Estratégicas práticas para o tratamento da hipertensão no idoso
Gibson, Maria V.
Contributo para o estudo da maturação da uva em castas tintas da região do Douro. Microvinificações e caracterização enológica das castas recomendadas
Type
report
Creator
Identifier
LUCAS, José Maria Venâncio (1994) - Contributo para o estudo da maturação da uva em castas tintas da região do Douro. Microvinificações e caracterização enológica das castas recomendadas. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Title
Contributo para o estudo da maturação da uva em castas tintas da região do Douro. Microvinificações e caracterização enológica das castas recomendadas
Contributor
Ramos, António Maria dos Santos
Date
2015-01-15T15:41:20Z
2015-01-15T15:41:20Z
1994
2015-01-15T15:41:20Z
1994
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-15421TFCPAG.
A casta é um factor primordial na exploração da vinha, quer esta se destine a uva de mesa, a vinho de mesa ou no caso concreto da Região Demarcada do Douro (RDD), para Vinho do Porto. As castas apresentam caracteres mais ou menos específicos que nos permitem distingui-las e classificá-las. Elas diferem umas das outras em relação à sua fenologia, datas de abrolhamento, maturação e também em relação à cor, ao grau alcoólico, à acidez, etc. O seu efeito interessa-nos sobretudo através dos factores que intrinsecamente lhe estão ligados e que provocam variações sensíveis tanto na época de maturação como no equilíbrio e percentagem dos constituintes do mosto ao atingir-se a maturação fisiológica do fruto. Com o presente trabalho pretendeu-se efectuar uma caracterização das uvas e vinhos tintos da região Demarcada do Douro, pela definição dos seus valores, das suas características físico-químicas e organolépticas. Estas castas são as recomendadas para a Região Demarcada do Douro “Vinho do Porto”, fazendo também parte da lista de castas recomendadas para vinhos de mesa com denominação de origem “Douro”, Assim, elas são as que originam vinhos de superior qualidade e com maior tipicidade, sendo por isso a base do encepamento desta Região (CARDOSO, 1985). Para a realização deste estudo, dividimos o trabalho em duas partes: a primeira em que iremos avaliar a maturação, tentando determinar a existência ou não de certas especificidades, que nos permitirão distinguir e caracterizar as castas. No final da maturação, realizámos a vindima e respectivas microvinificações. Na segunda parte, analisámos os vinhos provenientes de cada casta, tentando, da mesma forma, distingui-los e caracterizá-los em função das suas principais características. Como complemento do estudo realizado, apresentamos outro, relativo a outro ano de produção. É de salientar, que neste caso, apenas se definem os principais parâmetros que caracterizam o valor enológico das castas. Para além do estudo sobre a aptidão enológica das quinze castas recomendadas, far-se-á uma caracterização mais pormenorizada das cinco castas aconselhadas nas reconversões e transferências de vinha, do Programa de Desenvolvimento Regional Integrado de Trás-os-Montes (PDRITM).
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-15421TFCPAG.
A casta é um factor primordial na exploração da vinha, quer esta se destine a uva de mesa, a vinho de mesa ou no caso concreto da Região Demarcada do Douro (RDD), para Vinho do Porto. As castas apresentam caracteres mais ou menos específicos que nos permitem distingui-las e classificá-las. Elas diferem umas das outras em relação à sua fenologia, datas de abrolhamento, maturação e também em relação à cor, ao grau alcoólico, à acidez, etc. O seu efeito interessa-nos sobretudo através dos factores que intrinsecamente lhe estão ligados e que provocam variações sensíveis tanto na época de maturação como no equilíbrio e percentagem dos constituintes do mosto ao atingir-se a maturação fisiológica do fruto. Com o presente trabalho pretendeu-se efectuar uma caracterização das uvas e vinhos tintos da região Demarcada do Douro, pela definição dos seus valores, das suas características físico-químicas e organolépticas. Estas castas são as recomendadas para a Região Demarcada do Douro “Vinho do Porto”, fazendo também parte da lista de castas recomendadas para vinhos de mesa com denominação de origem “Douro”, Assim, elas são as que originam vinhos de superior qualidade e com maior tipicidade, sendo por isso a base do encepamento desta Região (CARDOSO, 1985). Para a realização deste estudo, dividimos o trabalho em duas partes: a primeira em que iremos avaliar a maturação, tentando determinar a existência ou não de certas especificidades, que nos permitirão distinguir e caracterizar as castas. No final da maturação, realizámos a vindima e respectivas microvinificações. Na segunda parte, analisámos os vinhos provenientes de cada casta, tentando, da mesma forma, distingui-los e caracterizá-los em função das suas principais características. Como complemento do estudo realizado, apresentamos outro, relativo a outro ano de produção. É de salientar, que neste caso, apenas se definem os principais parâmetros que caracterizam o valor enológico das castas. Para além do estudo sobre a aptidão enológica das quinze castas recomendadas, far-se-á uma caracterização mais pormenorizada das cinco castas aconselhadas nas reconversões e transferências de vinha, do Programa de Desenvolvimento Regional Integrado de Trás-os-Montes (PDRITM).
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