O jogo e o desporto
S'Jongers, Jean-Jacques
[1975]
Type
conferenceObject
Publisher
Identifier
FERNANDES, B. [et al.] (2010) - Expressão do potencial produtivo e qualitativo da pereira “Rocha” sob diferentes regimes hídricos. In Simpósio Nacional de Fruticultura, 2, Castelo Branco, 4-5 de Fevereiro - Actas. Lisboa : APH. p. 98-104. (Actas Portuguesas de Horticultura ; 16). ISBN 978-972-8936-08-2.
978-972-8936-08-2
Title
Expressão do potencial produtivo e qualitativo da pereira “Rocha” sob diferentes regimes hídricos
Subject
Rega
Pereira
Potencial hídrico foliar
Armazenamento de água no solo
Pereira
Potencial hídrico foliar
Armazenamento de água no solo
Date
2010-07-23T15:57:28Z
2010-07-23T15:57:28Z
2010
2010-07-23T15:57:28Z
2010
Description
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Para estudar a melhor estratégia de rega para a pereira “Rocha” de forma a realizar uma agricultura ambiental e economicamente sustentada, foram testados 3 tratamentos: Mod I – rega habitual do agricultor (95-100% da CC); Mod II – rega com início retardado até cerca de 60% da CC; Mod III – sem rega. Os volumes totais de água (precipitação + rega) fornecidos em cada modalidade foram 976, 396 e 140mm, respectivamente. O teor de humidade do solo (até 1 m de profundidade) e os potenciais hídricos foliares (máximo e mínimo) foram monitorizados semanalmente com a sonda DIVINER 2000 e com a câmara de pressão, respectivamente. Os resultados produtivos e qualitativos foram analisados por ajustamento não linear do crescimento do fruto em função do tempo (curvas de crescimento) e por ajustamento do peso médio do fruto, da produção, do teor em açúcares e da dureza da polpa em função d número de frutos por árvore (curvas do potencial produtivo). Pelos resultados obtidos, foi possível concluir que o crescimento do fruto e a expressão do potencial produtivo e qualitativo da pereira “Rocha” foram influenciados pela disponibilidade de água, mas não foram afectados pelo retardamento do início da rega até cerca de 60% da CC (Mod II). A redução do crescimento do fruto e da produção com o stress hídrico (Mod III) ocorreu para valores do potencial hídrico foliar máximo e mínimo inferiores a cerca de -0,45 e -1,50 MPa, respectivamente. O stress hídrico afectou a expressão do potencial produtivo, mas melhorou a expressão do potencial qualitativo (teor em açúcares).
Para estudar a melhor estratégia de rega para a pereira “Rocha” de forma a realizar uma agricultura ambiental e economicamente sustentada, foram testados 3 tratamentos: Mod I – rega habitual do agricultor (95-100% da CC); Mod II – rega com início retardado até cerca de 60% da CC; Mod III – sem rega. Os volumes totais de água (precipitação + rega) fornecidos em cada modalidade foram 976, 396 e 140mm, respectivamente. O teor de humidade do solo (até 1 m de profundidade) e os potenciais hídricos foliares (máximo e mínimo) foram monitorizados semanalmente com a sonda DIVINER 2000 e com a câmara de pressão, respectivamente. Os resultados produtivos e qualitativos foram analisados por ajustamento não linear do crescimento do fruto em função do tempo (curvas de crescimento) e por ajustamento do peso médio do fruto, da produção, do teor em açúcares e da dureza da polpa em função d número de frutos por árvore (curvas do potencial produtivo). Pelos resultados obtidos, foi possível concluir que o crescimento do fruto e a expressão do potencial produtivo e qualitativo da pereira “Rocha” foram influenciados pela disponibilidade de água, mas não foram afectados pelo retardamento do início da rega até cerca de 60% da CC (Mod II). A redução do crescimento do fruto e da produção com o stress hídrico (Mod III) ocorreu para valores do potencial hídrico foliar máximo e mínimo inferiores a cerca de -0,45 e -1,50 MPa, respectivamente. O stress hídrico afectou a expressão do potencial produtivo, mas melhorou a expressão do potencial qualitativo (teor em açúcares).
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