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Esteves, Edgar Fazendeiro
2018
Avaliação da influência da fertilização azotada na suceptibilidade a Phomopsis amygdaly (Del.) em pessegueiros
Type
report
Creator
Identifier
LOPES, Celso Manuel dos Reis (2007) - Avaliação da influência da fertilização azotada na suceptibilidade a Phomopsis amygdaly (Del.) em pessegueiros. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias e Ambiente – Ramo Agrícola. Castelo Branco : IPCB. ESA.
Title
Avaliação da influência da fertilização azotada na suceptibilidade a Phomopsis amygdaly (Del.) em pessegueiros
Contributor
Simões, Maria Paula Albuquerque Figueiredo
Subject
Produção integrada
Pessegueiros
Phomopsis amygdali
Nutrição vegetal
Fertilização azotada
Cultivar Springcrest
Pessegueiros
Phomopsis amygdali
Nutrição vegetal
Fertilização azotada
Cultivar Springcrest
Date
2014-12-09T14:53:28Z
2014-12-09T14:53:28Z
2007
2014-12-09T14:53:28Z
2007
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25642TFCPAG.
Os agricultores que aderem à Produção Integrada, no seu dia-a-dia, procuram encontrar respostas para problemas práticos resultantes da interacção de diferentes áreas de saber, visando a maximização das produções, da qualidade e da rentabilidade das suas explorações. Sendo o cancro provocado por Phomopsis amygdali um destes problemas, em Abril de 2003, iniciou-se o presente trabalho cujo principal objectivo consistiu em avaliar, em pessegueiros, a influência que a fertilização azotada tem no comportamento e desenvolvimento fisiológico das plantas, assim como, as possíveis interacções com a susceptibilidade à doença causada pela P. amygdali. Com vista a atingir esse objectivo, delineou-se um plano de fertilização que compreendeu 4 modalidades de fertilização azotada, num ensaio em vasos, constituído por 48 pessegueiros da cultivar Springcrest, num total de 12 plantas por modalidade, funcionando cada planta como uma repetição. Foram avaliados 3 aspectos distintos: o estado de nutrição em cada modalidade, avaliado através de análise foliar; o desenvolvimento e vigor vegetativo avaliado através de medições efectuadas sobre os ramos, as folhas e sobre o peso das plantas; e as possíveis interacções existentes entre a nutrição e a susceptibilidade a infecções provocadas pelo P. amygdali, através da avaliação da área total de cancro desenvolvida em cada modalidade. Os resultados alcançados permitem concluir que há um efeito da fertilização azotada quer ao nível do vigor das plantas, quer ao nível da susceptibilidade ao cancro, verificando-se maior susceptibilidade na testemunha (sem azoto) não diferindo significativamente da modalidade N3 (dose máxima de azoto).
Os agricultores que aderem à Produção Integrada, no seu dia-a-dia, procuram encontrar respostas para problemas práticos resultantes da interacção de diferentes áreas de saber, visando a maximização das produções, da qualidade e da rentabilidade das suas explorações. Sendo o cancro provocado por Phomopsis amygdali um destes problemas, em Abril de 2003, iniciou-se o presente trabalho cujo principal objectivo consistiu em avaliar, em pessegueiros, a influência que a fertilização azotada tem no comportamento e desenvolvimento fisiológico das plantas, assim como, as possíveis interacções com a susceptibilidade à doença causada pela P. amygdali. Com vista a atingir esse objectivo, delineou-se um plano de fertilização que compreendeu 4 modalidades de fertilização azotada, num ensaio em vasos, constituído por 48 pessegueiros da cultivar Springcrest, num total de 12 plantas por modalidade, funcionando cada planta como uma repetição. Foram avaliados 3 aspectos distintos: o estado de nutrição em cada modalidade, avaliado através de análise foliar; o desenvolvimento e vigor vegetativo avaliado através de medições efectuadas sobre os ramos, as folhas e sobre o peso das plantas; e as possíveis interacções existentes entre a nutrição e a susceptibilidade a infecções provocadas pelo P. amygdali, através da avaliação da área total de cancro desenvolvida em cada modalidade. Os resultados alcançados permitem concluir que há um efeito da fertilização azotada quer ao nível do vigor das plantas, quer ao nível da susceptibilidade ao cancro, verificando-se maior susceptibilidade na testemunha (sem azoto) não diferindo significativamente da modalidade N3 (dose máxima de azoto).
Access restrictions
openAccess
Language
por
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