não dos meses de parições dentro de épocas mas sim entre as duas épocas de partos (Janeiro a Abril 314.20 + 83.15 dias e Agosto a Dezembro 380.61 + 73.80 dias).
O intervalo entre partos apresentou ainda diferenças significativas (P<0.01) para a idade do parto.
A taxa da fertilidade aparente foi de 86.2%, a prolificidade foi de 113.5%, a produtividade numérica foi de 91.6%. Todos estes índices mostram-se dependentes da idade da ovelha ao parto, foram ainda calculados outros parâmetros reprodutivos, sendo incluída a análise.
Dissertação do Mestrado em Engenharia Zootécnica ministrado pela Universidade dos Açores em colaboração com a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
As causas de formação de rodeiras devido à deformação permanente em misturas betuminosas têm vindo a agravar-se, esperando-se que os insucessos relacionados com esta patologia venham a aumentar. A introdução de novos métodos de avaliação do desempenho de misturas betuminosas à deformação permanente apresenta-se como um imperativo. As normas europeias já incluem ensaios laboratoriais com esse objectivo, como sejam, o ensaio de wheel tracking e os ensaios de compressão uniaxial cíclico e triaxial cíclico. Neste trabalho, faz-se a comparação dos resultados obtidos nos ensaios laboratoriais referidos anteriormente com o ensaio de corte a altura constante. Os diferentes ensaios apresentam resultados similares, boa sensibilidade e potencial para uma utilização em Portugal. A utilização de ensaios mais simples é vantajosa, pois permite obter resultados de qualidade análoga utilizando ensaios mais acessíveis.
Caracterización ambiental y análisis de riesgos en cuencas transfronterizas: proyecto piloto en el río Águeda.
AGUEDA
Custo total:
668.820,00 €
As espécies do género Opuntia spp. encontram-se na paisagem e em sistemas agrícolas de muitas regiões do mundo, apesar do seu centro de origem se situar no continente americano. Apresentam um elevado potencial de produção de biomassa com consumo de água muito baixo por serem plantas CAM (metabolismo ácido das crassuláceas). São, portanto, plantas tolerantes à seca e crescem em condições semiáridas. Num mundo em mudança, em que ganham relevo as alterações climáticas e a diminuição da disponibilidade de água potável, o género Opuntia spp. poderá vir a ter um papel importante na alimentação animal e produção de biomassa. A espécie Opuntia ficus-indica (L.) Miller é a mais importante sob o ponto de vista económico, sendo cultivada em mais de 20 países e com várias utilizações. Em Portugal é frequente a localização de O. ficus-indica na margem de estradas e caminhos. É uma espécie de comportamento ruderal, sendo cultivada pelos seus frutos comestíveis e para a constituição de sebes vivas, estando amplamente naturalizada. A O. ficus-indica é indiferente à natureza do substrato e encontra-se a altitudes desde o nível do mar até cerca dos 800 m. Em Portugal estão ainda referenciadas como naturalizadas as espécies Opuntia dillenii (Ker Gawl.) Haw, Opuntia subulata (Mühlenpf.) Engelm e Opuntia elata Link & Otto.
Objetivos: neste estudo recolheu-se germoplasma de Opuntia spp. em Portugal, que está estabelecido num campo de ensaio, decorrendo a sua caraterização morfológica e molecular (através de marcadores do tipo microssatélites, SSRs). Para além da análise da variabilidade intra e interpopulacional, propomo-nos quantificar a biomassa produzida pelas diferentes populações, estudar a sua utilização para alimentação animal e valorizar a utilização do fruto para consumo humano. Em síntese, pretende-se responder às seguintes questões: i) existem diferenças morfológicas entre populações de Opuntia spp. em Portugal?, ii) existem diferenças genéticas nas populações de Opuntia spp. em Portugal?, iii) qual é a variabilidade morfológica e genética ao nível intra e interespecífico?, iv) existem diferenças entre populações no que se refere à produção de biomassa?, v) é possível estimar a biomassa através de modelo matemático não destrutivo?, vi) qual o valor dos cladódios como recurso para alimentação animal?, vii) qual o valor dos frutos para alimentação humana?.
Resultados previstos e destinatários: Pretende-se contribuir para a seleção de material vegetal com interesse em futuros programas de melhoramento, divulgação das utilizações desta espécie e desenvolvimento da fileira do figo da índia. Proprietários agrícolas e associações de produtores são potenciais destinatários dos resultados previstos neste estudo, entre outros. A disseminação da informação será efetuada em encontros nacionais e internacionais.
O objectivo deste trabalho é estudar todas as comunidades seminaturais existentes na Quinta da Cruz - Viseu, por forma a elaborar uma proposta de gestão e conservação do espaço da Quinta, com uma vertente de educação Ambiental (EA). Deste modo, realizaram-se inventários florísticos para caracterizar as comunidades vegetais, baseadas na composição florística e na abundância/dominância das espécies. Foi também elaborada a carta de ocupação do solo, em ambiente ArcView, baseada na fotointerpretação e posterior verificação no campo. Com base em tudo isto, foi possível fazer uma proposta de gestão do Património Natural e Arquitectónico da Quinta da Cruz.
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Na Região Centro de Portugal são produzidos 5 dos 14 queijos com DOP existentes no país. São queijos que utilizam, como matéria-prima, leite cru de cabra e/ou de ovelha. Este trabalho permitiu avaliar a composição físico-química de um total de 68 queijos da Beira Baixa com DOP Tipo Amarelo, Rabaçal com DOP e Serra da Estrela com DOP produzidos entre 2019 e 2021. As análises laboratoriais foram realizadas no Laboratório de Físico-Química do Centro de Apoio Tecnológico Agro-Alimentar de Castelo Branco (CATAA). Verificou-se que as amostras de Queijo Rabaçal apresentam valores mais elevados de proteína, gordura, extrato seco, hidratos de carbono e valor energético (p≤0,05), que as amostras de Queijo da Beira Baixa Tipo Amarelo apresentaram valores mais elevados de cinzas, sódio e sal (p≤0,05) e que as amostras de Queijo Serra da Estrela com DOP apresentaram teores mais elevado de humidade (p≤0,05). A humidade isenta de matéria gorda foi maior nos queijos da Beira Baixa Tipo Amarelo e Serra da Estrela (p≤0,05). No entanto, nestes dois casos, os valores encontrados estão previstos nos respetivos Cadernos de Especificações. Relativamente à matéria gorda no extrato seco, não se encontraram diferenças entre os 3 tipos de queijos (p>0,05). Verificou-se que 100% dos queijos da Beira Baixa Tipo Amarelo, 100% dos queijos Rabaçal e 96% dos queijos Serra da Estrela apresentaram valores de matéria gorda no extrato seco previstos nos respetivos Cadernos de Especificações. Concluiu-se que o tipo de leite utilizado, o processo de fabrico e as condições de armazenamento dos queijos contribuíram para as diferentes características físico-químicas dos queijos com DOP da Região Centro. As boas práticas de produção, onde se inclui a seleção criteriosa da matéria-prima, o cumprimento do período mínimo de cura e o controlo da quantidade de sal utilizado no fabrico dos queijos são fatores determinantes para a obtenção de um produto final com boa qualidade nutricional.
Os materiais mais usados na construção de edifícios, à medida que a sua altura aumenta,
evoluíram da madeira para a alvenaria de pedra ou tijolo e, finalmente, nas primeiras
décadas do século XX, para o betão armado, com a publicação em 1918 do “Regulamento
para o emprego do beton armado” [1].
A fonte de informação mais fidedigna e completa para caracterizar o parque habitacional
em Portugal é o Instituto Nacional de Estatística (INE) através dos Censos que se realizam
com uma periodicidade de cerca de 10 anos. O último censo foi realizado em 2011 [2].
As estruturas em aço são mais frequentemente usadas em edifícios industriais, sendo
ainda residual a sua utilização em edifícios habitacionais. Em 2009 o consumo de aço em
Portugal para edifícios industriais foi de 75000 toneladas e para edifícios habitacionais
foi de 1600 toneladas (www.cmm.pt).
Contém referências bibliográficas
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