Testes de avaliação contínua
Costa, Maria Paula da
[198-?]
Type
report
Publisher
Identifier
REIS, Rita Patrícia Melo Magro dos (2011) - Micropropagação em Myrtus communis L. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica – ramo Florestal.
Title
Micropropagação em Myrtus communis L.
Contributor
Ribeiro, Maria Margarida Chagas de Ataíde
Subject
Murta
Micropropagação
Cultura in vitro
Myrtus communis L.
Micropropagação
Cultura in vitro
Myrtus communis L.
Date
2012-07-04T11:51:49Z
2012-07-04T11:51:49Z
2011
2012-07-04T11:51:49Z
2011
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27255TFCEF.
Neste trabalho pretendeu-se estudar a propagação in vitro da murta (Myrtus communis L.). Na fase de estabelecimento fez-se o estudo do método de desinfecção mais propício a esta espécie, com concentrações crescentes de hipoclorito de sódio (10%,15% e 20%). Verificou-se que a concentração de hipoclorito de sódio de 15% permitiu os melhores resultados na taxa de sobrevivência dos rebentos (87%). As metodologias utilizadas para estabelecer os explantes provenientes de material vegetal adulto (180 explantes) não permitiram, no entanto, que todos sobrevivessem. Isso foi devido, possivelmente, à elevada libertação de substâncias fenólicas e, também, a uma certa toxidade do desinfectante utilizado, sobretudo na concentração mais elevada. Por isso, menos de metade dos explantes transitaram para a fase seguinte (83 explantes). Durante a fase de multiplicação os explantes permaneceram cerca de um mês na sala de cultura. Pretendeu-se nesta fase verificar a influência do factor luminosidade, através da cor das tampas dos frascos, na taxa de crescimento dos rebentos e verificou-se que não teve influência nos valores médios do comprimento do maior rebento (CMR) e do menor rebento (CPR).
Neste trabalho pretendeu-se estudar a propagação in vitro da murta (Myrtus communis L.). Na fase de estabelecimento fez-se o estudo do método de desinfecção mais propício a esta espécie, com concentrações crescentes de hipoclorito de sódio (10%,15% e 20%). Verificou-se que a concentração de hipoclorito de sódio de 15% permitiu os melhores resultados na taxa de sobrevivência dos rebentos (87%). As metodologias utilizadas para estabelecer os explantes provenientes de material vegetal adulto (180 explantes) não permitiram, no entanto, que todos sobrevivessem. Isso foi devido, possivelmente, à elevada libertação de substâncias fenólicas e, também, a uma certa toxidade do desinfectante utilizado, sobretudo na concentração mais elevada. Por isso, menos de metade dos explantes transitaram para a fase seguinte (83 explantes). Durante a fase de multiplicação os explantes permaneceram cerca de um mês na sala de cultura. Pretendeu-se nesta fase verificar a influência do factor luminosidade, através da cor das tampas dos frascos, na taxa de crescimento dos rebentos e verificou-se que não teve influência nos valores médios do comprimento do maior rebento (CMR) e do menor rebento (CPR).
Access restrictions
openAccess
Language
por
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