Psicologia e educação
2002-
Type
conferenceObject
Creator
Publisher
Identifier
DOMINGUES, Joana [et al.] (2022) - Lavandula spp. secção Stoechas : contribuição para a sua identificação na região da Beira Baixa. In Colóquio Nacional de Plantas Aromáticas e Medicinais, 3, Castelo Branco 2022 : Livro de Atas. Castelo Branco : APH. p. 64-72. (Actas Portuguesas de Horticultura, nº 37).
978-972-8936-44-0
cv-prod-3067790
Title
Lavandula spp. secção Stoechas : contribuição para a sua identificação na região da Beira Baixa
Contributor
Aph- Associação Portuguesa de Horticultura
Subject
Lavandula pedunculata
Lavandula stoechas subsp. luisieri
Lavandula stoechas subsp. stoechas
Morfologia
Lavandula stoechas subsp. luisieri
Lavandula stoechas subsp. stoechas
Morfologia
Relation
0665_COOP4PAM_4_P
UID/AMB/00681/2013
UID/AMB/00681/2013
Date
2023-03-09T15:50:18Z
2023-03-09T15:50:18Z
2022
2023-03-03T12:08:10Z
2023-03-09T15:50:18Z
2022
2023-03-03T12:08:10Z
Description
Em Portugal, crescem espontaneamente espécies de Lavandula da secção
Stoechas Ging. Estas espécies são consideradas Plantas Aromáticas e Medicinais (PAM)
devido à produção de metabolitos secundários com propriedades terapêuticas e
aromáticas. Devido ao seu elevado polimorfismo e capacidade de hibridação na natureza,
torna-se importante o conhecimento e distinção entre as espécies e subespécies. Apesar
de alguns dos constituintes químicos serem compartilhados entre estas espécies, a
presença de outros e respetivas concentrações são exclusivas de cada uma e, por
conseguinte, a sua aplicação e uso também deve ser diferenciado. De forma a contribuir
para a diferenciação entre espécies e subespécies de Lavandula que crescem na região da
Beira Baixa (BB) recorreu-se aos referenciais morfológicos de Portugal e Península
Ibérica. Através da análise destes referenciais, pode-se concluir que existem alguns
parâmetros morfológicos destacados e/ou diferenciadores entre espécies e subespécies,
salientando-se o tamanho do pedúnculo e espiga e respetiva relação, o tamanho das
brácteas inférteis e a forma das brácteas férteis. Neste trabalho, são apresentados os
resultados da observação da maioria dos parâmetros diferenciadores, em 80 plantas
recolhidas na região da BB. De acordo com os resultados, entre as subespécies, a maioria
dos parâmetros são redundantes e comuns, pelo que a análise morfológica externa da
planta não demonstrou ser suficiente para distinguir as subespécies. Considerando a
evolução natural das espécies e polimorfismo, a integração de outros tipos de análises,
como a análise dos constituintes químicos e/ou estudos genéticos, tornam-se importantes
para a diferenciação das subespécies.
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Access restrictions
openAccess
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Language
por
Comments