O impacto da negligência parental no desenvolvimento académico das crianças do 1º e 3º ciclo de escolaridade: um estudo de caso
Pereira, Tânia Filipa Soares
2020
A actividade física na população idosa : efeitos da actividade física não formal na capacidade funcional e no índice de massa corporal, da população idosa.
Type
masterThesis
Creator
Identifier
PAULO, Rui Miguel Duarte (2010) - A actividade física na população idosa : efeitos da actividade física não formal na capacidade funcional e no índice de massa corporal, da população idosa. Castelo Branco : IPCB. Escola Superior de Educação. 137 f. Dissertação de Mestrado.
Title
A actividade física na população idosa : efeitos da actividade física não formal na capacidade funcional e no índice de massa corporal, da população idosa.
Subject
Idoso
Envelhecimento
Sedentarismo
Actividade física
Actividade física não formal
Capacidade funcional
Índice de Massa Corporal (IMC)
Envelhecimento
Sedentarismo
Actividade física
Actividade física não formal
Capacidade funcional
Índice de Massa Corporal (IMC)
Date
2011-08-01T15:53:21Z
2011-08-01T15:53:21Z
2010
2011-08-01T15:53:21Z
2010
Description
Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco, com vista à obtenção do grau de Mestre em Actividade Física, na Especialidade de Gerontomotricidade.
Objectivos: O objectivo do estudo foi verificar qual a capacidade funcional e a composição corporal (IMC) da população idosa sedentária e com prática de actividade física formal e não formal. Metodologia: Foi aplicado o questionário internacional de actividade física (IPAQ) para a construção da amostra, composta por 90 indivíduos idosos (idade, 75 ± 8 anos). A amostra foi dividida em três grupos, o grupo de controlo (GC) constituído por 26 idosos (média ± DP; Idade, 75 ± 8 anos; Altura, 156 ± 8 cm; Massa corporal, 76 ± 14 Kg; IMC, 31 ± 5; 19 ♀ e 7 ♂ ) sedentários; O grupo experimental 1 (GE1) constituído por 26 idosos (Idade, 73 ± 6 anos; Altura, 157 ± 6 cm; Massa corporal, 70 ± 8 Kg; IMC, 28 ± 4; 23 ♀ e 3 ♂) praticantes de actividade física não formal (e.g. frequentadores habituais de caminhadas), e o grupo experimental 2 (GE2) constituído por 38 idosos (Idade, 76 ± 9 anos; Altura, 156 ± 8 cm; Massa corporal, 64 ± 9 Kg; IMC, 26 ± 3; 30 ♀ e 8 ♂) praticantes de sessões de exercício supervisionado e com objectivos quanto à intensidade e tipo de exercício. A capacidade funcional foi avaliada através da bateria de testes de Rikli e Jones (1999), com avaliações de força e resistência de membros inferiores (levantar e sentar na cadeira), força e resistência de membros superiores (flexão do antebraço), flexão de membros inferiores (sentado, alcançar os membros inferiores com as mãos), mobilidade física – velocidade, agilidade e equilíbrio (levantar, caminhar 2,44m e voltar a sentar), flexibilidade dos membros superiores (alcançar atrás das costas com as mãos) e resistência aeróbia (andar seis minutos) e o IMC através de medidas antropométricas. Resultados: Os indivíduos do GE2 obtiveram resultados significativamente (p≤0,05) melhores em todos os testes (IMC – 26,02±2,98; Levantar e sentar na cadeira – 17,79±3,23 repetições; Flexão do antebraço – 18,47±4,37 repetições; Levantar, caminhar 2,44m e voltar a sentar – 5,62±1,14 segundos; Alcançar atrás das costas – 2,37±5,25 cm; Sentado e alcançar – 0,53±5,49 cm; Andar 6 minutos – 576,18±53,62 metros) comparativamente ao GC. O GE1 obteve resultados significativamente (p≤0,05) melhores nos testes de levantar e sentar da cadeira (15,54±2,35 repetições), flexão do antebraço (17,08±2,53 repetições), levantar-caminhar 2,44m e voltar a sentar (5,99±0,93 segundos) e no teste andar seis minutos (516,31±66,67 metros), comparativamente ao GC. Conclusão: Concluiu-se que a prática de sessões de exercício supervisionado e com objectivos quanto à intensidade e tipo de exercício, contribui para a melhoria da capacidade funcional e IMC da população idosa.
Objectivos: O objectivo do estudo foi verificar qual a capacidade funcional e a composição corporal (IMC) da população idosa sedentária e com prática de actividade física formal e não formal. Metodologia: Foi aplicado o questionário internacional de actividade física (IPAQ) para a construção da amostra, composta por 90 indivíduos idosos (idade, 75 ± 8 anos). A amostra foi dividida em três grupos, o grupo de controlo (GC) constituído por 26 idosos (média ± DP; Idade, 75 ± 8 anos; Altura, 156 ± 8 cm; Massa corporal, 76 ± 14 Kg; IMC, 31 ± 5; 19 ♀ e 7 ♂ ) sedentários; O grupo experimental 1 (GE1) constituído por 26 idosos (Idade, 73 ± 6 anos; Altura, 157 ± 6 cm; Massa corporal, 70 ± 8 Kg; IMC, 28 ± 4; 23 ♀ e 3 ♂) praticantes de actividade física não formal (e.g. frequentadores habituais de caminhadas), e o grupo experimental 2 (GE2) constituído por 38 idosos (Idade, 76 ± 9 anos; Altura, 156 ± 8 cm; Massa corporal, 64 ± 9 Kg; IMC, 26 ± 3; 30 ♀ e 8 ♂) praticantes de sessões de exercício supervisionado e com objectivos quanto à intensidade e tipo de exercício. A capacidade funcional foi avaliada através da bateria de testes de Rikli e Jones (1999), com avaliações de força e resistência de membros inferiores (levantar e sentar na cadeira), força e resistência de membros superiores (flexão do antebraço), flexão de membros inferiores (sentado, alcançar os membros inferiores com as mãos), mobilidade física – velocidade, agilidade e equilíbrio (levantar, caminhar 2,44m e voltar a sentar), flexibilidade dos membros superiores (alcançar atrás das costas com as mãos) e resistência aeróbia (andar seis minutos) e o IMC através de medidas antropométricas. Resultados: Os indivíduos do GE2 obtiveram resultados significativamente (p≤0,05) melhores em todos os testes (IMC – 26,02±2,98; Levantar e sentar na cadeira – 17,79±3,23 repetições; Flexão do antebraço – 18,47±4,37 repetições; Levantar, caminhar 2,44m e voltar a sentar – 5,62±1,14 segundos; Alcançar atrás das costas – 2,37±5,25 cm; Sentado e alcançar – 0,53±5,49 cm; Andar 6 minutos – 576,18±53,62 metros) comparativamente ao GC. O GE1 obteve resultados significativamente (p≤0,05) melhores nos testes de levantar e sentar da cadeira (15,54±2,35 repetições), flexão do antebraço (17,08±2,53 repetições), levantar-caminhar 2,44m e voltar a sentar (5,99±0,93 segundos) e no teste andar seis minutos (516,31±66,67 metros), comparativamente ao GC. Conclusão: Concluiu-se que a prática de sessões de exercício supervisionado e com objectivos quanto à intensidade e tipo de exercício, contribui para a melhoria da capacidade funcional e IMC da população idosa.
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