Projeto de remodelação do restaurante o Lagar situado em Olhão
Pina, Débora Soraia Delgado
2021
Type
conferenceObject
Creator
Identifier
Gonçalves, C.; Crisóstomo, R. (2015) - Capacidade funcional e bomba muscular venosa na doença venosa crónica. In: Congresso Nacional de Fisioterapeutas, 9, Cascais, 12 a 14 de junho - Fisioterapia é Saúde. Lisboa: Associação Portuguesa de Fisioterapeutas. E-Poster
Title
Capacidade funcional e bomba muscular venosa na doença venosa crónica
Subject
Bomba muscular venosa
Velocidade da marcha
Equilíbrio
Estado de saúde funcional
Doença venosa crónica
Velocidade da marcha
Equilíbrio
Estado de saúde funcional
Doença venosa crónica
Date
2015-10-26T10:24:31Z
2015-10-26T10:24:31Z
2015-06-12
2015-10-26T10:24:31Z
2015-06-12
Description
Objetivos – Avaliar a capacidade funcional e a função da Bomba Muscular Venosa em sujeitos com Doença Venosa Crónica (DVC) e em saudáveis.
Relevância – Os utentes com DVC têm diminuição da qualidade de vida relacionada com a saúde e alterações funcionais dos membros inferiores sendo importante avaliar e intervir nesta área.
Amostra – Participaram neste estudo 109 sujeitos (36 saudáveis e 73 com DVC).
Material e Métodos – A severidade da DVC foi avaliada através da Venous Clinical Severity Score, a amplitude de movimento ativa (ADMa) da tibiotársica(°) e a força muscular dos flexores plantares (PT, PT/BW, TW, AP) através do Dinamómetro Isocinético Biodex System 3 Pro®, o estado de saúde funcional através do Functional Status Questionnaire, a velocidade da marcha(m/s) através do 10-meter walk test, o equilíbrio ântero-posterior e médio-lateral(cm) através do Functional Reach Test e do Lateral Reach Test, respetivamente.
Análise Estatística – Foi utilizada estatística descritiva para descrever a amostra e os resultados obtidos. Aplicou-se estatística inferencial paramétrica (Independent-Samples T Test, One-Way ANOVA, coeficiente de correlação de Pearson) por a amostra apresentar uma distribuição normal (Kolmogorov–Smirnov). O nível de significância foi estabelecido em P<0,05.
Resultados – A velocidade da marcha, a força muscular e as dimensões físicas do estado de saúde funcional estão diminuídas no grupo com DVC (P<0,05). A ADMa, a força muscular (PT/BW 60°/s e 120°/s, TW 60°/s e 120°/s e AP 120°/s), a função física 2 e social 1 e 2 diminuem com a severidade da DVC (P<0,05). A função social 1 e todos os parâmetros recolhidos pelo dinamómetro isocinético apresentam-se diminuídos quanto maior for a gravidade da doença (P<0,05).
Conclusão – Os sujeitos do grupo com DVC revelaram uma diminuição da força muscular dos flexores plantares, da velocidade da marcha e do estado de saúde funcional (dimensões físicas) em relação ao grupo controlo, as quais tendem a agravar com a severidade da doença.
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openAccess
http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
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por
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