IVA/RTI
Silva, Carlos
cop . 1998
Marketing dos novos produtos agro-alimentares : os produtos da agricultura biológica
Type
report
Identifier
SANTOS, Maria João Serrão Massena (2002) - Marketing de novos produtos agro-alimentares : os produtos da agricultura biológica. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Animal.
Title
Marketing dos novos produtos agro-alimentares : os produtos da agricultura biológica
Contributor
Lario, Narciso Arcas
Date
2015-01-05T17:59:01Z
2015-01-05T17:59:01Z
2002
2015-01-05T17:59:01Z
2002
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23259TFCPAN.
A agricultura biológica é um modo de produção agrícola que respeita o ambiente, protege os solos, consome pouca energia fóssil, não utiliza produtos químicos de síntese, preserva os recursos a longo prazo e é criadora de emprego. Aparece designada com vocábulos diversos: “agricultura orgânica” no Brasil, “organic farming” nos países de língua inglesa, “agricultura ecológica” em Espanha, Dinamarca, entre outros países, “agricultura natural“ no Japão. Na Europa, a agricultura biológica deu os primeiros passos nos anos 20, mas só foi reconhecida em 1980. A Comunidade Europeia regulamentou a prática da agricultura biológica através do Regulamento CEE no 2092/91, que entrou em vigor em todos os Estados Membros, em Janeiro de 1993. O desenvolvimento deste modo de produção, em Espanha, deu-se nos anos 70, motivado por um grupo de naturalistas e vegetarianos. Em Portugal, o agricultor Luís Vilar foi um dos primeiros a divulgar a agricultura biológica, em 1978, mas este modo de produção só começou a despertar mais interesse a partir de 1985. Nos dados apresentados no trabalho vê-se, nitidamente, o desenvolvimento da agricultura biológica, tanto ao nível da produção, como da distribuição e consumo. Há um enorme interesse pelos alimentos biológicos, motivado por razões de segurança alimentar, saúde e protecção do meio ambiente. Prevê-se que o sector dos produtos da agricultura biológica atinja uma cota de mercado muito elevada, nos próximos anos. Hoje, nos países industriais os alimentos biológicos constituem cerca de 2% do total de alimentos consumidos. Para que a evolução se continue a fazer sentir, a certificação tem, obrigatoriamente, um papel preponderante na comercialização. Também os canais de distribuição são importantes, para o sucesso da comercialização, porque os produtos da agricultura biológica dirigem-se a um consumidor bastante exigente. No momento de compra o verdadeiro consumidor de alimentos biológicos, não olha para o preço, mas para a qualidade e fica desolado quando se apercebe da falta de preocupação com a apresentação dos produtos da agricultura biológica.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23259TFCPAN.
A agricultura biológica é um modo de produção agrícola que respeita o ambiente, protege os solos, consome pouca energia fóssil, não utiliza produtos químicos de síntese, preserva os recursos a longo prazo e é criadora de emprego. Aparece designada com vocábulos diversos: “agricultura orgânica” no Brasil, “organic farming” nos países de língua inglesa, “agricultura ecológica” em Espanha, Dinamarca, entre outros países, “agricultura natural“ no Japão. Na Europa, a agricultura biológica deu os primeiros passos nos anos 20, mas só foi reconhecida em 1980. A Comunidade Europeia regulamentou a prática da agricultura biológica através do Regulamento CEE no 2092/91, que entrou em vigor em todos os Estados Membros, em Janeiro de 1993. O desenvolvimento deste modo de produção, em Espanha, deu-se nos anos 70, motivado por um grupo de naturalistas e vegetarianos. Em Portugal, o agricultor Luís Vilar foi um dos primeiros a divulgar a agricultura biológica, em 1978, mas este modo de produção só começou a despertar mais interesse a partir de 1985. Nos dados apresentados no trabalho vê-se, nitidamente, o desenvolvimento da agricultura biológica, tanto ao nível da produção, como da distribuição e consumo. Há um enorme interesse pelos alimentos biológicos, motivado por razões de segurança alimentar, saúde e protecção do meio ambiente. Prevê-se que o sector dos produtos da agricultura biológica atinja uma cota de mercado muito elevada, nos próximos anos. Hoje, nos países industriais os alimentos biológicos constituem cerca de 2% do total de alimentos consumidos. Para que a evolução se continue a fazer sentir, a certificação tem, obrigatoriamente, um papel preponderante na comercialização. Também os canais de distribuição são importantes, para o sucesso da comercialização, porque os produtos da agricultura biológica dirigem-se a um consumidor bastante exigente. No momento de compra o verdadeiro consumidor de alimentos biológicos, não olha para o preço, mas para a qualidade e fica desolado quando se apercebe da falta de preocupação com a apresentação dos produtos da agricultura biológica.
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