Estruturação genética de Eunicella singularis ao longo do gradiente batimétrico
Chapeira, Sara Inês Bogas
2015
Diagnóstico sorológico da brucelose em pequenos ruminantes
Type
report
Creator
Publisher
Identifier
GARCIA, Maria Estela Saraiva (2002) - Diagnóstico sorológico da brucelose em pequenos ruminantes. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Animal.
Title
Diagnóstico sorológico da brucelose em pequenos ruminantes
Contributor
Martins, Manuel Vicente de Freitas
Subject
Doenças de animais
Brucelose
Brucelose
Date
2015-08-04T15:45:36Z
2015-08-04T15:45:36Z
2002
2015-08-04T15:45:36Z
2002
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, do qual só está disponível o resumo.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23501TFCPAN.
Foi feito um estudo sobre a sensibilidade e especificidade das provas serológicas Rosa de Bengala (R.B.) e Fixação do Complemento (F.C.), aplicadas no âmbito do Programa de Erradicação da Brucelose nos Pequenos Ruminantes. Não foram conclusivos os resultados obtidos em relação à especificidade das provas. A sensibilidade das provas foram elevadas, de 98,89 % e 97,78 %, respectivamente, para o R.B. e F.C.. O teste Kappa não registou concordância entre as provas serológicas aplicadas, mesmo entre à mesma prova aplicada a soros de sangues colhidos nos animais na exploração de origem e a soros de sangues colhidos no Matadouro. Nestes, o R.B. apresentou uma sensibilidade de 96,77 % e a F.C. de 87,10 %. No entanto, face aos resultados da bacteriologia, os Valores Preditos Positivos foram baixos. Foram feitas, no matadouro, colheitas de órgãos a 250 animais, cujo resultado sorológico, indiciava a suspeita de brucelose. O isolamento bacteriano foi obtido em 90 animais (36 %), com predominância da Brucella melitensis biovar 3 (95,56 %) sobre o biovar 1. O isolamento foi obtido nas vísceras (59,42%), nos gânglios (37,68 %) e nos úteros (13,04 %) amostrados. O isolamento foi feito em rebanhos de todos os estatutos sanitários.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23501TFCPAN.
Foi feito um estudo sobre a sensibilidade e especificidade das provas serológicas Rosa de Bengala (R.B.) e Fixação do Complemento (F.C.), aplicadas no âmbito do Programa de Erradicação da Brucelose nos Pequenos Ruminantes. Não foram conclusivos os resultados obtidos em relação à especificidade das provas. A sensibilidade das provas foram elevadas, de 98,89 % e 97,78 %, respectivamente, para o R.B. e F.C.. O teste Kappa não registou concordância entre as provas serológicas aplicadas, mesmo entre à mesma prova aplicada a soros de sangues colhidos nos animais na exploração de origem e a soros de sangues colhidos no Matadouro. Nestes, o R.B. apresentou uma sensibilidade de 96,77 % e a F.C. de 87,10 %. No entanto, face aos resultados da bacteriologia, os Valores Preditos Positivos foram baixos. Foram feitas, no matadouro, colheitas de órgãos a 250 animais, cujo resultado sorológico, indiciava a suspeita de brucelose. O isolamento bacteriano foi obtido em 90 animais (36 %), com predominância da Brucella melitensis biovar 3 (95,56 %) sobre o biovar 1. O isolamento foi obtido nas vísceras (59,42%), nos gânglios (37,68 %) e nos úteros (13,04 %) amostrados. O isolamento foi feito em rebanhos de todos os estatutos sanitários.
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openAccess
Language
por
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