Proposta para rentabilizaçäo de uma zona de incultos na freguesia de Benquerenças - Castelo Branco
Proença, Joaquim José Sousa
1992
Aspectos da biologia e etologia de Frankliniella occidentalis (Pergrande) (Thysanoptera : Triphidae) em culturas hortícolas
Type
report
Creator
Identifier
PEDRO, Ana Maria Gonçalves (1994) - Aspectos da biologia e etologia da Frankliniella occidentalis (Pergrande) (Thysanoptera : Ttriphidae) em culturas hortícolas. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Title
Aspectos da biologia e etologia de Frankliniella occidentalis (Pergrande) (Thysanoptera : Triphidae) em culturas hortícolas
Contributor
Coutinho, José Pereira Ribeiro
Subject
Frankliniella occidentalis
Dinâmica populacional
Armadilhas cromotrópicas
Malhas anti-tripes
Alface
Alcachofra
Favas
Pimento
Estufa
Adventícias
Dinâmica populacional
Armadilhas cromotrópicas
Malhas anti-tripes
Alface
Alcachofra
Favas
Pimento
Estufa
Adventícias
Date
2015-01-15T15:41:35Z
2015-01-15T15:41:35Z
1994
2015-01-15T15:41:35Z
1994
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-15419TFCPAG.
Em menos de uma década, Frankliniella occidentalis (Pergrande) (Thysanoptera:thripidae) converteu-se na principal praga das culturas hortícolas e ornamentais. Os estragos directos de que é responsável e sobretudo a transmissão do Tomato Spotted Wilt Vírus conferiram-lhe esse estatuto. No presente trabalho, realizado no Instituto Valenciano de Investigações Agrárias de Valência e no Centro de Investigações e Desenvolvimento Agroalimentar de Murcia, estudou-se a biologia do insecto a temperaturas baixas; a sua evolução populacional em faveira, alcachofra e alface de ar livre; a sua reacção a armadilhas cromotrópicas de diferentes cores numa cultura de alface e a sua dinâmica populacional em pimento de estufa. A temperaturas baixas constantes de 5°C e 8°C, o insecto não completou o desenvolvimento, no entanto, alguns estádios evoluíram. Os adultos puderam temporariamente suportar estas temperaturas sem, no entanto, terem realizado postura. As capturas obtidas nas armadilhas cromotrópicas não permitiram observar diferenças entre a altura de colocação, a orientação e a cor das armadilhas. Nas culturas hortícolas invernais estudadas, o tripe teve uma flutuação constante, com mínimos populacionais no meio do Inverno, à excepção das favas. No pimento de estufa as capturas nas armadilhas azuis foram superiores às capturas nas armadilhas amarelas. Observou-se que F. occidentalis surgiu na estufa com malha nas aberturas de ventilação, um mês depois de ter surgido na cultura das estufas sem malha. Os tratamentos químicos diminuíram as populações de forma significativa, traduzindo-se numa menor incidência de TSWV; nos ensaios com malha esta virose apareceu mais tarde e a incidência foi menor.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-15419TFCPAG.
Em menos de uma década, Frankliniella occidentalis (Pergrande) (Thysanoptera:thripidae) converteu-se na principal praga das culturas hortícolas e ornamentais. Os estragos directos de que é responsável e sobretudo a transmissão do Tomato Spotted Wilt Vírus conferiram-lhe esse estatuto. No presente trabalho, realizado no Instituto Valenciano de Investigações Agrárias de Valência e no Centro de Investigações e Desenvolvimento Agroalimentar de Murcia, estudou-se a biologia do insecto a temperaturas baixas; a sua evolução populacional em faveira, alcachofra e alface de ar livre; a sua reacção a armadilhas cromotrópicas de diferentes cores numa cultura de alface e a sua dinâmica populacional em pimento de estufa. A temperaturas baixas constantes de 5°C e 8°C, o insecto não completou o desenvolvimento, no entanto, alguns estádios evoluíram. Os adultos puderam temporariamente suportar estas temperaturas sem, no entanto, terem realizado postura. As capturas obtidas nas armadilhas cromotrópicas não permitiram observar diferenças entre a altura de colocação, a orientação e a cor das armadilhas. Nas culturas hortícolas invernais estudadas, o tripe teve uma flutuação constante, com mínimos populacionais no meio do Inverno, à excepção das favas. No pimento de estufa as capturas nas armadilhas azuis foram superiores às capturas nas armadilhas amarelas. Observou-se que F. occidentalis surgiu na estufa com malha nas aberturas de ventilação, um mês depois de ter surgido na cultura das estufas sem malha. Os tratamentos químicos diminuíram as populações de forma significativa, traduzindo-se numa menor incidência de TSWV; nos ensaios com malha esta virose apareceu mais tarde e a incidência foi menor.
Access restrictions
openAccess
Language
por
Comments