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Lemos, Helga Cristina Ladeira de
2005
Avaliação da qualidade microbiológica da água de São Cristóvão e dos processos inerentes ao seu engarrafamento
Type
report
Creator
Identifier
FIGUEIREDO, Maria Helena (2003) - Avaliação da qualidade microbiológica da água de São Cristóvão e dos processos inerentes aos seu engarrafamento. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Title
Avaliação da qualidade microbiológica da água de São Cristóvão e dos processos inerentes ao seu engarrafamento
Contributor
Pintado, Cristina Maria Baptista Santos
Ferreira, Carla Sofia de Oliveira
Ferreira, Carla Sofia de Oliveira
Subject
Parâmetros microbiológicos
Qualidade da água
Água engarrafada
Qualidade da água
Água engarrafada
Date
2015-01-07T18:28:22Z
2015-01-07T18:28:22Z
2003
2015-01-07T18:28:22Z
2003
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24180TFCPAG.
O trabalho foi realizado no Laboratório de Análises e de Controlo de Qualidade da empresa Águas São Cristóvão em Resende, no período de 10 de Março a 13 de Junho de 2003. O tema deste trabalho consiste na “Avaliação da Qualidade Microbiológica da Água de São Cristóvão e dos processos inerentes ao seu engarrafamento”. Para que se procedesse a essa mesma avaliação, foram analisadas várias amostras de água recolhidas, em diferentes horas do dia, nas três linhas do engarrafado. À linha 1 correspondem engarrafados de 10 L, 8 L e 5 L, à linha 2 correspondem engarrafados de 1,5 L e 0,5 L e à linha 3 correspondem engarrafados de 0.33 L. Durante parte do período referido acima efectuou-se também um controlo das mãos dos operadores da sala de enchimento, um controlo de cápsulas e de garrafas. Os parâmetros microbiológicos analisados foram a quantificação de: coliformes (totais e fecais), estreptococos fecais, clostrídios sulfito-redutores, Pseudomonas aeruginosa, microrganismos aeróbios totais a 22°C e a 37°C. Para tal, foram utilizados dois métodos de avaliação microbiológica, o método das membranas filtrantes e o método de inoculação por incorporação em meio sólido. Verificou-se que na totalidade das amostras analisadas entre os meses de Março a Junho, a qualidade microbiológica da Água São Cristóvão foi boa. Estamos em presença de uma água bacteriologicamente potável, ou seja, própria para consumo, pois não ultrapassa os valores máximos recomendáveis (VMR) fixados pelo Decreto-lei n°156/98.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24180TFCPAG.
O trabalho foi realizado no Laboratório de Análises e de Controlo de Qualidade da empresa Águas São Cristóvão em Resende, no período de 10 de Março a 13 de Junho de 2003. O tema deste trabalho consiste na “Avaliação da Qualidade Microbiológica da Água de São Cristóvão e dos processos inerentes ao seu engarrafamento”. Para que se procedesse a essa mesma avaliação, foram analisadas várias amostras de água recolhidas, em diferentes horas do dia, nas três linhas do engarrafado. À linha 1 correspondem engarrafados de 10 L, 8 L e 5 L, à linha 2 correspondem engarrafados de 1,5 L e 0,5 L e à linha 3 correspondem engarrafados de 0.33 L. Durante parte do período referido acima efectuou-se também um controlo das mãos dos operadores da sala de enchimento, um controlo de cápsulas e de garrafas. Os parâmetros microbiológicos analisados foram a quantificação de: coliformes (totais e fecais), estreptococos fecais, clostrídios sulfito-redutores, Pseudomonas aeruginosa, microrganismos aeróbios totais a 22°C e a 37°C. Para tal, foram utilizados dois métodos de avaliação microbiológica, o método das membranas filtrantes e o método de inoculação por incorporação em meio sólido. Verificou-se que na totalidade das amostras analisadas entre os meses de Março a Junho, a qualidade microbiológica da Água São Cristóvão foi boa. Estamos em presença de uma água bacteriologicamente potável, ou seja, própria para consumo, pois não ultrapassa os valores máximos recomendáveis (VMR) fixados pelo Decreto-lei n°156/98.
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openAccess
Language
por
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