Contribuição para a caracterização físico-química dos maranhos da zona do Pinhal
Figueiredo, Nuno Duarte Nogueira
2008
Type
report
Identifier
CORREIA, Francisco Lourenço Cerqueira (1990) - Situação efectiva do perímetro florestal da Serra D'Arga e perspectivas para a sua recuperação. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Produção Florestal.
Title
Situação efectiva do perímetro florestal da Serra D'Arga e perspectivas para a sua recuperação
Contributor
Taborda, Julieta Goulão
Eira, José
Eira, José
Date
2014-12-19T17:45:57Z
2014-12-19T17:45:57Z
1990
2014-12-19T17:45:57Z
1990
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-11238TFCPF.
Durante quase dois anos, instado por obrigações pedagógicas, indispensáveis para uma conclusão “apoteótica” de um curso extremamente rico nas ligações com a natureza, fomos estudando as várias matérias, fizeram-se pesquisas “in loco”, busca constante aos dados existentes nos serviços florestais, conseguindo desta forma tornar realidade um trabalho que chegou a parecer um pesadelo. Além das dificuldades encontradas na recolha de informação surgiram problemas (des)assombradores, uma vez que o ambiente calmo dos últimos anos deu lugar a uma série, destruidora, de incêndios. Sucintamente, o trabalho é composto por cinco capítulos que passamos a enumerar. No 1º. Faz-se o enquadramento geográfico do Perímetro florestal da Serra D’Arga, caracteriza-se o solo e o clima, abordam-se aspectos ecológicos e por fim disserta-se um pouco acerca de eventuais factores que possam interferir no normal desenvolvimento dos povoamentos. No 2º. Tenta-se desvendar um pouco da história do Perímetro, tratando a evolução desde o nascimento até aos nossos dias. Fala-se de polémicas, apresentam-se dados sobre existências, reais e fictícias, enumera-se produtos retirados da mata, discute-se valores e fazem-se previsões para o futuro. No 3º. Procura-se esboçar um género de maquete, apoiada na ideia de servir de base a projectos concretos, minuciosos e de certa forma divididos, isto é um para rearborização, um programa para tratamentos culturais, outra para a silvo pastorícia, um plano de recuperação dos ecossistemas, um outro que vise explorar as potencialidades de uso múltiplo. Enfim, algo que engrandeça a “Serra”. Adiantamos ainda, dados e valores relativos à rearborização, à melhoria dos povoamentos, a algumas infra-estruturas e um possível plano orientador de questão. No 4º. Muito superficialmente, em virtude da dificuldade surgida com dados dendrométricos que possibilitassem uma previsão aproximada dos crescimentos em termos de volume, estudando os acréscimos, vimo-nos privados desse sonho (alimentado até ao final), pelo que apresentamos aquilo a que chamamos “plano de gestão”, ou seja, uma previsão do caminho a percorrer até se atingir a normalidade. No 5º. Apresentamos conclusões.
Durante quase dois anos, instado por obrigações pedagógicas, indispensáveis para uma conclusão “apoteótica” de um curso extremamente rico nas ligações com a natureza, fomos estudando as várias matérias, fizeram-se pesquisas “in loco”, busca constante aos dados existentes nos serviços florestais, conseguindo desta forma tornar realidade um trabalho que chegou a parecer um pesadelo. Além das dificuldades encontradas na recolha de informação surgiram problemas (des)assombradores, uma vez que o ambiente calmo dos últimos anos deu lugar a uma série, destruidora, de incêndios. Sucintamente, o trabalho é composto por cinco capítulos que passamos a enumerar. No 1º. Faz-se o enquadramento geográfico do Perímetro florestal da Serra D’Arga, caracteriza-se o solo e o clima, abordam-se aspectos ecológicos e por fim disserta-se um pouco acerca de eventuais factores que possam interferir no normal desenvolvimento dos povoamentos. No 2º. Tenta-se desvendar um pouco da história do Perímetro, tratando a evolução desde o nascimento até aos nossos dias. Fala-se de polémicas, apresentam-se dados sobre existências, reais e fictícias, enumera-se produtos retirados da mata, discute-se valores e fazem-se previsões para o futuro. No 3º. Procura-se esboçar um género de maquete, apoiada na ideia de servir de base a projectos concretos, minuciosos e de certa forma divididos, isto é um para rearborização, um programa para tratamentos culturais, outra para a silvo pastorícia, um plano de recuperação dos ecossistemas, um outro que vise explorar as potencialidades de uso múltiplo. Enfim, algo que engrandeça a “Serra”. Adiantamos ainda, dados e valores relativos à rearborização, à melhoria dos povoamentos, a algumas infra-estruturas e um possível plano orientador de questão. No 4º. Muito superficialmente, em virtude da dificuldade surgida com dados dendrométricos que possibilitassem uma previsão aproximada dos crescimentos em termos de volume, estudando os acréscimos, vimo-nos privados desse sonho (alimentado até ao final), pelo que apresentamos aquilo a que chamamos “plano de gestão”, ou seja, uma previsão do caminho a percorrer até se atingir a normalidade. No 5º. Apresentamos conclusões.
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