Os accruals como instrumento de manipulação de resultados
Mendes, Cláudia Araújo
2004
Type
conferenceObject
Identifier
PEIXOTO, Flávia [et al.] (2015) - Força e arquitetura muscular do gémeo interno na bomba muscular venosa. In: Congresso Nacional de Fisioterapeutas, 9, Cascais, 12 a 14 de junho - Fisioterapia é Saúde. Lisboa: Associação Portuguesa de Fisioterapeutas. E-Poster
Title
Força e arquitetura muscular do gémeo interno na bomba muscular venosa
Subject
Força muscular
Amplitude de movimento
Arquitetura muscular
Insuficiência venosa crónica
Amplitude de movimento
Arquitetura muscular
Insuficiência venosa crónica
Date
2015-10-26T16:49:50Z
2015-10-26T16:49:50Z
2015-07-12
2015-10-26T16:49:50Z
2015-07-12
Description
Objetivo:
Avaliar e comparar a Força Muscular (FM), Amplitude de Movimento (ADM) e Arquitetura Muscular da bomba muscular venosa em sujeitos com e sem Insuficiência Venosa Crónica (IVC).
Relevância:
A IVC provoca alterações na função da bomba muscular venosa, no entanto, pouco se conhece acerca das suas repercussões físicas e funcionais.
Amostra:
Sujeitos com IVC (alterações da tróficas, e úlcera ativa/cicatrizada) e saudáveis. Foram avaliados 33 sujeitos dos quais foram analisados 15 membros com IVC vs. 15 saudáveis.
Materiais e Métodos:
Foi avaliada severidade da doença pelo Venous Clinical Severity Score; FM da tibiotársica (flexão plantar) pelo dinamómetro isocinético Biodex System 3 Pro; arquitetura muscular do músculo gémeo interno por ecografia muscular (Phillips-HD7-XE) em três posições articulares da tibiotársica (neutra, flexão plantar e dorsal).
Análise Estatística:
Para além da estatística descritiva, foi calculado o coeficiente de correlação de Spearman para relacionar a severidade da DVC, ADM, força e arquitetura muscular; e o teste de Wilcoxon-Mann-Whitney para avaliar as diferenças entre os dois grupos. A fiabilidade teste-reteste do protocolo de ecografia foi avaliado pelo Intraclass Correlation Coefficient (ICC). Foi utilizado um grau de significância de 0,05.
Resultados:
A FM E ADM ativa apresentaram valores inferiores no grupo experimental comparativamente ao controlo (p<0,05). O ângulo de penação em repouso é menor em sujeitos com IVC que em saudáveis (21,55±3,53° e 23,57±2,21°, respetivamente, p=0,049). A severidade clínica da DVC é maior com a diminuição da força muscular e ADM da tibiotársica e arquitetura muscular (com p<0.05).
Conclusão:
A FM dos flexores plantares e a ADM da tibiotársica, assim como o ângulo de penação do músculo gémeo interno estão diminuídos em sujeitos com IVC e com a severidade da IVC tendem a agravar.
Access restrictions
openAccess
http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
Language
por
Comments