Contribuição para o plano de gestão do Parque Natural da Serra de S. Mamede : caracterização das matas de Quercus pyrenaica Willd
Cascalho, Paulo Jorge Martins
1998
Estudo comparativo da digestibilidade in vivo, in vitro e cinética de fermentação em alimentos para ruminantes
Type
report
Creator
Identifier
SILVA, Manuel João Oliveira da (2006) - Estudo comparativo da digestibilidade in vivo, in vitro e cinética de fermentação em alimentos para ruminantes. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Animal.
Title
Estudo comparativo da digestibilidade in vivo, in vitro e cinética de fermentação em alimentos para ruminantes
Contributor
Tendinha, Isabel Maria Viseu Fernandes
Subject
Ruminantes
Dietas
Digestibilidade
Cinética de fermentação in vitro
Modelo logístico de duas fases
Dietas
Digestibilidade
Cinética de fermentação in vitro
Modelo logístico de duas fases
Date
2015-01-06T18:24:55Z
2015-01-06T18:24:55Z
2006
2015-01-06T18:24:55Z
2006
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25247TFCPAN.
Este trabalho foi realizado como objectivo de comparar a digestibilidade in vivo, in vitro pelo método Tilley e Terry modificado e a cinética de fermentação in vitro segundo Beuvink (1993) de três dietas: feno de luzerna (F), feno de luzerna com palha de trigo (F+P) e feno de luzerna com farinha de milho (F+FM). Na primeira parte do trabalho efectua-se uma revisão bibliográfica abordando alguns temas tais como: particularidades dos ruminantes, caracterização da estrutura da parede celular, aspectos gerais relacionados com a degradação da parede celular e os factores que afectam a digestibilidade. Na segunda parte do trabalho realizou-se a parte experimental fazendo a determinação da digestibilidade in vivo, utilizando 3 carneiros Merino da Beira Baixa, da digestibilidade in vitro pelo método Tilley e Terry modificado, e a cinética de fermentação in vitro utilizando-se o método da produção de gás e o modelo logístico de duas fases. Neste trabalho verifica-se que os valores médios da composição química das dietas foram heterogéneos em relação alguns parâmetros. A digestibilidade in vivo e in vitro apresentam uma correlação muito forte (r=0,977; P <0,01) independentemente da dieta. Verificou-se que F+FM é a dieta que apresenta melhores valores na digestibilidade in vivo e in vitro. Relativamente à cinética de fermentação F+FM foi a dieta que apresentou o volume total de gás mais elevado (167,16 ml.gMO-1; ±10,396) havendo diferenças significativas entre dietas. Foram ainda determinados os coeficientes de correlação existentes entre as diferentes variáveis analisadas, encontrando-se correlações positivas entre digestibilidade in vivo e in vitro (r = 0,977: P <0,01) e a produção de gás na primeira fase de fermentação (VFA) (r = 0,730; P <0,05).
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25247TFCPAN.
Este trabalho foi realizado como objectivo de comparar a digestibilidade in vivo, in vitro pelo método Tilley e Terry modificado e a cinética de fermentação in vitro segundo Beuvink (1993) de três dietas: feno de luzerna (F), feno de luzerna com palha de trigo (F+P) e feno de luzerna com farinha de milho (F+FM). Na primeira parte do trabalho efectua-se uma revisão bibliográfica abordando alguns temas tais como: particularidades dos ruminantes, caracterização da estrutura da parede celular, aspectos gerais relacionados com a degradação da parede celular e os factores que afectam a digestibilidade. Na segunda parte do trabalho realizou-se a parte experimental fazendo a determinação da digestibilidade in vivo, utilizando 3 carneiros Merino da Beira Baixa, da digestibilidade in vitro pelo método Tilley e Terry modificado, e a cinética de fermentação in vitro utilizando-se o método da produção de gás e o modelo logístico de duas fases. Neste trabalho verifica-se que os valores médios da composição química das dietas foram heterogéneos em relação alguns parâmetros. A digestibilidade in vivo e in vitro apresentam uma correlação muito forte (r=0,977; P <0,01) independentemente da dieta. Verificou-se que F+FM é a dieta que apresenta melhores valores na digestibilidade in vivo e in vitro. Relativamente à cinética de fermentação F+FM foi a dieta que apresentou o volume total de gás mais elevado (167,16 ml.gMO-1; ±10,396) havendo diferenças significativas entre dietas. Foram ainda determinados os coeficientes de correlação existentes entre as diferentes variáveis analisadas, encontrando-se correlações positivas entre digestibilidade in vivo e in vitro (r = 0,977: P <0,01) e a produção de gás na primeira fase de fermentação (VFA) (r = 0,730; P <0,05).
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