Para um racial bioniano de interpretação dos dados projectivos
Delgado, Luís
Type
report
Creator
Identifier
PEREIRA, Maria Elisabete Gama (1995) - Micropropagação de cerejeira (Prunus aviumL.). Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Title
Micropropagação de cerejeira (Prunus avium L.)
Contributor
Gonçalves, José Carlos Dias Duarte
Date
2015-01-13T13:05:10Z
2015-01-13T13:05:10Z
1995
2015-01-13T13:05:10Z
1995
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16282TFCPAG.
Este trabalho envolveu a aplicação de técnicas de micropropagação por rebentamento axilar em cerejeira (Prunus avium L.). Tendo sido analisados vários factores que podem influenciar o tipo de resposta fisiológica desde a fase de estabelecimento até à de aclimatização das plantas regeneradas in vitro. No estabelecimento avaliou-se a resposta de dois tipos de explants provenientes de origens diferentes. Verificou-se que se obtiveram melhores resultados com os explants vindos directamente dos gomos axilares dos rebentos do ano, com uma viabilidade de 63%. Na multiplicação testaram-se três tipos de meios o MS, LP e Anderson a que associámos a citocinina BAP e as auxinas AIA e AIB verificando-se que entre as várias combinações o mais eficaz foi o MS com 0.1 mgl-1 de BAP sem qualquer associação de auxinas. Também o tipo de contentores mostrou influência significativa na capacidade de multiplicação tendo esta taxa atingido valores de 7 quando se utilizaram frascos. No alongamento a presença de ácido giberélico mostrou-se indispensável, possibilitando a obtenção de rebentos capazes de serem utilizados na fase seguinte, tendo a concentração de 0.5 mgl-1 dado os melhores resultados. No enraizamento in vitro a melhor percentagem, 73.3, foi obtida colocando os rebentos em meio de MS com 5 mgl-1 de ácido indol-3-butírico (AIB) com os primeiros 11 dias e às escuras. No enraizamento por imersão, a percentagem de enraizamento foi idêntica à anterior quando se utilizou AIB na concentração de 1 gl-1 durante 1 min, sendo no entanto de registar um melhor efeito no número de raízes. Testada que foi também a influência do floroglucinol nesta fase, este mostrou um efeito inibidor tanto no enraizamento como no alongamento das raízes. Na aclimatização foram testadas duas misturas de substrato, não se tendo registado diferenças significativas na taxa de sobrevivência, 90/95%, mas sim no comprimento final das plantas ao fim de 6 semanas.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16282TFCPAG.
Este trabalho envolveu a aplicação de técnicas de micropropagação por rebentamento axilar em cerejeira (Prunus avium L.). Tendo sido analisados vários factores que podem influenciar o tipo de resposta fisiológica desde a fase de estabelecimento até à de aclimatização das plantas regeneradas in vitro. No estabelecimento avaliou-se a resposta de dois tipos de explants provenientes de origens diferentes. Verificou-se que se obtiveram melhores resultados com os explants vindos directamente dos gomos axilares dos rebentos do ano, com uma viabilidade de 63%. Na multiplicação testaram-se três tipos de meios o MS, LP e Anderson a que associámos a citocinina BAP e as auxinas AIA e AIB verificando-se que entre as várias combinações o mais eficaz foi o MS com 0.1 mgl-1 de BAP sem qualquer associação de auxinas. Também o tipo de contentores mostrou influência significativa na capacidade de multiplicação tendo esta taxa atingido valores de 7 quando se utilizaram frascos. No alongamento a presença de ácido giberélico mostrou-se indispensável, possibilitando a obtenção de rebentos capazes de serem utilizados na fase seguinte, tendo a concentração de 0.5 mgl-1 dado os melhores resultados. No enraizamento in vitro a melhor percentagem, 73.3, foi obtida colocando os rebentos em meio de MS com 5 mgl-1 de ácido indol-3-butírico (AIB) com os primeiros 11 dias e às escuras. No enraizamento por imersão, a percentagem de enraizamento foi idêntica à anterior quando se utilizou AIB na concentração de 1 gl-1 durante 1 min, sendo no entanto de registar um melhor efeito no número de raízes. Testada que foi também a influência do floroglucinol nesta fase, este mostrou um efeito inibidor tanto no enraizamento como no alongamento das raízes. Na aclimatização foram testadas duas misturas de substrato, não se tendo registado diferenças significativas na taxa de sobrevivência, 90/95%, mas sim no comprimento final das plantas ao fim de 6 semanas.
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