A revolução de Setembro de 1836
Sá, Victor de
1978
Type
report
Creator
Publisher
Identifier
MORAIS, Renato Augusto Dias de (2011) - Enraizamento de estacas de Myrtus communis L. em ambiente controlado. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia Agronómica - ramo Florestal.
Title
Enraizamento de estacas de Myrtus communis L. em ambiente controlado
Contributor
Ribeiro, Maria Margarida Chagas de Ataíde
Subject
Propagação vegetativa
Estacas
Ácido indol-3-butírico
Enraizamento
Myrtus communis
Murta
Estacas
Ácido indol-3-butírico
Enraizamento
Myrtus communis
Murta
Date
2012-03-05T15:49:19Z
2012-03-05T15:49:19Z
2011
2012-03-05T15:49:19Z
2011
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27108TFCEF.
Este ensaio realizou-se no viveiro florestal da Escola Superior Agrária de Castelo Branco entre os meses de Abril a Junho de 2011. O objectivo deste ensaio foi investigar a capacidade de enraizamento de estacas de murta (Myrtus communis L.) com aplicação de diferentes concentrações de AIB (1500, 3000 e 4500 ppm). Três meses após a instalação do ensaio recolhemos os parâmetros: número de estacas enraizadas, número de estacas com formação de callus e número de estacas mortas. Nas estacas onde ocorreu a formação de raízes anotámos mais dois parâmetros, o número de raízes formadas (NR) e o comprimento da maior raiz (CMR), em cada estaca enraizada. Os dados recolhidos foram tratados usando a ANOVA e pudemos constatar que não havia diferenças significativas entre os tratamentos. Apesar os tratamentos não apresentarem diferenças significativas entre si, observámos melhores resultados nos tratamentos onde foi aplicado o AIB, 43 % das estacas enraizaram com a aplicação de 4500 ppm AIB contra 35% de enraizamento no tratamento sem AIB. Para o NR e o CMR foram obtidos valores mais elevados nos tratamentos com a aplicação de AIB nas concentrações mais elevadas: 2,6 de NR e 22 e 24 mm de CMR, para 3000 e 4500 ppm respectivamente. Estes valores foram mais elevados comparados com os obtidos nas testemunhas (1,5 de NR e 17 mm de CMR). Outros delineamentos experimentais para clarificar a necessidade de aplicação de auxina, assim como a utilização de outros métodos para estimular o enraizamento, são discutidos.
Este ensaio realizou-se no viveiro florestal da Escola Superior Agrária de Castelo Branco entre os meses de Abril a Junho de 2011. O objectivo deste ensaio foi investigar a capacidade de enraizamento de estacas de murta (Myrtus communis L.) com aplicação de diferentes concentrações de AIB (1500, 3000 e 4500 ppm). Três meses após a instalação do ensaio recolhemos os parâmetros: número de estacas enraizadas, número de estacas com formação de callus e número de estacas mortas. Nas estacas onde ocorreu a formação de raízes anotámos mais dois parâmetros, o número de raízes formadas (NR) e o comprimento da maior raiz (CMR), em cada estaca enraizada. Os dados recolhidos foram tratados usando a ANOVA e pudemos constatar que não havia diferenças significativas entre os tratamentos. Apesar os tratamentos não apresentarem diferenças significativas entre si, observámos melhores resultados nos tratamentos onde foi aplicado o AIB, 43 % das estacas enraizaram com a aplicação de 4500 ppm AIB contra 35% de enraizamento no tratamento sem AIB. Para o NR e o CMR foram obtidos valores mais elevados nos tratamentos com a aplicação de AIB nas concentrações mais elevadas: 2,6 de NR e 22 e 24 mm de CMR, para 3000 e 4500 ppm respectivamente. Estes valores foram mais elevados comparados com os obtidos nas testemunhas (1,5 de NR e 17 mm de CMR). Outros delineamentos experimentais para clarificar a necessidade de aplicação de auxina, assim como a utilização de outros métodos para estimular o enraizamento, são discutidos.
Access restrictions
openAccess
Language
por
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