A restrição física da mobilidade
Faria, Honório
Determinação da data óptima de colheita da variedade de cereja De Saco na Gardunha (Cova da Beira). Evolução do perfil térmico diário das condições de colheita e pós-colheita
Type
report
Identifier
BRITO, Isabel Patrícia Veríssimo de (1997) - Determinação da data óptima de colheita de variedade de cereja De Saco na Gardunha (Cova da Beira. Evolução do perfil térmico diário das condições de colheita e pós-colheita. Castelo Branco. IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Title
Determinação da data óptima de colheita da variedade de cereja De Saco na Gardunha (Cova da Beira). Evolução do perfil térmico diário das condições de colheita e pós-colheita
Contributor
Carvalho, Maria de Lurdes Joanico Santiago de Carvalho Martins de
Subject
Cerejeira
Cereja
Cova da Beira
Colheita
Maturação
Perfil térmico
Pós-colheita
Cereja
Cova da Beira
Colheita
Maturação
Perfil térmico
Pós-colheita
Date
2015-01-14T14:51:48Z
2015-01-14T14:51:48Z
1997
2015-01-14T14:51:48Z
1997
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17999TFCPAG.
Com este trabalho pretende-se determinar a data óptima de colheita para a variedade de cereja ‘De Saco’ na Cova da Beira, em função da evolução do estado de maturação, avaliado através do estudo de parâmetros físicos, tais como o peso, o calibre, a cor da epiderme, e parâmetros químicos como o índice refractométrico e o pH. Deste modo efectuamos amostragens da variedade de cereja ‘De Saco’, em quatro pomares a diferentes altitudes em plena Serra da Gardunha. Devido às condições climatéricas particulares, nomeadamente queda de precipitação e granizo, que originou percentagens de rachamento fisiológico da variedade ‘De Saco’ entre os 68% e os 83%, inviabilizando economicamente a colheita, verificando-se o término das amostragens a 1 de Junho de 1997. Dos resultados obtidos podemos concluir que a relação entre a cor da epiderme, avaliada pela tabela de coloração e o índice refractométrico, parecem-nos ser sem dúvida da maior importância na determinação da data óptima de colheita. Contudo, necessitam estes dados de ser confirmados pela dureza da polpa, visto que não foi atingido o estado de sobrematuração, e a cereja é um fruto muito sensível ao manuseamento. Outro objectivo seria avaliar a evolução das condições diárias de temperatura na colheita e pós-colheita para a mesma variedade. Da observação dos dados obtidos podemos concluir, que pela ocorrência de condições climatéricas particulares, durante a colheita não se obtiveram os resultados pretendidos. Relativamente à evolução das condições diárias de temperatura na colheita verificou-se pouca influência da variação da temperatura no pomar, devido a esta se manter relativamente baixa ao longo do dia, não sendo estas as temperaturas a que normalmente ocorre a colheita deste fruto nesta região. No respeitante à evolução das temperaturas da cereja pós-colheita, este factor foi fortemente influenciado com o facto de estas estarem molhadas ou não aquando da colheita, devido à queda de precipitação e possivelmente às condições dos próprios armazéns.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17999TFCPAG.
Com este trabalho pretende-se determinar a data óptima de colheita para a variedade de cereja ‘De Saco’ na Cova da Beira, em função da evolução do estado de maturação, avaliado através do estudo de parâmetros físicos, tais como o peso, o calibre, a cor da epiderme, e parâmetros químicos como o índice refractométrico e o pH. Deste modo efectuamos amostragens da variedade de cereja ‘De Saco’, em quatro pomares a diferentes altitudes em plena Serra da Gardunha. Devido às condições climatéricas particulares, nomeadamente queda de precipitação e granizo, que originou percentagens de rachamento fisiológico da variedade ‘De Saco’ entre os 68% e os 83%, inviabilizando economicamente a colheita, verificando-se o término das amostragens a 1 de Junho de 1997. Dos resultados obtidos podemos concluir que a relação entre a cor da epiderme, avaliada pela tabela de coloração e o índice refractométrico, parecem-nos ser sem dúvida da maior importância na determinação da data óptima de colheita. Contudo, necessitam estes dados de ser confirmados pela dureza da polpa, visto que não foi atingido o estado de sobrematuração, e a cereja é um fruto muito sensível ao manuseamento. Outro objectivo seria avaliar a evolução das condições diárias de temperatura na colheita e pós-colheita para a mesma variedade. Da observação dos dados obtidos podemos concluir, que pela ocorrência de condições climatéricas particulares, durante a colheita não se obtiveram os resultados pretendidos. Relativamente à evolução das condições diárias de temperatura na colheita verificou-se pouca influência da variação da temperatura no pomar, devido a esta se manter relativamente baixa ao longo do dia, não sendo estas as temperaturas a que normalmente ocorre a colheita deste fruto nesta região. No respeitante à evolução das temperaturas da cereja pós-colheita, este factor foi fortemente influenciado com o facto de estas estarem molhadas ou não aquando da colheita, devido à queda de precipitação e possivelmente às condições dos próprios armazéns.
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