Contribuiçäo para o estudo da maçä de Portalegre (Bravo de esmolfe) na área de influência da Associaçäo dos Agricultores do distrito de Portalegre
Marmelo, José Luís Mäo de Ferro
1996
Estudo da influência da oportunidade de desponta na produção e qualidade das ramas de tabaco (Nicotiana tabacum L.) tipo Virgínia no concelho de Idanha-a-Nova
Type
report
Identifier
FERNANDES, Alexandre Manuel Antunes (1993) - Estuda da influência da oportunidade de desponta na produção e qualidade das ramas de tabaco (Nicotiana tabacum L.) tipo Virgínia no concelho de Idanha-a-Nova. Castelo Branco : IPCB : ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Title
Estudo da influência da oportunidade de desponta na produção e qualidade das ramas de tabaco (Nicotiana tabacum L.) tipo Virgínia no concelho de Idanha-a-Nova
Contributor
Pires, Tiago Homem de Sousa
Date
2014-12-31T01:10:12Z
2014-12-31T01:10:12Z
1993
2014-12-31T01:10:12Z
1993
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-13408TFCPAG.
Este estudo baseou-se num ensaio realizado na campanha de 1991, em Idanha-a-Nova, com o objectivo de avaliar a influência que a oportunidade de desponta tem na produção e qualidade das ramas de tabaco do tipo Virgínia cultivar K326. O delineamento experimental consistiu em quatro tratamentos com oito repetições em blocos casualizados. Os tratamentos considerados corresponderam aos estádios a seguir descritos. • Botão - a inflorescência apresenta uma flor aberta com a corola rosada. • Início de floração - a inflorescência apresenta 5 a 7 flores abertas com a corola rosada. • Floração - a inflorescência apresenta cerca de 90% das flores abertas. • Testemunha - sem desponta. A cultura foi conduzida segundo as técnicas e práticas culturais usuais e adequadas para aquela região. A operação de desponta consiste na supressão da inflorescência apical e de um número maior ou menor de folhas terminais, com um comprimento aproximado de 15 a 20 cm, de forma a ficar somente com aquelas de interesse produtivo. Foram deixadas na planta 26 folhas. Imediatamente após a desponta aplicou-se um inibidor de crescimento que se revelou bastante eficaz no controlo dos rebentos “ladrões”. Realizaram-se duas medições, separadas por duas semanas de intervalo, do comprimento e da largura das folhas médio-superiores e superiores. O tabaco foi curado em estufas de cura artificial, após o que foram registadas as classificações e respectivas produções. Foi possível concluir que: • o comprimento e largura das folhas médio-superiores e superiores se revelou maior nas plantas despontadas. • os melhores resultados foram obtidos, tanto em produção como em qualidade, ao despontar no início de floração, seguindo-se a fase de botão, floração e testemunha. • a desponta, quando efectuada nas duas primeiras fases da floração, revelou uma produção total superior a 15% em relação à testemunha e superior a 40% no referente a rama de tabaco curado de classificação Extra.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-13408TFCPAG.
Este estudo baseou-se num ensaio realizado na campanha de 1991, em Idanha-a-Nova, com o objectivo de avaliar a influência que a oportunidade de desponta tem na produção e qualidade das ramas de tabaco do tipo Virgínia cultivar K326. O delineamento experimental consistiu em quatro tratamentos com oito repetições em blocos casualizados. Os tratamentos considerados corresponderam aos estádios a seguir descritos. • Botão - a inflorescência apresenta uma flor aberta com a corola rosada. • Início de floração - a inflorescência apresenta 5 a 7 flores abertas com a corola rosada. • Floração - a inflorescência apresenta cerca de 90% das flores abertas. • Testemunha - sem desponta. A cultura foi conduzida segundo as técnicas e práticas culturais usuais e adequadas para aquela região. A operação de desponta consiste na supressão da inflorescência apical e de um número maior ou menor de folhas terminais, com um comprimento aproximado de 15 a 20 cm, de forma a ficar somente com aquelas de interesse produtivo. Foram deixadas na planta 26 folhas. Imediatamente após a desponta aplicou-se um inibidor de crescimento que se revelou bastante eficaz no controlo dos rebentos “ladrões”. Realizaram-se duas medições, separadas por duas semanas de intervalo, do comprimento e da largura das folhas médio-superiores e superiores. O tabaco foi curado em estufas de cura artificial, após o que foram registadas as classificações e respectivas produções. Foi possível concluir que: • o comprimento e largura das folhas médio-superiores e superiores se revelou maior nas plantas despontadas. • os melhores resultados foram obtidos, tanto em produção como em qualidade, ao despontar no início de floração, seguindo-se a fase de botão, floração e testemunha. • a desponta, quando efectuada nas duas primeiras fases da floração, revelou uma produção total superior a 15% em relação à testemunha e superior a 40% no referente a rama de tabaco curado de classificação Extra.
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