Evaluation of the content of minerals and toxic metals and dietary fiber in plant products and their extracts
Gonçalves, Nélia Neves
2012
Type
report
Creator
Identifier
AZINHEIRO, Sandra Isabel Lavos (2012) - Validação da carta de ocupação do solo e pontos de água integrantes no PEIF da ZIF de Marvão. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica – ramo Florestal.
Title
Validação da carta de ocupação do solo e pontos de água integrantes no PEIF da ZIF de Marvão
Contributor
Alegria, Cristina Maria Martins
Subject
ZIF
PEIF
Ocupação do solo
Pontos de água
SIG
PEIF
Ocupação do solo
Pontos de água
SIG
Date
2013-05-22T16:33:27Z
2013-05-22T16:33:27Z
2012
2013-05-22T16:33:27Z
2012
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27458TFCEF.
Este trabalho foi desenvolvido na Associação de Desenvolvimento Local “Terras de Marvão”, integrando a elaboração do Plano Específico de Intervenção Florestal (PEIF) da Zona de Intervenção Florestal (ZIF) Marvão, com o objetivo de validar duas das variáveis que constituirão o documento final. A validação da ocupação de solo das áreas florestais e dos pontos de água teve por base a carta existente nos Planos de Defesa da Floresta Contra Incêndio (PMDFCI) de 2008 dos diferentes concelhos que integram a área de estudo. Para a realização desta cartografia, efetuaram-se várias saídas ao campo para proceder à validação no terreno, tendo como base as cartas mencionadas anteriormente e o GPS com o respetivo dicionário de dados. A validação da carta de ocupação do solo foi feita por amostragem utilizando uma malha de pontos aleatórios sobre as áreas florestais. Quanto aos pontos de água foram todos validados. O trabalho realizado ao nível da validação dos pontos sobre a ocupação do solo da área florestal inserida na ZIF de Marvão serviu para verificar as alterações ocorridas no decorrer do tempo desde a elaboração dos PMDFCI até a este momento da elaboração do PEIF. Essas alterações foram observadas da seguinte forma: a ocupação do solo com pinheiro bravo passou de 44% de pontos inicialmente classificados como tal, para 36% com uma redução de 8%; os mistos de folhosas e resinosas também sofreram uma redução de 8% dos pontos observados passando de 26% para 18%, já a ocupação com outras folhosas aumentou 6% de 8 para 14%, o sobreiro e o carvalho reduziram igualmente 2% de 12 para 10% e de 6 para 4% respetivamente, os pontos classificados com castanheiro e galerias ripícolas não sofreram alterações, foram ainda verificadas três novas ocupações não pertencentes à classificação dos pontos iniciais, em que 10% dos pontos passaram para matos e 2% para eucaliptos e área agrícola. Para os pontos de água as informações recolhidas que se consideraram de maior importância foram os acessos e a necessidade de limpeza dos mesmos. No total foram verificados 46 pontos de água em que 47,83% se encontram acessíveis e 52,17% inacessíveis. Após as intervenções de limpeza para a acessibilidade dos pontos, prevê-se que mais 4,35% ficam acessíveis totalizando 52,17%. Dentro destes, verificou-se que quanto ao tipo de ponto de água 28,26% são charcas, destas e quanto à sua classe de acesso 15,22% são misto, 10,87% terrestre e 2,17% aéreo. Observou-se também, que em relação à totalidade de pontos acessíveis 28,26% estão dentro da classe de acesso misto, 19,57% terrestre e 4,35% aéreo. Esta informação é importante no enquadramento de elaboração do PEIF da ZIF de Marvão no âmbito das infraestruturas de defesa da floresta contra incêndios (DFCI).
Este trabalho foi desenvolvido na Associação de Desenvolvimento Local “Terras de Marvão”, integrando a elaboração do Plano Específico de Intervenção Florestal (PEIF) da Zona de Intervenção Florestal (ZIF) Marvão, com o objetivo de validar duas das variáveis que constituirão o documento final. A validação da ocupação de solo das áreas florestais e dos pontos de água teve por base a carta existente nos Planos de Defesa da Floresta Contra Incêndio (PMDFCI) de 2008 dos diferentes concelhos que integram a área de estudo. Para a realização desta cartografia, efetuaram-se várias saídas ao campo para proceder à validação no terreno, tendo como base as cartas mencionadas anteriormente e o GPS com o respetivo dicionário de dados. A validação da carta de ocupação do solo foi feita por amostragem utilizando uma malha de pontos aleatórios sobre as áreas florestais. Quanto aos pontos de água foram todos validados. O trabalho realizado ao nível da validação dos pontos sobre a ocupação do solo da área florestal inserida na ZIF de Marvão serviu para verificar as alterações ocorridas no decorrer do tempo desde a elaboração dos PMDFCI até a este momento da elaboração do PEIF. Essas alterações foram observadas da seguinte forma: a ocupação do solo com pinheiro bravo passou de 44% de pontos inicialmente classificados como tal, para 36% com uma redução de 8%; os mistos de folhosas e resinosas também sofreram uma redução de 8% dos pontos observados passando de 26% para 18%, já a ocupação com outras folhosas aumentou 6% de 8 para 14%, o sobreiro e o carvalho reduziram igualmente 2% de 12 para 10% e de 6 para 4% respetivamente, os pontos classificados com castanheiro e galerias ripícolas não sofreram alterações, foram ainda verificadas três novas ocupações não pertencentes à classificação dos pontos iniciais, em que 10% dos pontos passaram para matos e 2% para eucaliptos e área agrícola. Para os pontos de água as informações recolhidas que se consideraram de maior importância foram os acessos e a necessidade de limpeza dos mesmos. No total foram verificados 46 pontos de água em que 47,83% se encontram acessíveis e 52,17% inacessíveis. Após as intervenções de limpeza para a acessibilidade dos pontos, prevê-se que mais 4,35% ficam acessíveis totalizando 52,17%. Dentro destes, verificou-se que quanto ao tipo de ponto de água 28,26% são charcas, destas e quanto à sua classe de acesso 15,22% são misto, 10,87% terrestre e 2,17% aéreo. Observou-se também, que em relação à totalidade de pontos acessíveis 28,26% estão dentro da classe de acesso misto, 19,57% terrestre e 4,35% aéreo. Esta informação é importante no enquadramento de elaboração do PEIF da ZIF de Marvão no âmbito das infraestruturas de defesa da floresta contra incêndios (DFCI).
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