Teaching and learning vocabulary
Nation, I.S.P.
1990
Type
report
Identifier
RIBEIRO, Maria do Carmo Maia de Oliveira (1986) - Alguns aspectos fitossanitários de macieiras. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Title
Alguns aspectos fitossanitários de macieiras
Contributor
Luz, João Pedro Martins da
Filipe, Maria da Nazaré Corral Oliveira
Filipe, Maria da Nazaré Corral Oliveira
Date
2014-12-21T20:15:28Z
2014-12-21T20:15:28Z
1986
2014-12-21T20:15:28Z
1986
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-6316TFCPAG ; C30-6317TFCPAG.
Segundo Saraiva (1972/73), a fenologia aplicada nasceu nos meados do século XVIII, quando Lineu estabeleceu contacto com naturistas de vários pontos da terra procurando saber quanto distavam entre si essas diferentes regiões pela análise das datas de determinados fenómenos vegetativos. Com isto, ao fim de um número razoável de anos, Lineu pretendia estabelecer urna carta universal de isofenas que seria importante para o progresso da Botânica, Agrono¬mia e Ecologia. Ainda segundo aquele autor, estes estudos começaram a despertar interes¬se e vários cientistas como Morren, no século passado e Fleckinger, neste sé¬culo, começaram a dedicar-se a este estudo. Hoje em dia, o estudo da fenologia encontra-se bastante divulgado e, é importante em Agronomia. Como é do conhecimento, as intervenções a realizar nos pomares, tais como: tratamentos fitossanitários, fertilizações, podas, mondas químicas e ma¬nuais, aplicações de reguladores de crescimento e granjeios, estão altamente dependentes da oportunidade com que serão efectuadas. A oportunidade de inter¬venção está correlacionada com o estado fisiológico das plantas, com condici¬onalismos ecológicos e agro-climáticos, grupo de factores que se integram e se manifestam pelos estados fenológicos. Havendo dados acerca da evolução fisiológica das plantas, poder-se-á: - determinar a época para os tratamentos fitossanitários; - saber-se a altura em que a árvore é mais sensível ao inimigo; - elaborar um programa de intervenção nos pomares; - ter-se uma noção da produção que irá haver; - fazer a previsão da época da colheita. Assim, neste trabalho, caracterizamos os estados fenológicos, isto é, a evolução dos gomos florais de algumas espécies de pomóideas e prunóideas.
Segundo Saraiva (1972/73), a fenologia aplicada nasceu nos meados do século XVIII, quando Lineu estabeleceu contacto com naturistas de vários pontos da terra procurando saber quanto distavam entre si essas diferentes regiões pela análise das datas de determinados fenómenos vegetativos. Com isto, ao fim de um número razoável de anos, Lineu pretendia estabelecer urna carta universal de isofenas que seria importante para o progresso da Botânica, Agrono¬mia e Ecologia. Ainda segundo aquele autor, estes estudos começaram a despertar interes¬se e vários cientistas como Morren, no século passado e Fleckinger, neste sé¬culo, começaram a dedicar-se a este estudo. Hoje em dia, o estudo da fenologia encontra-se bastante divulgado e, é importante em Agronomia. Como é do conhecimento, as intervenções a realizar nos pomares, tais como: tratamentos fitossanitários, fertilizações, podas, mondas químicas e ma¬nuais, aplicações de reguladores de crescimento e granjeios, estão altamente dependentes da oportunidade com que serão efectuadas. A oportunidade de inter¬venção está correlacionada com o estado fisiológico das plantas, com condici¬onalismos ecológicos e agro-climáticos, grupo de factores que se integram e se manifestam pelos estados fenológicos. Havendo dados acerca da evolução fisiológica das plantas, poder-se-á: - determinar a época para os tratamentos fitossanitários; - saber-se a altura em que a árvore é mais sensível ao inimigo; - elaborar um programa de intervenção nos pomares; - ter-se uma noção da produção que irá haver; - fazer a previsão da época da colheita. Assim, neste trabalho, caracterizamos os estados fenológicos, isto é, a evolução dos gomos florais de algumas espécies de pomóideas e prunóideas.
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openAccess
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