Psicodidáctica y organización del aprendizaj para deficientes em régimen de integración
Garcia Fernandez, José Antonio
1989
Avaliação dos riscos de infecção de estenfiliose (Stemphylium vesicarium) em pereira, através do modelo STREP, na região Oeste
Type
report
Creator
Identifier
ISIDORO, Nelson Filipe Augusto (2000) - Avaliação dos riscos de infecção de estenfiliose (Stemphylium, vesicarium) em pereira, através do modelo STREP, na região Oeste. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Agrícola.
Title
Avaliação dos riscos de infecção de estenfiliose (Stemphylium vesicarium) em pereira, através do modelo STREP, na região Oeste
Contributor
Luz, João Pedro Martins da
Sobreiro, Justino
Sobreiro, Justino
Subject
Estenfiliose
Pleospora alli
Stemphylium vesicarium
STREP
Pereiras
Pleospora alli
Stemphylium vesicarium
STREP
Pereiras
Date
2015-01-07T17:38:24Z
2015-01-07T17:38:24Z
2000
2015-01-07T17:38:24Z
2000
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-21346TFCPAG.
A existência na região Oeste de condições favoráveis para o desenvolvimento da estenfiliose (Stemphylium vesicarium), poderá ter contribuído para a dispersão desta doença por toda a região, tomando-se actualmente em muitos pomares de cv. Rocha o principal problema fitossanitário. Em 2000, realizou-se este estudo na região do Oeste, com o objectivo de enquadrar, para as nossas condições, o comportamento do fungo, com base nas observações da dinâmica dos esporos de Pleospora sp. e Stemphylium sp. na atmosfera. Tentou-se também verificar a capacidade de prognóstico dos riscos de infecção e de redução do número de tratamentos para as cultivares Rocha e Passe Crassane, através de um modelo matemático denominado STREP. Os resultados da dinâmica dos esporos no ambiente de um pomar, parecem indicar que a libertação de ascósporos de Pleospora sp. está provavelmente dependente da precipitação ocorrida. Todavia, a libertação de conídios de Stemphylium sp. parece já não estar tão dependente da precipitação, necessitando aparentemente muitas vezes apenas do orvalho. Os riscos de infecção de estenfiliose, prognosticados pelo modelo STREP, parecem estar muito relacionados com os esporos existentes na atmosfera e com a incidência do fungo sobre as folhas das pereiras observadas no campo. O uso do modelo STREP, para efectuar a tomada de decisão de tratar, possibilitou uma redução do número de tratamentos para as cultivares Rocha e P. Crassane de 52% e 50%, respectivamente, quando comparado com os tratamentos semanais. Sem contudo se verificarem diferenças significativas.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-21346TFCPAG.
A existência na região Oeste de condições favoráveis para o desenvolvimento da estenfiliose (Stemphylium vesicarium), poderá ter contribuído para a dispersão desta doença por toda a região, tomando-se actualmente em muitos pomares de cv. Rocha o principal problema fitossanitário. Em 2000, realizou-se este estudo na região do Oeste, com o objectivo de enquadrar, para as nossas condições, o comportamento do fungo, com base nas observações da dinâmica dos esporos de Pleospora sp. e Stemphylium sp. na atmosfera. Tentou-se também verificar a capacidade de prognóstico dos riscos de infecção e de redução do número de tratamentos para as cultivares Rocha e Passe Crassane, através de um modelo matemático denominado STREP. Os resultados da dinâmica dos esporos no ambiente de um pomar, parecem indicar que a libertação de ascósporos de Pleospora sp. está provavelmente dependente da precipitação ocorrida. Todavia, a libertação de conídios de Stemphylium sp. parece já não estar tão dependente da precipitação, necessitando aparentemente muitas vezes apenas do orvalho. Os riscos de infecção de estenfiliose, prognosticados pelo modelo STREP, parecem estar muito relacionados com os esporos existentes na atmosfera e com a incidência do fungo sobre as folhas das pereiras observadas no campo. O uso do modelo STREP, para efectuar a tomada de decisão de tratar, possibilitou uma redução do número de tratamentos para as cultivares Rocha e P. Crassane de 52% e 50%, respectivamente, quando comparado com os tratamentos semanais. Sem contudo se verificarem diferenças significativas.
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openAccess
Language
por
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