Foudations of mobile radio engineering
Yacoub, Michel Daoud
cop. 1993
Type
conferenceObject
Identifier
BARTOLOMEU, Tânia; FRANCISCO, Joana; PINHEIRA, Vitor (2013) - Classes de estimulação em adultos numa instituição do foro mental. In Congresso Nacional de Psiquiatria, 9, Estoril, 31 de outubro. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Saúde Mental. Poster
Title
Classes de estimulação em adultos numa instituição do foro mental
Subject
Cognição
Desempenho físico
Interacção
Desempenho físico
Interacção
Date
2013-11-08T11:14:22Z
2013-11-08T11:14:22Z
2013-10-31
2013-11-08T11:14:22Z
2013-10-31
Description
Objectivos: Avaliar o desenvolvimento cognitivo, a melhoria do desempenho físico e interacção em grupo e, o desenvolvimento comportamental e de comunicação, em indivíduos com distúrbios mentais submetidos a classes de estimulação.
Metodologia: Antecedendo o início das sessões procedeu-se a uma avaliação inicial de 6 indivíduos adultos institucionalizados, com Deficiência Intelectual, de moderada a severa, recorrendo a três instrumentos de avaliação, incluindo o Mini Mental State (MMS), Teste de Desempenho Físico Modificado (TDFM) e o Protocolo de Observação Comportamental (PROC). Esta avaliação permitiu uma consciencialização das principais necessidades a suprir nas 20 classes de estimulação realizadas e foi posteriormente comparada com uma avaliação final.
Resultados: A análise dos resultados revelou uma maior evolução no campo comportamental, com uma média de elevação na pontuação do PROC de 26,33, seguido de um aumento médio da pontuação do TDFM de 3,83 e de 2,83 no MMS.
Discussão/Conclusões: As singularidades de cada indivíduo com transtornos do foro mental geram um desafio à sua intervenção em grupo, no entanto esta pode ser a resposta a um desenvolvimento do comportamento adaptativo e social. A nível cognitivo a evolução centrou-se na orientação, memória e nomeação. Os valores alcançados pelo TDFM referem-se, não ao alcance de novas capacidades físicas, mas à rapidez de execução das tarefas. Contudo, as melhorias mais significativas representaram-se principalmente na capacidade de comunicação e compreensão, reflectidas na interacção dos indivíduos em diferentes situações, com diferentes objectos e pessoas.
Apesar da amostra deste estudo incluir um grupo restrito de indivíduos, a ênfase deve ser dada às necessidades e problemas encontrados na avaliação, e não ao diagnóstico. Desta forma, podemos pressupor que esta intervenção pode ser aplicada a indivíduos com características cognitivas, comportamentais, sociais e físicas semelhantes.
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