Análise comparativa entre os custos de alimentação de suínos das raças Alentejana e Bísara
Moniz, Diana de Mariz Cura
2007
Type
report
Publisher
Identifier
VARANDA, Ana Maria Proença dos Reis (2020) - O alho e a dieta mediterrânica : atividade antibacteriana de sucos e extratos de alho. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD- ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Produção de Alimentos e Nutrição Humana.
Title
O alho e a dieta mediterrânica : atividade antibacteriana de sucos e extratos de alho
Contributor
Pintado, Cristina Maria Baptista Santos
Sousa, Fernanda Maria Grácio Delgado Ferreira de
Sousa, Fernanda Maria Grácio Delgado Ferreira de
Subject
Allium sativum
Compostos bioativos
Alicina
Concentração mínima inibitória
Concentração mínima bactericida
Compostos bioativos
Alicina
Concentração mínima inibitória
Concentração mínima bactericida
Date
2021-06-22T10:29:48Z
2021-06-22T10:29:48Z
2020
2021-06-22T10:29:48Z
2020
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29419TFCPANH.
O alho (Allium sativum L.) é cultivado há milhares de anos e utilizado mundialmente na culinária. Entre outras propriedades, o alho funciona como conservante dos alimentos devido às suas propriedades antimicrobianas. Com a realização deste trabalho pretendeu-se fazer uma revisão bibliográfica baseada em artigos científicos sobre o consumo do alho e os seus benefícios para a saúde humana, particularmente na Dieta Mediterrânica, a qual é por muitos considerada a mais saudável do mundo. Para além desta revisão bibliográfica, pretendeu-se igualmente realizar testes antibacterianos para avaliar a capacidade de inibição das amostras de alho estudadas sobre bactérias patogénicas por via alimentar (Staphylococcus aureus, Listeria monocytogenes, Bacillus cereus, Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli, Salmonella sp.). Foram usadas duas amostras de alho seco, uma pertencente ao grupo de alho Roxo, proveniente de Portugal (Alho seco BioP.) e outra pertencente ao grupo de alho Branco, proveniente de Espanha (Alho seco BioE.). A partir destas variedades foram obtidas quatro amostras, duas de suco natural de alho (amostras S.A.P. e S.A.E.), e duas de extrato aquoso (E.A.P. e E.A.E.). A realização destes testes permitiu constatar que o suco do alho tem de facto um poder antimicrobiano, mas essencialmente ao nível da inibição da capacidade para os microrganismos se multiplicarem, um efeito que nem sempre foi acompanhado por uma atividade bactericida conforme resultados obtidos. Sobre este tema de investigação e tendo em atenção as exigências atuais dos consumidores, como por exemplo, a procura de produtos que ofereçam uma maior segurança alimentar, pretende-se através desta análise reforçar o papel dos compostos naturais de origem vegetal na ação sobre os microrganismos patogénicos e deteriorantes, bem como o aumento do tempo de vida útil de prateleira dos alimentos ou a melhoria das condições de armazenamento.
O alho (Allium sativum L.) é cultivado há milhares de anos e utilizado mundialmente na culinária. Entre outras propriedades, o alho funciona como conservante dos alimentos devido às suas propriedades antimicrobianas. Com a realização deste trabalho pretendeu-se fazer uma revisão bibliográfica baseada em artigos científicos sobre o consumo do alho e os seus benefícios para a saúde humana, particularmente na Dieta Mediterrânica, a qual é por muitos considerada a mais saudável do mundo. Para além desta revisão bibliográfica, pretendeu-se igualmente realizar testes antibacterianos para avaliar a capacidade de inibição das amostras de alho estudadas sobre bactérias patogénicas por via alimentar (Staphylococcus aureus, Listeria monocytogenes, Bacillus cereus, Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli, Salmonella sp.). Foram usadas duas amostras de alho seco, uma pertencente ao grupo de alho Roxo, proveniente de Portugal (Alho seco BioP.) e outra pertencente ao grupo de alho Branco, proveniente de Espanha (Alho seco BioE.). A partir destas variedades foram obtidas quatro amostras, duas de suco natural de alho (amostras S.A.P. e S.A.E.), e duas de extrato aquoso (E.A.P. e E.A.E.). A realização destes testes permitiu constatar que o suco do alho tem de facto um poder antimicrobiano, mas essencialmente ao nível da inibição da capacidade para os microrganismos se multiplicarem, um efeito que nem sempre foi acompanhado por uma atividade bactericida conforme resultados obtidos. Sobre este tema de investigação e tendo em atenção as exigências atuais dos consumidores, como por exemplo, a procura de produtos que ofereçam uma maior segurança alimentar, pretende-se através desta análise reforçar o papel dos compostos naturais de origem vegetal na ação sobre os microrganismos patogénicos e deteriorantes, bem como o aumento do tempo de vida útil de prateleira dos alimentos ou a melhoria das condições de armazenamento.
Access restrictions
openAccess
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Language
por
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