Variáveis pivot indutoras e componentes de variância em modelos normais ortogonais
Ferreira, Dário jorge da Conceição
2005
Type
masterThesis
Creator
Identifier
GOMES, Gonçalo José Duarte (2012) - O desenvolvimento do pensamento algébrico em alunos do 1º ciclo do ensino básico. Castelo Branco : IPCB. Escola Superior de Educação. 162 f. Dissertação de Mestrado.
Title
O desenvolvimento do pensamento algébrico em alunos do 1º ciclo do ensino básico
Subject
Matemática
Pensamento algébrico
Padrões e regularidades
Tarefas de exploração
1º Ciclo do Ensino Básico
Pensamento algébrico
Padrões e regularidades
Tarefas de exploração
1º Ciclo do Ensino Básico
Date
2012-11-06T15:16:31Z
2012-11-06T15:16:31Z
2012
2012-11-06T15:16:31Z
2012
Description
Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico.
As tarefas que envolvem a exploração de padrões proporcionam aos alunos um maior envolvimento nas atividades de matemática e promovem um raciocínio organizado, baseado na formação, na generalização e na argumentação. Tudo isto contribui para melhorar a sua capacidade de resolver situações problemáticas, o seu pensamento algébrico e ajuda a desenvolver também competências a nível de outras áreas. Quando os alunos estão a desenvolver estas tarefas é fundamental que partilhem o seu pensamento e que saibam explicar como fizeram. É ainda fundamental, na resolução destas tarefas, levar os alunos a desenvolver o seu raciocínio flexível, tornando-os capazes de compreender e exprimirem o seu pensamento, ou seja, saber porque fazem. Neste sentido, o presente estudo pretende testar o desenvolvimento do pensamento algébrico em alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, tendo-se, por isso, definido os seguintes objetivos: verificar a evolução do pensamento algébrico dos alunos do 1º ano e do 2º ano; até onde conseguem chegar os alunos, para mais tarde comparar os resultados entre turmas; e ver também a lateralidade, ou seja, se são capazes de identificar a direita e a esquerda. Para concretizar esta investigação utilizou-se uma metodologia qualitativa, usando o estudo de caso para estudar os alunos. O estudo de caráter longitudinal foi desenvolvido durante 6 meses, durante o ano letivo 2011/2012. Este estudo foi desenvolvido com a turma do 2º ano da prática supervisionada do 1º Ciclo do Ensino Básico e com uma outra turma do 1º ano. A recolha dos dados incidiu sobre os alunos destas duas turmas, ou seja, escolheram-se seis alunos de cada turma, três alunos com mais dificuldades de aprendizagem e três alunos com menos dificuldades de aprendizagem. Como principal fonte da recolha de dados utilizaram-se tarefas com padrões, utilizando-se materiais do dia-a-dia e materiais matemáticos. Nas tarefas aplicadas os alunos tinham de completar as sequências que eram propostas, usando os materiais, para depois registarem o seu raciocínio nas folhas de registo. A análise dos dados permitiu-nos ver que os alunos com menos dificuldades, do 1º e do 2º ano de escolaridade, conseguiram ver a estrutura de cada sequência e fazer a sua continuação. Os alunos com mais dificuldades do 2º ano também conseguiram continuar cada sequência, mas os outros três alunos do 1º ano tiveram muitas dificuldades nas tarefas. Foi curioso que as duas turmas usaram, por vezes, o padrão ABABAB e ABAABA.
As tarefas que envolvem a exploração de padrões proporcionam aos alunos um maior envolvimento nas atividades de matemática e promovem um raciocínio organizado, baseado na formação, na generalização e na argumentação. Tudo isto contribui para melhorar a sua capacidade de resolver situações problemáticas, o seu pensamento algébrico e ajuda a desenvolver também competências a nível de outras áreas. Quando os alunos estão a desenvolver estas tarefas é fundamental que partilhem o seu pensamento e que saibam explicar como fizeram. É ainda fundamental, na resolução destas tarefas, levar os alunos a desenvolver o seu raciocínio flexível, tornando-os capazes de compreender e exprimirem o seu pensamento, ou seja, saber porque fazem. Neste sentido, o presente estudo pretende testar o desenvolvimento do pensamento algébrico em alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, tendo-se, por isso, definido os seguintes objetivos: verificar a evolução do pensamento algébrico dos alunos do 1º ano e do 2º ano; até onde conseguem chegar os alunos, para mais tarde comparar os resultados entre turmas; e ver também a lateralidade, ou seja, se são capazes de identificar a direita e a esquerda. Para concretizar esta investigação utilizou-se uma metodologia qualitativa, usando o estudo de caso para estudar os alunos. O estudo de caráter longitudinal foi desenvolvido durante 6 meses, durante o ano letivo 2011/2012. Este estudo foi desenvolvido com a turma do 2º ano da prática supervisionada do 1º Ciclo do Ensino Básico e com uma outra turma do 1º ano. A recolha dos dados incidiu sobre os alunos destas duas turmas, ou seja, escolheram-se seis alunos de cada turma, três alunos com mais dificuldades de aprendizagem e três alunos com menos dificuldades de aprendizagem. Como principal fonte da recolha de dados utilizaram-se tarefas com padrões, utilizando-se materiais do dia-a-dia e materiais matemáticos. Nas tarefas aplicadas os alunos tinham de completar as sequências que eram propostas, usando os materiais, para depois registarem o seu raciocínio nas folhas de registo. A análise dos dados permitiu-nos ver que os alunos com menos dificuldades, do 1º e do 2º ano de escolaridade, conseguiram ver a estrutura de cada sequência e fazer a sua continuação. Os alunos com mais dificuldades do 2º ano também conseguiram continuar cada sequência, mas os outros três alunos do 1º ano tiveram muitas dificuldades nas tarefas. Foi curioso que as duas turmas usaram, por vezes, o padrão ABABAB e ABAABA.
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