A integraçäo europeia e as perspectivas que se abrem à criaçäo dos serviços médicos do trabalho
Marinho, Berta
1981
Type
report
Creator
Identifier
PEREIRA, Sílvia Maria Oliveira (1999) - Influência da suplementação energética num efectivo de caprinos da raça Charnequeira. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Animal.
Title
Influência da suplementação energética num efectivo de caprinos da raça Charnequeira
Contributor
Andrade, Luís Pedro Mota Pinto de
Ricardo, Raúl Manuel Gomes
Ricardo, Raúl Manuel Gomes
Date
2014-12-16T12:53:13Z
2014-12-16T12:53:13Z
1999
2014-12-16T12:53:13Z
1999
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19383TFCPAN.
Com o objectivo de estudar a produção leiteira entre grupos sujeitos a maneios e suplementos diferentes, realizou-se um trabalho na Herdade do Couto da Várzea, propriedade da DRABI. Para isso o rebanho foi dividido em seis grupos: três em pastoreio e três estabulados. Estes três grupos de cada sistema foram sujeitos a níveis de suplementação diferentes. Foram efectuados dez contrastes leiteiros com uma periodicidade de 15 dias, analisando-se os seguintes parâmetros: quantidade de leite produzida, teor butiroso e teor proteico. Foi calculada a produção total do rebanho no intervalo entre o parto e o último contraste, que apresentou um valor de 14558,06 kg de leite (n=98), tendo os grupos em pastoreio produzido 7788,01kg/leite (n=48) e os estabulados, 6770,05kg (n=50). Entre os seis, grupos aquele em que os animais registaram a melhor média da produção de leite foi o A, com o valor de 185,55kg/leite/animal (n=17). O valor mínimo registou-se no grupo E, que produziu 123,16kg/leite/animal (n=18). O tratamento estatístico realizado estudou as médias de produção diárias por animal. Para a produção leiteira foram obtidas as médias de 0,79g para os animais dos grupos em pastoreio e 0,59g para os estabulados. Quanto aos suplementos obtiveram-se as médias de 0,77g para o suplemento 1, no suplemento 2 registou-se o valor de 0,66g e 0,64g para o suplemento 3. Quanto ao teor butiroso, registou-se uma média superior nos grupos estabulados (4,93%), em relação aos do pastoreio (4,3%). Para o suplemento obtivemos o valor máximo de 4,72% para o suplemento 3, seguido do suplemento 1 (4,62%) e por fim o 2 com 4,5%. No que diz respeito à proteína, registou-se o valor de 3,63g para o pastoreio e 3,68g na estabulação. Foram registados os valores de 3,66; 3,65 e 3,65 para os suplementos 1, 2 e 3 respectivamente.
Com o objectivo de estudar a produção leiteira entre grupos sujeitos a maneios e suplementos diferentes, realizou-se um trabalho na Herdade do Couto da Várzea, propriedade da DRABI. Para isso o rebanho foi dividido em seis grupos: três em pastoreio e três estabulados. Estes três grupos de cada sistema foram sujeitos a níveis de suplementação diferentes. Foram efectuados dez contrastes leiteiros com uma periodicidade de 15 dias, analisando-se os seguintes parâmetros: quantidade de leite produzida, teor butiroso e teor proteico. Foi calculada a produção total do rebanho no intervalo entre o parto e o último contraste, que apresentou um valor de 14558,06 kg de leite (n=98), tendo os grupos em pastoreio produzido 7788,01kg/leite (n=48) e os estabulados, 6770,05kg (n=50). Entre os seis, grupos aquele em que os animais registaram a melhor média da produção de leite foi o A, com o valor de 185,55kg/leite/animal (n=17). O valor mínimo registou-se no grupo E, que produziu 123,16kg/leite/animal (n=18). O tratamento estatístico realizado estudou as médias de produção diárias por animal. Para a produção leiteira foram obtidas as médias de 0,79g para os animais dos grupos em pastoreio e 0,59g para os estabulados. Quanto aos suplementos obtiveram-se as médias de 0,77g para o suplemento 1, no suplemento 2 registou-se o valor de 0,66g e 0,64g para o suplemento 3. Quanto ao teor butiroso, registou-se uma média superior nos grupos estabulados (4,93%), em relação aos do pastoreio (4,3%). Para o suplemento obtivemos o valor máximo de 4,72% para o suplemento 3, seguido do suplemento 1 (4,62%) e por fim o 2 com 4,5%. No que diz respeito à proteína, registou-se o valor de 3,63g para o pastoreio e 3,68g na estabulação. Foram registados os valores de 3,66; 3,65 e 3,65 para os suplementos 1, 2 e 3 respectivamente.
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