A student grouping procedure that works
Compbell, Lloyd P.
1979
Type
report
Creator
Publisher
Identifier
FERREIRA, Daniela dos Santos (2010) - Ensaio de germinação de Pinus pinea L. em diferentes substratos. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório de Estágio de Engenharia Agronómica - Ramo Florestal.
Title
Ensaio de germinação de Pinus pinea L. em diferentes substratos
Contributor
Ribeiro, Maria Margarida Chagas de Ataíde
Subject
Pinus pinea
Taxa de germinação
Semente
Substrato
Taxa de germinação
Semente
Substrato
Date
2011-07-21T15:26:38Z
2011-07-21T15:26:38Z
2010
2011-07-21T15:26:38Z
2010
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica - Ramo Florestal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26853TFCEF.
O pinheiro manso (Pinus pinea L.) é uma espécie mediterrânica, com importância económica em Portugal devido principalmente à produção de pinhão. Acompanhou-se um ensaio de geminação de sementes de P. pinea de 28 de Abril até 26 de Agosto de 2009, que foi realizado no viveiro florestal da Escola Superior Agrária de Castelo Branco. Os substratos, utilizados em contentores rígidos, foram: I-100% terra vegetal, II-50% turfa: 50% areia, III-50% turfa: 25% casca de pinheiro: 25% areia, IV-20% turfa: 60% casca de pinheiro: 20% areia e V-100% casca de pinheiro. A maior taxa média de germinação (98%) e de comprimento da maior raiz (13 cm) foram observados no substrato V, ao fim de cerca de 3 meses. O diâmetro médio (2,241 mm) foi superior no substrato III. A altura média foi mais elevada no substrato II, atingindo 11,3 cm ao fim de 89 dias (final do ensaio). Foi no substrato II, também no final do ensaio, que se obteve o maior peso da raiz (0,0055 g), da parte aérea (0,171 g), uma maior razão entre a biomassa radicular e a biomassa da parte aérea (0,027), e maior coeficiente de Dickson (0,0052). O Os substratos V e II tiveram os melhores resultados relativos à germinação e aos indicadores de crescimento estudados, respectivamente. No caso do substrato II (50% turfa: 50% areia), pode ter sido devido à adição de matéria mineral, que aumentou a porosidade livre do substrato, aumentando a drenagem da água, sabendo que o pinheiro manso é muito sensível ao excesso de água. As plantas tendem a apodrecer, principalmente a nível do colo, quando os substratos têm maior capacidade para reter água. A turfa pode ser responsável por um melhor resultado nos indicadores de crescimento, pela disponibilidade de nutrientes e por ser equilibrante para o substrato em relação à retenção de humidade. Este substrato parece reunir um conjunto de características que o torna muito adequado para ser utilizado em viveiro para a produção desta espécie por via seminal, no entanto a casca de pinheiro pode ser uma alternativa atendendo ao seu muito baixo custo, comparado com o preço da turfa.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26853TFCEF.
O pinheiro manso (Pinus pinea L.) é uma espécie mediterrânica, com importância económica em Portugal devido principalmente à produção de pinhão. Acompanhou-se um ensaio de geminação de sementes de P. pinea de 28 de Abril até 26 de Agosto de 2009, que foi realizado no viveiro florestal da Escola Superior Agrária de Castelo Branco. Os substratos, utilizados em contentores rígidos, foram: I-100% terra vegetal, II-50% turfa: 50% areia, III-50% turfa: 25% casca de pinheiro: 25% areia, IV-20% turfa: 60% casca de pinheiro: 20% areia e V-100% casca de pinheiro. A maior taxa média de germinação (98%) e de comprimento da maior raiz (13 cm) foram observados no substrato V, ao fim de cerca de 3 meses. O diâmetro médio (2,241 mm) foi superior no substrato III. A altura média foi mais elevada no substrato II, atingindo 11,3 cm ao fim de 89 dias (final do ensaio). Foi no substrato II, também no final do ensaio, que se obteve o maior peso da raiz (0,0055 g), da parte aérea (0,171 g), uma maior razão entre a biomassa radicular e a biomassa da parte aérea (0,027), e maior coeficiente de Dickson (0,0052). O Os substratos V e II tiveram os melhores resultados relativos à germinação e aos indicadores de crescimento estudados, respectivamente. No caso do substrato II (50% turfa: 50% areia), pode ter sido devido à adição de matéria mineral, que aumentou a porosidade livre do substrato, aumentando a drenagem da água, sabendo que o pinheiro manso é muito sensível ao excesso de água. As plantas tendem a apodrecer, principalmente a nível do colo, quando os substratos têm maior capacidade para reter água. A turfa pode ser responsável por um melhor resultado nos indicadores de crescimento, pela disponibilidade de nutrientes e por ser equilibrante para o substrato em relação à retenção de humidade. Este substrato parece reunir um conjunto de características que o torna muito adequado para ser utilizado em viveiro para a produção desta espécie por via seminal, no entanto a casca de pinheiro pode ser uma alternativa atendendo ao seu muito baixo custo, comparado com o preço da turfa.
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openAccess
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