Conclusöes da conferência o ensino superior e 1992
Comunidade Europeia, Comissäo
1990
Type
report
Creator
Identifier
JORGE, Nuno Filipe Dias (2000) - Ensaio de reprodução em aquário de Peixe-Palhaço-Comum (Amphiprion ocellaris). Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Animal.
Title
Ensaio de reprodução em aquário de Peixe-Palhaço-Comum (Amphiprion ocellaris)
Contributor
Gil, Fátima
Monteiro, Fernando José De Queirós Alves
Monteiro, Fernando José De Queirós Alves
Date
2015-01-02T17:40:03Z
2015-01-02T17:40:03Z
2000
2015-01-02T17:40:03Z
2000
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-21424TFCPAN.
Este trabalho foi realizado no Aquário Vasco da Gama (Oeiras), tendo-se pretendido estudar os diversos factores que determinam a reprodução e desenvolvimento das larvas do peixe-palhaço-comum. O seu objectivo específico foi o de comparar os resultados reprodutivos obtidos, em função da aplicação de duas técnicas de transferência, uma na fase de ovo e outra na fase de larva, utilizando em cada uma diferentes densidades de alimento vivo. Neste trabalho foram acompanhados aspectos como a caracterização das condições físico-químicas da água dos aquários (pH, salinidade, temperatura, amónia e nitrilos), caracterização dos aquários dos casais reprodutores, das larvas e dos juvenis, descrição das práticas de maneio higio-sanitário e alimentar e quantificação do sucesso reprodutivo (número de ovos por casal e por desova, número de larvas, número de juvenis, número de ovos não eclodidos e de larvas mortas). Verificou-se que a densidade de 10 rotíferos/ml (três vezes ao dia) é insuficiente para garantir a sobrevivência das larvas, sendo, por isso, necessário um mínimo de 20 rotíferos/ml (duas vezes ao dia). A fase larvar é aquela em que se verifica maior mortalidade, sendo a transferência para os aquários de criação mais favorável na fase de ovo, de forma a minimizar a mortalidade associada á manipulação.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-21424TFCPAN.
Este trabalho foi realizado no Aquário Vasco da Gama (Oeiras), tendo-se pretendido estudar os diversos factores que determinam a reprodução e desenvolvimento das larvas do peixe-palhaço-comum. O seu objectivo específico foi o de comparar os resultados reprodutivos obtidos, em função da aplicação de duas técnicas de transferência, uma na fase de ovo e outra na fase de larva, utilizando em cada uma diferentes densidades de alimento vivo. Neste trabalho foram acompanhados aspectos como a caracterização das condições físico-químicas da água dos aquários (pH, salinidade, temperatura, amónia e nitrilos), caracterização dos aquários dos casais reprodutores, das larvas e dos juvenis, descrição das práticas de maneio higio-sanitário e alimentar e quantificação do sucesso reprodutivo (número de ovos por casal e por desova, número de larvas, número de juvenis, número de ovos não eclodidos e de larvas mortas). Verificou-se que a densidade de 10 rotíferos/ml (três vezes ao dia) é insuficiente para garantir a sobrevivência das larvas, sendo, por isso, necessário um mínimo de 20 rotíferos/ml (duas vezes ao dia). A fase larvar é aquela em que se verifica maior mortalidade, sendo a transferência para os aquários de criação mais favorável na fase de ovo, de forma a minimizar a mortalidade associada á manipulação.
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openAccess
Language
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