Alergia às proteínas do leite de vaca com manifestações gastrointestinais
Weiner, Jonathan
Caracterização de isolamentos portugueses de míldio das crucíferas (Peronospora parasitica (Pers. ex Fr.) Fr.)
Type
masterThesis
Creator
Publisher
Identifier
SEQUEIRA, Pedro Jesus (1996) - Caracterização de isolamentos portugueses de míldio das crucíferas (Peronospora parasitica (Pers. ex Fr.) Fr.). Lisboa. UTL. ISA. 95 p. Dissertação de Mestrado.
Title
Caracterização de isolamentos portugueses de míldio das crucíferas (Peronospora parasitica (Pers. ex Fr.) Fr.)
Subject
Crucíferas
Brássicas
Míldio
P. parasitica
Isolamentos
Conídeos
Oósporos
Tipo de acasalamento
Homotalismo
Heterotalismo
Brássicas
Míldio
P. parasitica
Isolamentos
Conídeos
Oósporos
Tipo de acasalamento
Homotalismo
Heterotalismo
Date
2012-01-12T09:55:29Z
2012-01-12T09:55:29Z
1996
2012-01-12T09:55:29Z
1996
Description
Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa para obtenção do Grau de Mestre em Produção Vegetal.
O míldio das crucíferas (Peronospora parasitica (Pers. ex Fr.) é considerado uma doença bastante importante nas brássicas em Portugal. Quinze isolamentos de P. parasitica provenientes de várias regiões de Portu¬gal, foram examinados em laboratório, com o objectivo de caracterizar os tipos de emparelhamento e variabilidade, e as diferenças morfológicas entre os conídios. Apuraram-se avanços metodológicos para a observação e descrição geral do fungo. Observou-se pela primeira vez a presença de conídios com formas anormais nos isolamentos de Odemira, Batalha, Vila Real e Lourinhã. Foram consideradas algumas hipóteses para explicar o fenómeno. O estudo do acasalamento dos isolamentos obtidos por esporo único, com os isolamentos P005 e P006 do Reino Unido pertencentes aos tipos de compatibilidade sexual (SCT) P1 e P2 (Sherriff e Lucas, 1989b), mostrou a existência de 3 isolamentos do tipo P1, 10 do tipo P2 e 2 auto-compatíveis. As dimensões dos conídios revelaram a presença de formas circulares, ovais e alongadas e não houve diferenças aparentes na forma dos esporos em todos os isolamentos. O mesmo isolamento produziu conídios de tamanho diferente em 3 repetições, indicando o efeito do meio sobre este parâmetro. Os 15 isolamentos portugueses parecem não apresentar diferenças morfológicas, mas houve eventual diferenças do tipo genético e /ou fisiológico. Não se encontrou nenhuma relação entre a forma dos conídios, a origem geográfica e o tipo de acasalamento nos 15 isolamentos.
O míldio das crucíferas (Peronospora parasitica (Pers. ex Fr.) é considerado uma doença bastante importante nas brássicas em Portugal. Quinze isolamentos de P. parasitica provenientes de várias regiões de Portu¬gal, foram examinados em laboratório, com o objectivo de caracterizar os tipos de emparelhamento e variabilidade, e as diferenças morfológicas entre os conídios. Apuraram-se avanços metodológicos para a observação e descrição geral do fungo. Observou-se pela primeira vez a presença de conídios com formas anormais nos isolamentos de Odemira, Batalha, Vila Real e Lourinhã. Foram consideradas algumas hipóteses para explicar o fenómeno. O estudo do acasalamento dos isolamentos obtidos por esporo único, com os isolamentos P005 e P006 do Reino Unido pertencentes aos tipos de compatibilidade sexual (SCT) P1 e P2 (Sherriff e Lucas, 1989b), mostrou a existência de 3 isolamentos do tipo P1, 10 do tipo P2 e 2 auto-compatíveis. As dimensões dos conídios revelaram a presença de formas circulares, ovais e alongadas e não houve diferenças aparentes na forma dos esporos em todos os isolamentos. O mesmo isolamento produziu conídios de tamanho diferente em 3 repetições, indicando o efeito do meio sobre este parâmetro. Os 15 isolamentos portugueses parecem não apresentar diferenças morfológicas, mas houve eventual diferenças do tipo genético e /ou fisiológico. Não se encontrou nenhuma relação entre a forma dos conídios, a origem geográfica e o tipo de acasalamento nos 15 isolamentos.
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