Contribuiçäo para o estudo da maçä de Portalegre (Bravo de esmolfe) na área de influência da Associaçäo dos Agricultores do distrito de Portalegre
Marmelo, José Luís Mäo de Ferro
1996
Avaliação da susceptibilidade de Pinus spp. à Botrytis cinerea Pers. ex. Fr.
Type
report
Publisher
Identifier
CORREIA, Maria de Fátima Rodrigues (1992) - Avaliação da susceptibilidade de Pinus spp. à Botrytis cinerea Pers. ex. Fr. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Florestal.
Title
Avaliação da susceptibilidade de Pinus spp. à Botrytis cinerea Pers. ex. Fr.
Contributor
Fonseca, Nominanda
Luz, João Pedro Martins da
Luz, João Pedro Martins da
Date
2014-12-20T17:34:01Z
2014-12-20T17:34:01Z
1992
2014-12-20T17:34:01Z
1992
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-12902TFCPF.
Numa estufa produtora de Pinus pinaster Aiton de um viveiro na região de Douro Litoral detectou-se a presença de plantas doentes. Verificou-se ser um fungo o causador da doença e depois de isolado foi identificado como sendo Botrytis cinerea Pers. ex Fr. Uma vez obtido o parasita em cultura pura, fizeram-se alguns ensaios fisiológicos. Os resultados foram submetidos a análise de variância e para separar as médias usou-se o teste de Scheffé. Verificou-se que o melhor desenvolvimento micelial ocorreu no meio de nutrição BAF. Ao ensaiar a temperatura obtiveram-se melhores resultados a 21° C, não havendo crescimento para além dos 30° C (inclusivé). Relativamente ao pH notou-se uma preferência pelos valores de 4,5 e 5,5, mas a análise de variância efectuada indicou que as diferenças entre os vários valores de pH não são significativas. Para avaliar a susceptibilidade relativa de Pinus pinaster Aiton, P. pinea L., P. radiata D. Don e P. halepensis Mill. à B. cinerea Pers. ex Fr. executaram-se inoculações artificiais utilizando dois métodos diferentes. O primeiro consistiu na inoculação de agulhas individualmente depois de destacadas dos pinheiros com micélio de cultura pura do fungo, enquanto no outro processo se inocularam plantas jovens e utilizou-se como fonte de inóculo plantas doentes apresentando frutificações do agente patogénico. O P. pinaster mostrou ser das espécies ensaiadas a mais susceptível.
Numa estufa produtora de Pinus pinaster Aiton de um viveiro na região de Douro Litoral detectou-se a presença de plantas doentes. Verificou-se ser um fungo o causador da doença e depois de isolado foi identificado como sendo Botrytis cinerea Pers. ex Fr. Uma vez obtido o parasita em cultura pura, fizeram-se alguns ensaios fisiológicos. Os resultados foram submetidos a análise de variância e para separar as médias usou-se o teste de Scheffé. Verificou-se que o melhor desenvolvimento micelial ocorreu no meio de nutrição BAF. Ao ensaiar a temperatura obtiveram-se melhores resultados a 21° C, não havendo crescimento para além dos 30° C (inclusivé). Relativamente ao pH notou-se uma preferência pelos valores de 4,5 e 5,5, mas a análise de variância efectuada indicou que as diferenças entre os vários valores de pH não são significativas. Para avaliar a susceptibilidade relativa de Pinus pinaster Aiton, P. pinea L., P. radiata D. Don e P. halepensis Mill. à B. cinerea Pers. ex Fr. executaram-se inoculações artificiais utilizando dois métodos diferentes. O primeiro consistiu na inoculação de agulhas individualmente depois de destacadas dos pinheiros com micélio de cultura pura do fungo, enquanto no outro processo se inocularam plantas jovens e utilizou-se como fonte de inóculo plantas doentes apresentando frutificações do agente patogénico. O P. pinaster mostrou ser das espécies ensaiadas a mais susceptível.
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