Teaching and learning vocabulary
Nation, I.S.P.
1990
Type
report
Publisher
Identifier
SALGUEIRO, Catarina da Conceição Sousa (2008) - Caracterização de óleos vegetais e estudo da sua resistência à fritura. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD- ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica e Alimentar.
Title
Caracterização de óleos vegetais e estudo da sua resistência à fritura
Contributor
Silva, Paula Maria Barrocas Lopes Pereira da
Peres, Maria de Fátima Pratas
Peres, Maria de Fátima Pratas
Subject
Óleos vegetais
Fritura
Batatas cruas e pré-fritas
Oxidação
Compostos polares
Fritura
Batatas cruas e pré-fritas
Oxidação
Compostos polares
Date
2014-10-24T16:01:58Z
2014-10-24T16:01:58Z
2008
2014-10-24T16:01:58Z
2008
Format
application/pdf
Description
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Engenharia Biológica e Alimentar, do qual só está disponível o resumo.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26019TFCEBA.
O presente trabalho foi realizado na empresa Victor Guedes, S.A. e teve como objectivo caracterizar quimicamente alguns óleos vegetais - amêndoa, amendoim, avelã, azeite virgem extra; azeite, bagaço de azeitona, coiza, girassol, grainha de uva, milho, noz, palmoleína e soja - bem como avaliar o seu comportamento (exceptuando os óleos de amêndoa, avelã e noz), quando submetidos ao processo de fritura, com batatas cruas e batatas pré-fritas. Para avaliar as alterações sofridas pelos óleos durante a fritura, efectuaram-se dez frituras e determinou-se a composição em ácidos gordos, acidez, estabilidade oxidativa, absorvância a 232 e 270nm e percentagem de compostos polares. Realizaram-se ainda provas organolépticas às batatas resultantes de todas as frituras. A oxidação nos óleos de girassol, milho e soja, medida pelas absorvâncias no ultravioleta, foi muito maior na fritura com batatas pré-fritas do que com batatas cruas. Quanto à presença de compostos polares a palmoleína é a única matéria-prima que não apresenta evolução destes compostos, da quinta para a décima fritura. Em relação à homogeneidade da fritura as batatas fritas com óleo de girassol obtiveram melhor pontuação do painel de provadores.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26019TFCEBA.
O presente trabalho foi realizado na empresa Victor Guedes, S.A. e teve como objectivo caracterizar quimicamente alguns óleos vegetais - amêndoa, amendoim, avelã, azeite virgem extra; azeite, bagaço de azeitona, coiza, girassol, grainha de uva, milho, noz, palmoleína e soja - bem como avaliar o seu comportamento (exceptuando os óleos de amêndoa, avelã e noz), quando submetidos ao processo de fritura, com batatas cruas e batatas pré-fritas. Para avaliar as alterações sofridas pelos óleos durante a fritura, efectuaram-se dez frituras e determinou-se a composição em ácidos gordos, acidez, estabilidade oxidativa, absorvância a 232 e 270nm e percentagem de compostos polares. Realizaram-se ainda provas organolépticas às batatas resultantes de todas as frituras. A oxidação nos óleos de girassol, milho e soja, medida pelas absorvâncias no ultravioleta, foi muito maior na fritura com batatas pré-fritas do que com batatas cruas. Quanto à presença de compostos polares a palmoleína é a única matéria-prima que não apresenta evolução destes compostos, da quinta para a décima fritura. Em relação à homogeneidade da fritura as batatas fritas com óleo de girassol obtiveram melhor pontuação do painel de provadores.
Access restrictions
openAccess
Language
por
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