Reabilitação da Casa Cor de Rosa, em estúdios turísticos, em Pombal
Cordeiro, Beatriz Duarte Domingues
2022
Type
report
Identifier
PENEDO, Maria Elvira Nunes Penedo da Cruz (2005) - Lavandula luisieri : o rosmaninho da Quinta da Forca : propagação vegetativa. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Title
Lavandula luisieri : o rosmaninho da Quinta da Forca : propagação vegetativa
Contributor
Sousa, Fernanda Maria Grácio Delgado Ferreira de
Oliveira, Maria do Rosário
Oliveira, Maria do Rosário
Subject
Ácido Indol-butírico
Estacaria
Lavandula
Propagação vegetativa
Estacaria
Lavandula
Propagação vegetativa
Date
2015-01-12T18:15:44Z
2015-01-12T18:15:44Z
2005
2015-01-12T18:15:44Z
2005
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25179TFCPAG.
O rosmaninho ou rosmaninha, nomes vernáculos beirões da espécie Lavandula luisieri (rozeira) Rivaz-Martinez, apresenta, segundo vários autores, uma grande dificuldade em se propagar tanto seminal como vegetativamente, pelo que se decidiu testar a sua propagação vegetativa na época de Primavera, uma vez que um dos objectivos do projecto “Rede Nacional para Conservação e Utilização de Plantas Aromáticas e Medicinais” onde este trabalho se encontra inserido é fornecer plantas produtores biológicos, com vista à sua produção e comercialização. O principal objectivo deste trabalho foi verificar qual a influência que o tipo de estacas: basal (ou lenhosas), intermédias (ou semi-lenhosas) ou terminais (ou herbáceas) tem, nos resultados de propagação vegetativa de Primavera, em plantas de Lavandula luisieri, recolhidas na freguesia da Mata, na propriedade conhecida como Forca, no distrito de Castelo Branco. Pretendemos, igualmente, verificar qual a influência da aplicação de um regulador de enraizamento em termos de duração do tempo decorrido até à obtenção de uma planta autónoma e se será ou não exequível a sua aplicação. Nos ensaios de propagação vegetativa de Primavera, pudemos verificar que o enraizamento das estacas foi significativamente superior no final do primeiro mês, para todos os tipos de estaca e que no caso das estacas basais, apenas se verifica enraizamento neste mês, não se registando enraizamento nos meses seguintes, e exibindo este valores superiores no caso do tratamento com IBA a 0,5%. Desta forma, pudemos igualmente determinar que a utilização de regulador de crescimento nesta época do ano não será uma prática exequível, uma vez que os resultados obtidos revelaram que, estatisticamente, não há diferença no enraizamento quando da sua utilização.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25179TFCPAG.
O rosmaninho ou rosmaninha, nomes vernáculos beirões da espécie Lavandula luisieri (rozeira) Rivaz-Martinez, apresenta, segundo vários autores, uma grande dificuldade em se propagar tanto seminal como vegetativamente, pelo que se decidiu testar a sua propagação vegetativa na época de Primavera, uma vez que um dos objectivos do projecto “Rede Nacional para Conservação e Utilização de Plantas Aromáticas e Medicinais” onde este trabalho se encontra inserido é fornecer plantas produtores biológicos, com vista à sua produção e comercialização. O principal objectivo deste trabalho foi verificar qual a influência que o tipo de estacas: basal (ou lenhosas), intermédias (ou semi-lenhosas) ou terminais (ou herbáceas) tem, nos resultados de propagação vegetativa de Primavera, em plantas de Lavandula luisieri, recolhidas na freguesia da Mata, na propriedade conhecida como Forca, no distrito de Castelo Branco. Pretendemos, igualmente, verificar qual a influência da aplicação de um regulador de enraizamento em termos de duração do tempo decorrido até à obtenção de uma planta autónoma e se será ou não exequível a sua aplicação. Nos ensaios de propagação vegetativa de Primavera, pudemos verificar que o enraizamento das estacas foi significativamente superior no final do primeiro mês, para todos os tipos de estaca e que no caso das estacas basais, apenas se verifica enraizamento neste mês, não se registando enraizamento nos meses seguintes, e exibindo este valores superiores no caso do tratamento com IBA a 0,5%. Desta forma, pudemos igualmente determinar que a utilização de regulador de crescimento nesta época do ano não será uma prática exequível, uma vez que os resultados obtidos revelaram que, estatisticamente, não há diferença no enraizamento quando da sua utilização.
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openAccess
Language
por
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