Toward ubiquitous mobility solutions for body sensor networks on healthcare
Lorenz, Pascal
2012-09-11T15:28:35Z
Type
report
Creator
Publisher
Identifier
FERREIRA, Cátia Catarina Alves (2014) - Enraizamento de estacas provenientes de uma planta adulta e de plantas jovens de Arbutus unedo L. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Biologia Aplicada.
Title
Enraizamento de estacas provenientes de uma planta adulta e de plantas jovens de Arbutus unedo L.
Contributor
Ribeiro, Maria Margarida Chagas de Ataíde
Subject
Estacas
Enraizamento
Ácido indolbutírico
Arbutus unedo L.
Medronheiro
Enraizamento
Ácido indolbutírico
Arbutus unedo L.
Medronheiro
Date
2015-09-18T11:21:41Z
2015-09-18T11:21:41Z
2014
2015-09-18T11:21:41Z
2014
Format
application/pdf
Description
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Biologia Aplicada.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-28483TFCBIA.
O ensaio teve lugar na estufa com ambiente controlado do viveiro florestal da Escola Superior Agrária de Castelo Branco entre Junho e Setembro de 2014. O objetivo foi comparar a capacidade de enraizamento de estacas de medronheiro (Arbutus unedo L.) provenientes de plantas jovens e com estacas retiradas de uma planta adulta (com cerca de 30 anos) sujeitas a diferentes tratamentos. Os tratamentos constaram da aplicação de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB), 2000, 5000, 8000 ppm, após a realização de uma ferida longitudinal na base da estaca. Três meses após o estabelecimento deste ensaio foram recolhidos os seguintes parâmetros: número de estacas enraizadas, número de estacas com formação de callus, número de estacas mortas e número de estacas vivas. Nas estacas que enraizaram anotou-se, também, o número de raízes (NR) e o comprimento da maior raiz (CMR). Após a análise de dados verificou-se não haver diferenças significativas entre os tratamentos relativamente à percentagem de enraizamento nas estacas jovens e adultas. Ainda assim, no tratamento com ferida e 8000 ppm AIB, em estacas jovens, obteve-se 90% contra 73% de enraizamento na testemunha. Observou-se, ainda, que a taxa de enraizamento dependia do tipo de estaca, jovem ou adulta. Nas estacas provenientes da planta adulta obteve-se 10% de enraizamento nos tratamentos com ferida 2000 e 5000 ppm de AIB contra 0% na testemunha. Na formação de callus verificaram-se diferenças significativas nas estacas adultas, uma taxa mais elevada no tratamento onde foi aplicado maior concentração de auxina com 37% contra uma testemunha 6%, enquanto nas estacas jovens verifica-se que a taxa diminui de acordo com o aumento das concentrações de AIB. Relativamente ao CMR e ao NR, os valores mais elevados registaram-se nos tratamentos 5000 e 8000 ppm de AIB, com 9,25 e 8,75 cm de CMR e 10,73 e 11,93 de NR, respetivamente.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-28483TFCBIA.
O ensaio teve lugar na estufa com ambiente controlado do viveiro florestal da Escola Superior Agrária de Castelo Branco entre Junho e Setembro de 2014. O objetivo foi comparar a capacidade de enraizamento de estacas de medronheiro (Arbutus unedo L.) provenientes de plantas jovens e com estacas retiradas de uma planta adulta (com cerca de 30 anos) sujeitas a diferentes tratamentos. Os tratamentos constaram da aplicação de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB), 2000, 5000, 8000 ppm, após a realização de uma ferida longitudinal na base da estaca. Três meses após o estabelecimento deste ensaio foram recolhidos os seguintes parâmetros: número de estacas enraizadas, número de estacas com formação de callus, número de estacas mortas e número de estacas vivas. Nas estacas que enraizaram anotou-se, também, o número de raízes (NR) e o comprimento da maior raiz (CMR). Após a análise de dados verificou-se não haver diferenças significativas entre os tratamentos relativamente à percentagem de enraizamento nas estacas jovens e adultas. Ainda assim, no tratamento com ferida e 8000 ppm AIB, em estacas jovens, obteve-se 90% contra 73% de enraizamento na testemunha. Observou-se, ainda, que a taxa de enraizamento dependia do tipo de estaca, jovem ou adulta. Nas estacas provenientes da planta adulta obteve-se 10% de enraizamento nos tratamentos com ferida 2000 e 5000 ppm de AIB contra 0% na testemunha. Na formação de callus verificaram-se diferenças significativas nas estacas adultas, uma taxa mais elevada no tratamento onde foi aplicado maior concentração de auxina com 37% contra uma testemunha 6%, enquanto nas estacas jovens verifica-se que a taxa diminui de acordo com o aumento das concentrações de AIB. Relativamente ao CMR e ao NR, os valores mais elevados registaram-se nos tratamentos 5000 e 8000 ppm de AIB, com 9,25 e 8,75 cm de CMR e 10,73 e 11,93 de NR, respetivamente.
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