Contribuiçäo para o estudo da maçä de Portalegre (Bravo de esmolfe) na área de influência da Associaçäo dos Agricultores do distrito de Portalegre
Marmelo, José Luís Mäo de Ferro
1996
Type
report
Creator
Identifier
CARDOSO, Manuel Cirnes (1994) - Acompanhamento cultural da vinha da E.S.A.C-B. : estudo da desponta. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Title
Acompanhamento cultural da vinha da E.S.A.C.B. : estudo da desponta
Contributor
Ramos, António Maria dos Santos
Date
2015-01-15T15:10:43Z
2015-01-15T15:10:43Z
1994
2015-01-15T15:10:43Z
1994
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-15340TFCPAG.
Pretendendo complementar a formação teórica com a aplicação prática, foi feito o acompanhamento crítico da vinha da ESACB, no que respeita à evolução fenológica, à operação de desponta e ao acompanhamento fitossanitário (míldio, oídio, traças dos cachos, acarofauna e flora infestante). Os resultados obtidos foram satisfatórios, relativamente à produção de uvas, à sua qualidade e à incidência de pragas e doenças. Dos inimigos da vinha apenas se fez sentir um pequeno foco de oídio (rapidamente debelado). Porém, pareceu-nos que o gasto de um produto sistémico para o míldio fosse dispensável. O controle das infestantes pareceu-nos menos eficaz. No que diz respeito ao ensaio de desponta os resultados foram bastantes discrepantes de casta para casta, com a época, o número e a intensidade com que se realizou a operação Os melhores resultados produtivos no ano de 1993 foram obtidos na casta Periquita com despontas ligeiras, quando a primeira desponta se realizou à plena floração e foi repetida 3 semanas depois; na casta Rufete o melhor resultado surgir com uma só desponta intensa à plena floração; já na casta Codo ou Síria o melhor resultado ocorreu com uma só desponta intensa ao vingamento do fruto. O acompanhamento da fenologia permitiu-nos concluir que a casta Periquita é a primeira a abrolhar, mas é a Rufete a pioneira a entrar em floração, pintor e maturação.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-15340TFCPAG.
Pretendendo complementar a formação teórica com a aplicação prática, foi feito o acompanhamento crítico da vinha da ESACB, no que respeita à evolução fenológica, à operação de desponta e ao acompanhamento fitossanitário (míldio, oídio, traças dos cachos, acarofauna e flora infestante). Os resultados obtidos foram satisfatórios, relativamente à produção de uvas, à sua qualidade e à incidência de pragas e doenças. Dos inimigos da vinha apenas se fez sentir um pequeno foco de oídio (rapidamente debelado). Porém, pareceu-nos que o gasto de um produto sistémico para o míldio fosse dispensável. O controle das infestantes pareceu-nos menos eficaz. No que diz respeito ao ensaio de desponta os resultados foram bastantes discrepantes de casta para casta, com a época, o número e a intensidade com que se realizou a operação Os melhores resultados produtivos no ano de 1993 foram obtidos na casta Periquita com despontas ligeiras, quando a primeira desponta se realizou à plena floração e foi repetida 3 semanas depois; na casta Rufete o melhor resultado surgir com uma só desponta intensa à plena floração; já na casta Codo ou Síria o melhor resultado ocorreu com uma só desponta intensa ao vingamento do fruto. O acompanhamento da fenologia permitiu-nos concluir que a casta Periquita é a primeira a abrolhar, mas é a Rufete a pioneira a entrar em floração, pintor e maturação.
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