O recém-nascido com sépis na unidade de cuidados intensivos neonatais
Gomes, Ana Cristina de Nóbrega Machado
Type
preprint
Creator
Identifier
CARNEIRO, J.P. ; MONTEIRO, M.C.H. (2015) - Efeitos agroambientais da utilização de lamas de origem têxtil. In I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2015 – Programa – Resumos. Bragança : Instituto Politécnico. Escola Superior Agrária. p. 63.
978-972-745-198-2
Title
Efeitos agroambientais da utilização de lamas de origem têxtil
Subject
Agricultura
Emissões GEE
Lavagem de lã
Resíduos orgânicos
Emissões GEE
Lavagem de lã
Resíduos orgânicos
Date
2017-07-22T16:41:52Z
2017-07-22T16:41:52Z
2015
2017-07-22T16:41:52Z
2015
Description
Só está disponível o resumo.
A Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco e a empresa Têxtil Manuel Rodrigues Tavares SA celebraram um contrato de Transferência/Aquisição de Tecnologia, no âmbito do Sistema de Incentivos à Criação de Núcleos de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico no Sector Empresarial (NITEC), visando o desenvolvimento de soluções para valorização de resíduos orgânicos produzidos pela empresa. Entre estes foram consideradas as lamas produzidas na Estação de Pré-tratamento de Águas Residuais Industriais instalada no Lavadouro Industrial de Lãs da unidade fabril, tendo-se verificado a viabilidade (ausência de limitações, nomeadamente ao nível de metais pesados) e mesmo potencial interesse (presença de quantidades significativas de azoto, potássio e cálcio) da utilização agrícola das mesmas. Da sua incorporação no solo resultaram aumentos nas perdas de azoto para a atmosfera na forma de óxido nitroso (transferências até 55,28 g N ha-1 dia-1 com a dose mais elevada de lamas frescas testada, 30 t ha-1), ainda que se tenha verificado tratar-se de um material mais eficiente do que outras fontes de azoto tradicionais. Emissões de carbono (C) na forma de metano não tiveram praticamente expressão (fluxo mais elevado medido próximo de 70 g C ha-1 dia-1), tendo-se constatado que a transferência de C para a atmosfera ocorre sobretudo na forma de dióxido de carbono, e de forma mais expressiva (até 28 kg C ha-1 dia-1) quando se aplicou resíduo numa quantidade superior a 10 t ha-1. Relativamente ao efeito sobre a produção de azevém para forragem, observou-se que a incorporação de lamas no solo até 10 t ha-1 se constituiu como uma boa alternativa à fertilização mineral azotada tradicional. A aplicação desta quantidade pode ainda propiciar uma redução no consumo de fertilizantes potássicos e de corretivos da acidez do solo, mas não dispensa uma normal fertilização orgânica e/ou fosfatada, em condicionalismos que a exijam.
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
A Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco e a empresa Têxtil Manuel Rodrigues Tavares SA celebraram um contrato de Transferência/Aquisição de Tecnologia, no âmbito do Sistema de Incentivos à Criação de Núcleos de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico no Sector Empresarial (NITEC), visando o desenvolvimento de soluções para valorização de resíduos orgânicos produzidos pela empresa. Entre estes foram consideradas as lamas produzidas na Estação de Pré-tratamento de Águas Residuais Industriais instalada no Lavadouro Industrial de Lãs da unidade fabril, tendo-se verificado a viabilidade (ausência de limitações, nomeadamente ao nível de metais pesados) e mesmo potencial interesse (presença de quantidades significativas de azoto, potássio e cálcio) da utilização agrícola das mesmas. Da sua incorporação no solo resultaram aumentos nas perdas de azoto para a atmosfera na forma de óxido nitroso (transferências até 55,28 g N ha-1 dia-1 com a dose mais elevada de lamas frescas testada, 30 t ha-1), ainda que se tenha verificado tratar-se de um material mais eficiente do que outras fontes de azoto tradicionais. Emissões de carbono (C) na forma de metano não tiveram praticamente expressão (fluxo mais elevado medido próximo de 70 g C ha-1 dia-1), tendo-se constatado que a transferência de C para a atmosfera ocorre sobretudo na forma de dióxido de carbono, e de forma mais expressiva (até 28 kg C ha-1 dia-1) quando se aplicou resíduo numa quantidade superior a 10 t ha-1. Relativamente ao efeito sobre a produção de azevém para forragem, observou-se que a incorporação de lamas no solo até 10 t ha-1 se constituiu como uma boa alternativa à fertilização mineral azotada tradicional. A aplicação desta quantidade pode ainda propiciar uma redução no consumo de fertilizantes potássicos e de corretivos da acidez do solo, mas não dispensa uma normal fertilização orgânica e/ou fosfatada, em condicionalismos que a exijam.
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