Competências do psicólogo em cuidados paliativos
Martinho, Ana Raquel Sapeta
2016-05-09
Cuidados de Enfermagem Veterinária a uma cria de doninha (Mustela nivalis) em Centro de Recuperação de Animais Selvagens
Type
conferenceObject
Creator
Identifier
Lopes, I.; Aguiar, M.; Silveira ; Claudino, S.; Ferreira, M.; Lopes, F.; Brida, T.; Matos, A.C. Cuidados de Enfermagem Veterinária a uma cria de doninha (Mustela nivalis) em Centro de Recuperação de Animais Selvagens. 2021, Abstracts in conference proceedings book of the XICongresso Internacional Enfermagem Veterinária Montenegro Enfermagem Veterinária .p36.
Title
Cuidados de Enfermagem Veterinária a uma cria de doninha (Mustela nivalis) em Centro de Recuperação de Animais Selvagens
Subject
Doninha
Mustela nivalis
Enfermagem veterinária
Imprinting
Parasitas gastrointestinais
Mustela nivalis
Enfermagem veterinária
Imprinting
Parasitas gastrointestinais
Date
2022-01-05T12:56:25Z
2022-01-05T12:56:25Z
2021
2022-01-05T12:56:25Z
2021
Description
A doninha (Mustela nivalis) é um pequeno carnívoro, de espécie autóctone e protegida1, cuja entrada em Centros de Recuperação de Animais Selvagens não é frequente. Desta forma, torna-se pertinente a descrição dos cuidados de enfermagem veterinária aplicados na recuperação de uma cria desta espécie, que deu entrada no CERAS – Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens – com cerca de 10 dias de idade e 20 gramas de peso.
O acompanhamento do desenvolvimento da cria é um dos papéis a desempenhar pelo Enfermeiro Veterinário, sobretudo ao nível da alimentação (desde as refeições com leite de substituição, o desmame, a introdução gradual de novos alimentos e o treino de caça), higiene e desenvolvimento comportamental (prevenção de imprinting e estímulo sociocognitivo). A monitorização do crescimento da cria foi feita através de ferramentas como controlo do peso e da temperatura corporal, exame visual e exame coprológico.
A evolução do peso corporal foi positiva, com um ganho médio diário de 1,21g e um peso final de 95g. O exame coprológico detetou a presença de oocistos de Eimeria spp. (1800 opg), ovos (1150 Opg) e formas larvares (50 Lpg) de Strongyloides spp.
Uma das maiores exigências na prestação destes cuidados foi corresponder às elevadas necessidades energéticas características desta espécie2. Ainda assim, a recuperação foi bem-sucedida e culminou com a libertação da doninha, fisicamente saudável e exibindo os comportamentos naturais da espécie, apenas 2 meses após a entrada no CERAS.
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
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Access restrictions
openAccess
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Language
por
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