Insuficiência renal em animais de companhia
Silva, Vanessa Gaspar
2012
Type
report
Identifier
MOREIRA, Maria da Conceição Milheiro (1997) - Contribuição para a caracterização de um processo de fabrico caseiro de azeitona de mesa. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho Final do Curso de Estudos Superiores Especializados em Engenharia de Produção de Óleos Alimentares.
Title
Contribuição para a caracterização de um processo de fabrico caseiro de azeitona de mesa
Contributor
Pintado, Cristina Maria Baptista Santos
Peres, Cidália de Fátima Louro Morgado
Peres, Cidália de Fátima Louro Morgado
Date
2015-01-20T10:23:12Z
2015-01-20T10:23:12Z
1997
2015-01-20T10:23:12Z
1997
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção de Óleos Alimentares.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17798CESE.
A azeitona de mesa pode ser processada em estado verde ou maduro, sendo o primeiro caso o mais comum, dependendo ambos do processo tecnológico utilizado. Seja qual for o processo de fabrico utilizado, é de salientar a importância da fermentação, que deverá ser predominantemente do tipo láctica e do adoçamento dos frutos. Um dos processos mais utilizados em Portugal é o da preparação de azeitona verde, recorrendo geralmente ao processo de fabrico caseiro (à escala familiar), consistindo numa lavagem prévia dos frutos e sua posterior colocação em água dentro de recipientes de pequena capacidade, para remoção do seu amargo característico. Mais tarde, os frutos são colocados numa salmoura com uma concentração aproximada de 8% (prova do ovo), na qual se irá desenvolver uma fermentação do tipo espontâneo ao natural. O produto final estará pronto para consumo ao fim de oito a nove meses de fermentação. São objecto deste trabalho os resultados de um ensaio sobre azeitona verde, proveniente da variedade cordovil, bastante conhecida no nosso país para azeitona de conserva, apresentando boas características (tamanho, cor e consistência da polpa) para um produto final de qualidade. Com este ensaio, pretendeu-se conhecer o processo de fabrico, limitando-nos a apreciar a evolução das características físico-químicas da salmoura e as observações sobre o desenvolvimento da flora microbiana.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17798CESE.
A azeitona de mesa pode ser processada em estado verde ou maduro, sendo o primeiro caso o mais comum, dependendo ambos do processo tecnológico utilizado. Seja qual for o processo de fabrico utilizado, é de salientar a importância da fermentação, que deverá ser predominantemente do tipo láctica e do adoçamento dos frutos. Um dos processos mais utilizados em Portugal é o da preparação de azeitona verde, recorrendo geralmente ao processo de fabrico caseiro (à escala familiar), consistindo numa lavagem prévia dos frutos e sua posterior colocação em água dentro de recipientes de pequena capacidade, para remoção do seu amargo característico. Mais tarde, os frutos são colocados numa salmoura com uma concentração aproximada de 8% (prova do ovo), na qual se irá desenvolver uma fermentação do tipo espontâneo ao natural. O produto final estará pronto para consumo ao fim de oito a nove meses de fermentação. São objecto deste trabalho os resultados de um ensaio sobre azeitona verde, proveniente da variedade cordovil, bastante conhecida no nosso país para azeitona de conserva, apresentando boas características (tamanho, cor e consistência da polpa) para um produto final de qualidade. Com este ensaio, pretendeu-se conhecer o processo de fabrico, limitando-nos a apreciar a evolução das características físico-químicas da salmoura e as observações sobre o desenvolvimento da flora microbiana.
Access restrictions
openAccess
Language
por
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