Design automotivo do pós-guerra ao pós-modernismo : as linhas da Ferrari ao longo do tempo
Landim, P.C.
2013
Fatores socioculturais na formação ao longo da vida : um estudo sobre aprendizagem das tecnologias de informação e comunicação em população 50+
Type
article
Creator
Publisher
Identifier
PÁSCOA, Gina ; GIL, Henrique (2013) - Fatores socioculturais na formação ao longo da vida : um estudo sobre aprendizagem das tecnologias de informação e comunicação em população 50+. In Conferência Internacional sobre Políticas Públicas de Envelhecimento, Lisboa, 8 de Novembro : Livro de comunicações. p. 57-71.
Title
Fatores socioculturais na formação ao longo da vida : um estudo sobre aprendizagem das tecnologias de informação e comunicação em população 50+
Subject
Aprendizagem ao longo da vida
TIC
Idosos
TIC
Idosos
Date
2013-11-11T16:42:48Z
2013-11-11T16:42:48Z
2013-11-08
2013-11-11T16:42:48Z
2013-11-08
Description
Atualmente Portugal, é um dos países mais envelhecidos da Europa representando as pessoas idosas 19% do total da população. Existe um vasto campo de investigação e reflexão sobre as políticas públicas para este setor, tendo em vista não só a resolução de problemas, mas também o desenvolvimento de políticas públicas de envelhecimento ativo num contexto de maior respeito da população idosa e segundo um novo paradigma de intervenção com maiores oportunidades de educação, participação social e bem-estar. Neste contexto, surge este projeto de investigação de doutoramento em Política Social, que pretende identificar os fatores socioculturais que influenciam a escolha na aprendizagem das Tecnologias de Informação e comunicação (TIC), no âmbito em que se inscreve a formação ao longo da vida. O envelhecimento é consequência da nossa base filogenética, da nossa hereditariedade, do meio físico, social, cultural, político, económico e tecnológico de uma sociedade. Porém, observa-se uma grande heterogeneidade entre as pessoas, ao nível do seu processo de envelhecimento, e a própria dimensão do envelhecimento da população mundial desencadeia uma consciência inquietante da necessidade de se intervir junto da população, colocando o envelhecimento como macrotendência e como problema social que a sociedade e o Estado têm de enfrentar nos próximos anos. A Sociedade da Informação e do Conhecimento, definiu novas possibilidades e limites para as pessoas idosas, com a introdução das TIC mudou de acesso à produção de conhecimento. A utilização do computador e da Internet tornou-se, não só num imperativo dos sistemas ensino-aprendizagem, como condição de inclusão de todos os cidadãos. A formação ao longo da vida ou aprendizagem ao longo da vida (ALV) em combinação com as abordagens propostas pelas políticas de educação de adultos podem ser ampliadas e mais bem-sucedidas através de um contexto digital com as TIC. Todos estes desafios não podem ser enfrentados apenas pelo Estado Social, exigindo uma ressocialização das sociedades civis, sendo necessário investir em políticas públicas de educação mais ativas no campo da qualificação do capital humano, e promover ações de empowerment, que intensifiquem a capacitação resiliente da população idosa.
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