Planning biosolids land application rates for agricultural systems
Crohn, David M.
1996
Type
masterThesis
Identifier
MOTA, Ana Filipa Gonçalves de Almeida (2011) - Televisão no Jardim-de – Infância : Utilização e Acompanhamento. Castelo Branco : IPCB. Escola Superior de Educação. 108 f. Dissertação de Mestrado.
Title
Televisão no jardim de infância : utilização e acompanhamento
Subject
Televisão
Consumo
Educação pré-escolar
Educação para os media
Jardim de infância
Consumo
Educação pré-escolar
Educação para os media
Jardim de infância
Date
2012-03-09T12:20:21Z
2012-03-09T12:20:21Z
2011-07
2012-03-09T12:20:21Z
2011-07
Description
Relatório de Estágio apresentado ao Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico.
A sociedade actual não permite aos pais acompanhar os seus filhos um número maior de horas. Portanto, estes são obrigados a deixa-los numa instituição de Educação Pré-Escolar a maior parte do seu dia. No jardim-de-infância as actividades pedagógicas ocupam a maior parte do dia, mas nas “horas mortas” as crianças estão basicamente em frente de um televisor a consumir o que é emitido, sem ter preparação pedagógica para um consumo de qualidade. A televisão como médium dos media não apresenta aos cidadãos a realidade mas sim representações desta. É, por isso, importante que as crianças sejam educadas para consumir media e, desta forma, descodificar as mensagens media. Porém esta capacidade de descodificação tem que ser trinada e ensinada para que cada criança possa desenvolver-se segundo o contexto em que está inserida, posicionando-se face à realidade. Defende-se que o desenvolvimento de uma educação para os meios de comunicação, pretende fomentar o respeito pela diversidade de opiniões; desenvolver nas crianças o sentido da participação no mundo em que vivem, de forma livre e responsável; proporcionar-lhes uma melhor compreensão desse mundo e da sua condição de cidadãos. Não se defende a extinção dos meios de comunicação, defende-se antes que estes devem ser tratados de acordo com a importância que têm, na sociedade e nas escolas. Após termos feito a revisão de literatura tornou-se mais claro como podemos trabalhar no Pré-escolar a Educação para os media: ouvindo as crianças, estando em permanente alerta das concepções que tiram da sua relação com os media e, claro, estar em permanente contacto com os pais, pois o contexto, no caso dos media, não pode ser dissociado das concepções feitas pelas crianças. As questões que referimos estão na base da problemática apresentada neste estudo que procura perceber como é que as educadoras encaram os media e a sua influência no quotidiano das crianças. Posteriormente procurámos ouvir as crianças e as suas concepções sobre a televisão e principais dúvidas. Este estudo não pretende analisar a qualidade da programação que as crianças consomem no jardim-de-infância, nem a qualidade da prática pedagógica das educadoras participantes neste estudo. Pretende apenas descrever e interpretar a forma como as educadoras utilizam a televisão no jardim-de-infância e com fazem o acompanhamento a essa utilização. Tendo, constantemente, em vista a Educação para os media e os seus principais fundamentos.
A sociedade actual não permite aos pais acompanhar os seus filhos um número maior de horas. Portanto, estes são obrigados a deixa-los numa instituição de Educação Pré-Escolar a maior parte do seu dia. No jardim-de-infância as actividades pedagógicas ocupam a maior parte do dia, mas nas “horas mortas” as crianças estão basicamente em frente de um televisor a consumir o que é emitido, sem ter preparação pedagógica para um consumo de qualidade. A televisão como médium dos media não apresenta aos cidadãos a realidade mas sim representações desta. É, por isso, importante que as crianças sejam educadas para consumir media e, desta forma, descodificar as mensagens media. Porém esta capacidade de descodificação tem que ser trinada e ensinada para que cada criança possa desenvolver-se segundo o contexto em que está inserida, posicionando-se face à realidade. Defende-se que o desenvolvimento de uma educação para os meios de comunicação, pretende fomentar o respeito pela diversidade de opiniões; desenvolver nas crianças o sentido da participação no mundo em que vivem, de forma livre e responsável; proporcionar-lhes uma melhor compreensão desse mundo e da sua condição de cidadãos. Não se defende a extinção dos meios de comunicação, defende-se antes que estes devem ser tratados de acordo com a importância que têm, na sociedade e nas escolas. Após termos feito a revisão de literatura tornou-se mais claro como podemos trabalhar no Pré-escolar a Educação para os media: ouvindo as crianças, estando em permanente alerta das concepções que tiram da sua relação com os media e, claro, estar em permanente contacto com os pais, pois o contexto, no caso dos media, não pode ser dissociado das concepções feitas pelas crianças. As questões que referimos estão na base da problemática apresentada neste estudo que procura perceber como é que as educadoras encaram os media e a sua influência no quotidiano das crianças. Posteriormente procurámos ouvir as crianças e as suas concepções sobre a televisão e principais dúvidas. Este estudo não pretende analisar a qualidade da programação que as crianças consomem no jardim-de-infância, nem a qualidade da prática pedagógica das educadoras participantes neste estudo. Pretende apenas descrever e interpretar a forma como as educadoras utilizam a televisão no jardim-de-infância e com fazem o acompanhamento a essa utilização. Tendo, constantemente, em vista a Educação para os media e os seus principais fundamentos.
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