Calibração de parâmetros de qualidade em mel por FTIR-ATR
Martins, Sílvia Borges
2014
Type
report
Creator
Publisher
Identifier
ARAGOA, Victor José Duarte (1993) - A solarização no combate a infestantes em viveiros de cebola (Allium cepa L.). Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Title
A solarização no combate a infestantes em viveiros de cebola (Allium cepa L.)
Contributor
Coutinho, José Pereira Ribeiro
Rosa, Maria Leopoldina Vieira da
Rosa, Maria Leopoldina Vieira da
Subject
Allium cepa
Cebola
Proteção de plantas
Solarização
Cebola
Proteção de plantas
Solarização
Date
2015-10-09T13:28:56Z
2015-10-09T13:28:56Z
1994
2015-10-09T13:28:56Z
1994
Format
application/pdf
Description
Relatório de Estágio do curso de Produção Agrícola, apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-14810TFCPAG.
A preocupação constante e crescente, de que a qualidade dos produtos e do ambiente advém da utilização de produtos menos poluentes ou com menores gastos de energia e de mão-de-obra, conduz á alteração de práticas culturais existentes no combate aos inimigos das culturas, apontando assim, para a solarização como um meio a integrar em protecção (DEVAY et al. 1991, SILVEIRA et al. 1990). Tentou-se avaliar a eficácia da solarização no controlo às infestantes da cultura da cebola em viveiro e também na cultura em viveiro. Embora as condições climatéricas e a época em que o ensaio de solarização foi efectuado, não coincidissem com a de maior radiação solar e de maior temperatura do ar, notaram-se reduções bastante significativas no número de espécies, sendo o recobrimento das infestantes muito variável, em função do tempo de tratamento e a data de aplicação. Atingiram-se valores na redução do número de espécies de 43, 40 e 31 %, reduções do número total de infestantes de 65, 62 e 8%, as reduções no recobrimento das infestantes pela área dos canteiros variou de valores aproximadamente nulos a 65 %. Os resultados obtidos na cultura de cebola em viveiro, foram relativamente satisfatórios nos talhões solarizados nos dias de maior radiação solar e de maiores temperaturas do ar, obtiveram-se resultados negativos nos talhões com solarização tardia, tanto no número total de plantas, como na qualidade das plantas e na altura média. O ensaio ocorreu no sector de horticultura da Escola Superior Agrária de Castelo Branco, com início em Agosto de 1992 e terminou em princípios de Abril de 1993.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-14810TFCPAG.
A preocupação constante e crescente, de que a qualidade dos produtos e do ambiente advém da utilização de produtos menos poluentes ou com menores gastos de energia e de mão-de-obra, conduz á alteração de práticas culturais existentes no combate aos inimigos das culturas, apontando assim, para a solarização como um meio a integrar em protecção (DEVAY et al. 1991, SILVEIRA et al. 1990). Tentou-se avaliar a eficácia da solarização no controlo às infestantes da cultura da cebola em viveiro e também na cultura em viveiro. Embora as condições climatéricas e a época em que o ensaio de solarização foi efectuado, não coincidissem com a de maior radiação solar e de maior temperatura do ar, notaram-se reduções bastante significativas no número de espécies, sendo o recobrimento das infestantes muito variável, em função do tempo de tratamento e a data de aplicação. Atingiram-se valores na redução do número de espécies de 43, 40 e 31 %, reduções do número total de infestantes de 65, 62 e 8%, as reduções no recobrimento das infestantes pela área dos canteiros variou de valores aproximadamente nulos a 65 %. Os resultados obtidos na cultura de cebola em viveiro, foram relativamente satisfatórios nos talhões solarizados nos dias de maior radiação solar e de maiores temperaturas do ar, obtiveram-se resultados negativos nos talhões com solarização tardia, tanto no número total de plantas, como na qualidade das plantas e na altura média. O ensaio ocorreu no sector de horticultura da Escola Superior Agrária de Castelo Branco, com início em Agosto de 1992 e terminou em princípios de Abril de 1993.
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openAccess
Language
por
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