Estudo do efeito da rega com água residual urbana na produção de narciso
Gonçalves, Bruno Manuel de Brito Pereira
2000
Efeito dos incêndios na diversidade de artrópodes em ecossistemas de azinho ao nível do estrato arbóreo
Type
report
Creator
Identifier
MARCELINO, José Alberto Pinheiro (1996) - Efeito dos incêndios na diversidade de artrópodes em ecossistemas de azinho ao nível do estrato arbóreo. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Florestal.
Title
Efeito dos incêndios na diversidade de artrópodes em ecossistemas de azinho ao nível do estrato arbóreo
Contributor
Nunes, Luísa Fernanda Ribeiro Gomes Ferreira
Date
2014-12-21T00:10:40Z
2014-12-21T00:10:40Z
1996
2014-12-21T00:10:40Z
1996
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16580TFCPF.
Numa fase introdutória deste trabalho são focados alguns aspectos de carácter geral sobre o montado de azinho e a azinheira em Portugal, bem como uma descrição detalhada sobre os efeitos dos fogos florestais nos ecossistemas. A avaliação da entomofauna realizada em cinco parcelas representando cinco situações específicas: • uma parcela de azinhal percorrida por um incêndio há três anos, • duas parcelas de azinhal em que não houve incêndio mas com idades e exposições diferentes. • uma parcela de montado de azinho percorrida por incêndio há 4 anos, • uma parcela de montado de azinho em que não houve incêndio: Distribuídas pelas freguesias de Oledo (parcelas de azinhal) e Salvaterra-do-Extremo (parcelas de montado de azinho), foi feita através da técnica das pancadas efectuada no estrato arbóreo. Para além da descrição da vegetação e entomofauna encontrada obtiveram-se igualmente os valores relativos às abundâncias relativas da entomofauna das parcelas (N), os Índices de Diversidade (H), Riqueza (S) e Equirrepartição (E). A partir da interpretação dos gráficos e análise de dados e apesar de não se poderem tirar conclusões definitivas sem considerar todas as variáveis que podem de alguma forma influenciar os resultados, foi possível deduzir que o incêndio é um dos factores decisivos a afectar a entomofauna do estrato arbóreo das azinheiras. No entanto, observou-se que passados três e quatro anos, respectivamente, da ocorrência do mesmo estes ecossistemas tendem a restabelecer o equilíbrio existente antes deste factor de distúrbio biológico ocorrer. Este facto é bastante visível sobretudo nas parcelas de Oledo onde se efectuou um trabalho de campo mais exaustivo do que nas parcelas de Salvaterra-do-Extremo nas quais dificuldades no transporte à zona de estudo de difícil acesso, limitaram bastante as recolhas de artrópodes reduzindo a quantidade de dados.
Numa fase introdutória deste trabalho são focados alguns aspectos de carácter geral sobre o montado de azinho e a azinheira em Portugal, bem como uma descrição detalhada sobre os efeitos dos fogos florestais nos ecossistemas. A avaliação da entomofauna realizada em cinco parcelas representando cinco situações específicas: • uma parcela de azinhal percorrida por um incêndio há três anos, • duas parcelas de azinhal em que não houve incêndio mas com idades e exposições diferentes. • uma parcela de montado de azinho percorrida por incêndio há 4 anos, • uma parcela de montado de azinho em que não houve incêndio: Distribuídas pelas freguesias de Oledo (parcelas de azinhal) e Salvaterra-do-Extremo (parcelas de montado de azinho), foi feita através da técnica das pancadas efectuada no estrato arbóreo. Para além da descrição da vegetação e entomofauna encontrada obtiveram-se igualmente os valores relativos às abundâncias relativas da entomofauna das parcelas (N), os Índices de Diversidade (H), Riqueza (S) e Equirrepartição (E). A partir da interpretação dos gráficos e análise de dados e apesar de não se poderem tirar conclusões definitivas sem considerar todas as variáveis que podem de alguma forma influenciar os resultados, foi possível deduzir que o incêndio é um dos factores decisivos a afectar a entomofauna do estrato arbóreo das azinheiras. No entanto, observou-se que passados três e quatro anos, respectivamente, da ocorrência do mesmo estes ecossistemas tendem a restabelecer o equilíbrio existente antes deste factor de distúrbio biológico ocorrer. Este facto é bastante visível sobretudo nas parcelas de Oledo onde se efectuou um trabalho de campo mais exaustivo do que nas parcelas de Salvaterra-do-Extremo nas quais dificuldades no transporte à zona de estudo de difícil acesso, limitaram bastante as recolhas de artrópodes reduzindo a quantidade de dados.
Access restrictions
openAccess
Language
por
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