Temperatura do solo nu : dados climáticos relativos ao mês de setembro de 2010
IPCB. ESA, ed.
2011
Type
masterThesis
Identifier
ESPINHAÇO, Maria de Fátima dos Santos Marques (2012) - Uma criança autista numa turma regular de educação musical : um plano de intervenção. Castelo Branco : IPCB. Escola Superior de Educação. 151 f. Dissertação de Mestrado.
Title
Uma criança autista numa turma regular de educação musical : um plano de intervenção
Subject
Autismo
Educação musical
Plano de intervenção
Educação musical
Plano de intervenção
Date
2012-07-26T10:09:35Z
2012-07-26T10:09:35Z
2012-03
2012-07-26T10:09:35Z
2012-03
Description
Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor.
As Perturbações do Espectro do Autismo (PEA) são perturbações globais do Desenvolvimento que afetam três grandes áreas: A Comunicação, a Interação Social e o Jogo Simbólico e Repertório de Interesses. Dadas as particularidades desta patologia, muitas vezes torna-se difícil o trabalho de intervenção a realizar. Assim, é cada vez mais pertinente apostar em estratégias mais lúdicas e criativas para que estas crianças possam desenvolver-se de forma plena e se torne possível a sua inclusão nas escolas e na sociedade, tendo em vista o aumento da sua qualidade de vida e das suas famílias. Sendo a Música um excelente meio de desenvolvimento, uma vez que permite que a criança usufrua de satisfações imediatas, esta, pode contribuir ao nível da comunicação quer verbal, quer não-verbal, no que diz respeito a aspetos cognitivos, afetivos/emocionais e motores, ao mesmo tempo que promove a interação e o autoconhecimento. É assim importante que a criança sinta na Música a oportunidade de explorar os seus sentimentos e exterioriza-los, sem ter, muitas vezes, que os verbalizar. Este trabalho baseia-se na realização de um plano de intervenção que tem como principal objetivo demonstrar o que uma criança autista, inserida numa turma do ensino regular, pode realizar com os seus pares num contexto de sala de aula de Educação Musical. Os resultados do nosso trabalho demonstraram que é possível incluir alunos com NEE, (no caso presente um aluno autista), numa turma do ensino regular, tendo como base um Plano de Intervenção coerente delineado com a colaboração de todos os intervenientes no processo: professor de Educação Musical, aluno, família, Conselho de Turma, SPO, Direção da Escola, entre outros, ou seja, que haja uma ação concertada e fundamentada no sentido da Inclusão de um aluno “diferente” numa turma.
As Perturbações do Espectro do Autismo (PEA) são perturbações globais do Desenvolvimento que afetam três grandes áreas: A Comunicação, a Interação Social e o Jogo Simbólico e Repertório de Interesses. Dadas as particularidades desta patologia, muitas vezes torna-se difícil o trabalho de intervenção a realizar. Assim, é cada vez mais pertinente apostar em estratégias mais lúdicas e criativas para que estas crianças possam desenvolver-se de forma plena e se torne possível a sua inclusão nas escolas e na sociedade, tendo em vista o aumento da sua qualidade de vida e das suas famílias. Sendo a Música um excelente meio de desenvolvimento, uma vez que permite que a criança usufrua de satisfações imediatas, esta, pode contribuir ao nível da comunicação quer verbal, quer não-verbal, no que diz respeito a aspetos cognitivos, afetivos/emocionais e motores, ao mesmo tempo que promove a interação e o autoconhecimento. É assim importante que a criança sinta na Música a oportunidade de explorar os seus sentimentos e exterioriza-los, sem ter, muitas vezes, que os verbalizar. Este trabalho baseia-se na realização de um plano de intervenção que tem como principal objetivo demonstrar o que uma criança autista, inserida numa turma do ensino regular, pode realizar com os seus pares num contexto de sala de aula de Educação Musical. Os resultados do nosso trabalho demonstraram que é possível incluir alunos com NEE, (no caso presente um aluno autista), numa turma do ensino regular, tendo como base um Plano de Intervenção coerente delineado com a colaboração de todos os intervenientes no processo: professor de Educação Musical, aluno, família, Conselho de Turma, SPO, Direção da Escola, entre outros, ou seja, que haja uma ação concertada e fundamentada no sentido da Inclusão de um aluno “diferente” numa turma.
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