Estudo do efeito da rega com água residual urbana na produção de narciso
Gonçalves, Bruno Manuel de Brito Pereira
2000
Type
report
Creator
Identifier
TOMAZ, Carlos Vítor Barata Ramos (2002) - Contributo para o plano de gestão de perímetros florestais do concelho da Covilhã. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Title
Contributo para o plano de gestão de perímetros florestais do concelho da Covilhã
Contributor
Monteiro, José António Abrantes Massano
Marques, Maria Alice Ferreira Gonçalves
Marques, Maria Alice Ferreira Gonçalves
Subject
Perímetros florestais
Plano de gestão florestal
Sistema de Informação Geográfica
Plano de gestão florestal
Sistema de Informação Geográfica
Date
2015-01-14T18:02:45Z
2015-01-14T18:02:45Z
2002
2015-01-14T18:02:45Z
2002
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23415TFCPF.
O presente trabalho consistiu na elaboração de um Plano de Gestão Florestal (PGF) para os Perímetros Florestais da Serra da Estrela - Núcleos de Tortosendo e Teixoso e Perímetros Florestais da Covilhã, Vila de Carvalho e Sarzedo. As áreas que constituem estes perímetros localizam-se no Concelho da Covilhã e desde 1997 encontram-se sob gestão da Direcção Regional de Agricultura da Beira Interior. Foi feita a recolha de dados no campo e procedeu-se à sua análise o que permitiu agrupar a ocupação actual do solo em zonas homogéneas designadas por zonas tipo. Teve-se em consideração o tipo de ocupação (arborizada, inculta, ardida e improdutiva), a composição, a estrutura, a idade dos povoamentos e a existência, ou não, de intervenções culturais anteriores. Com base na classificação das zonas tipo, propõe-se um Plano de Gestão Florestal (PGF) segundo três linhas de orientação: a beneficiação dos povoamentos florestais existentes, o aproveitamento de áreas de regeneração natural e a arborização das áreas incultas. Armazenou-se toda a informação espacial e alfanumérica em ambiente SlG (Arcview 3.2), resultando uma base de dados florestal actualizada. A partir da aplicação SIG apresentam-se alguns resultados ao nível da produção de cartografia temática, pesquisas à base de dados e operações de análise espacial. Contudo, a inexistência de um Plano Regional de Ordenamento Florestal regulamentado para a região, impôs algumas limitações de ordem técnica ao presente trabalho, uma vez que será esse plano que irá determinar e explicitar as práticas de gestão a aplicar nos diferentes espaços florestais. Por isso, as intervenções culturais propostas e a respectiva calendarização devem ser entendidas com flexibilidade e estar abertas à introdução de alterações em função da evolução dos povoamentos.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23415TFCPF.
O presente trabalho consistiu na elaboração de um Plano de Gestão Florestal (PGF) para os Perímetros Florestais da Serra da Estrela - Núcleos de Tortosendo e Teixoso e Perímetros Florestais da Covilhã, Vila de Carvalho e Sarzedo. As áreas que constituem estes perímetros localizam-se no Concelho da Covilhã e desde 1997 encontram-se sob gestão da Direcção Regional de Agricultura da Beira Interior. Foi feita a recolha de dados no campo e procedeu-se à sua análise o que permitiu agrupar a ocupação actual do solo em zonas homogéneas designadas por zonas tipo. Teve-se em consideração o tipo de ocupação (arborizada, inculta, ardida e improdutiva), a composição, a estrutura, a idade dos povoamentos e a existência, ou não, de intervenções culturais anteriores. Com base na classificação das zonas tipo, propõe-se um Plano de Gestão Florestal (PGF) segundo três linhas de orientação: a beneficiação dos povoamentos florestais existentes, o aproveitamento de áreas de regeneração natural e a arborização das áreas incultas. Armazenou-se toda a informação espacial e alfanumérica em ambiente SlG (Arcview 3.2), resultando uma base de dados florestal actualizada. A partir da aplicação SIG apresentam-se alguns resultados ao nível da produção de cartografia temática, pesquisas à base de dados e operações de análise espacial. Contudo, a inexistência de um Plano Regional de Ordenamento Florestal regulamentado para a região, impôs algumas limitações de ordem técnica ao presente trabalho, uma vez que será esse plano que irá determinar e explicitar as práticas de gestão a aplicar nos diferentes espaços florestais. Por isso, as intervenções culturais propostas e a respectiva calendarização devem ser entendidas com flexibilidade e estar abertas à introdução de alterações em função da evolução dos povoamentos.
Access restrictions
openAccess
Language
por
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