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Lyver, Des
1995
Estudo da utilização da água residual urbana na rega do crisântemo (Chrysantemum hortorum L.) em estufa
Type
report
Creator
Identifier
MARQUES, Paulo Patrocínio (1997) - Estudo da utilização da água residual urbana na rega do crisântemo (Chrysantemum hortorum L.) em estufa. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Title
Estudo da utilização da água residual urbana na rega do crisântemo (Chrysantemum hortorum L.) em estufa
Contributor
Monteiro, Maria do Carmo Simões Mendonça Horta
Subject
Água residual depurada
Cloragem
Rega
Chrysanthemum hortorum
Fertilidade do solo
Poluição
Cloragem
Rega
Chrysanthemum hortorum
Fertilidade do solo
Poluição
Date
2015-01-14T12:55:42Z
2015-01-14T12:55:42Z
1997
2015-01-14T12:55:42Z
1997
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17636TFCPAG.
Com o objectivo de avaliar a possibilidade de utilização na rega de águas residuais depuradas (A.Rs.), realizou-se um primeiro ensaio em estufa, com a cultura do crisântemo (Chrysanthemum hortorum L.). O delineamento experimental constou de quatro modalidades quanto ao tipo de rega: I – Água da rede (A); II - Água da rede desinfectada com hipoclorito de sódio (AD); III - Água residual desinfectada com hipoclorito de sódio (ARD); IV - Água residual resultante de tratamento secundário (AR). Cada modalidade foi efectuada com três repetições. Na preparação do solo, foi incorporado estrume bovino em todas as modalidades e a rega foi controlada através de um medidor de bouyoucos, até o solo atingir 80% da capacidade de campo. Durante e após o ensaio foram avaliados vários parâmetros relativos à qualidade da flor de corte, da raiz, bem como algumas características químicas do solo. Como aspectos mais relevantes salientam-se que a rega com A.R. conduziu a um decréscimo significativo na altura da flor sem contudo diminuir o seu valor comercial. A cloragem conduziu a uma redução significativa na altura da haste floral sem que ocorra uma depreciação comercial. No entanto o diâmetro da inflorescência não foi significativamente afectado pelo tipo de água utilizada na rega. A nível do solo, a rega com A.R. conduziu a um aumento significativo no valor da condutividade eléctrica, e de pH. A rega com água residual desinfectada conduziu a um aumento significativo no teor em matéria orgânica do solo quando comparada com as modalidades A e AD.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17636TFCPAG.
Com o objectivo de avaliar a possibilidade de utilização na rega de águas residuais depuradas (A.Rs.), realizou-se um primeiro ensaio em estufa, com a cultura do crisântemo (Chrysanthemum hortorum L.). O delineamento experimental constou de quatro modalidades quanto ao tipo de rega: I – Água da rede (A); II - Água da rede desinfectada com hipoclorito de sódio (AD); III - Água residual desinfectada com hipoclorito de sódio (ARD); IV - Água residual resultante de tratamento secundário (AR). Cada modalidade foi efectuada com três repetições. Na preparação do solo, foi incorporado estrume bovino em todas as modalidades e a rega foi controlada através de um medidor de bouyoucos, até o solo atingir 80% da capacidade de campo. Durante e após o ensaio foram avaliados vários parâmetros relativos à qualidade da flor de corte, da raiz, bem como algumas características químicas do solo. Como aspectos mais relevantes salientam-se que a rega com A.R. conduziu a um decréscimo significativo na altura da flor sem contudo diminuir o seu valor comercial. A cloragem conduziu a uma redução significativa na altura da haste floral sem que ocorra uma depreciação comercial. No entanto o diâmetro da inflorescência não foi significativamente afectado pelo tipo de água utilizada na rega. A nível do solo, a rega com A.R. conduziu a um aumento significativo no valor da condutividade eléctrica, e de pH. A rega com água residual desinfectada conduziu a um aumento significativo no teor em matéria orgânica do solo quando comparada com as modalidades A e AD.
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openAccess
Language
por
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