Contribuiçäo para o estudo da maçä de Portalegre (Bravo de esmolfe) na área de influência da Associaçäo dos Agricultores do distrito de Portalegre
Marmelo, José Luís Mäo de Ferro
1996
Type
report
Creator
Publisher
Identifier
MORAIS, Renato Augusto Dias de (2011) - Enraizamento de estacas de Myrtus communis L. em ambiente controlado. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia Agronómica - ramo Florestal.
Title
Enraizamento de estacas de Myrtus communis L. em ambiente controlado
Contributor
Ribeiro, Maria Margarida Chagas de Ataíde
Subject
Propagação vegetativa
Estacas
Ácido indol-3-butírico
Enraizamento
Myrtus communis
Murta
Estacas
Ácido indol-3-butírico
Enraizamento
Myrtus communis
Murta
Date
2012-03-05T15:49:19Z
2012-03-05T15:49:19Z
2011
2012-03-05T15:49:19Z
2011
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27108TFCEF.
Este ensaio realizou-se no viveiro florestal da Escola Superior Agrária de Castelo Branco entre os meses de Abril a Junho de 2011. O objectivo deste ensaio foi investigar a capacidade de enraizamento de estacas de murta (Myrtus communis L.) com aplicação de diferentes concentrações de AIB (1500, 3000 e 4500 ppm). Três meses após a instalação do ensaio recolhemos os parâmetros: número de estacas enraizadas, número de estacas com formação de callus e número de estacas mortas. Nas estacas onde ocorreu a formação de raízes anotámos mais dois parâmetros, o número de raízes formadas (NR) e o comprimento da maior raiz (CMR), em cada estaca enraizada. Os dados recolhidos foram tratados usando a ANOVA e pudemos constatar que não havia diferenças significativas entre os tratamentos. Apesar os tratamentos não apresentarem diferenças significativas entre si, observámos melhores resultados nos tratamentos onde foi aplicado o AIB, 43 % das estacas enraizaram com a aplicação de 4500 ppm AIB contra 35% de enraizamento no tratamento sem AIB. Para o NR e o CMR foram obtidos valores mais elevados nos tratamentos com a aplicação de AIB nas concentrações mais elevadas: 2,6 de NR e 22 e 24 mm de CMR, para 3000 e 4500 ppm respectivamente. Estes valores foram mais elevados comparados com os obtidos nas testemunhas (1,5 de NR e 17 mm de CMR). Outros delineamentos experimentais para clarificar a necessidade de aplicação de auxina, assim como a utilização de outros métodos para estimular o enraizamento, são discutidos.
Este ensaio realizou-se no viveiro florestal da Escola Superior Agrária de Castelo Branco entre os meses de Abril a Junho de 2011. O objectivo deste ensaio foi investigar a capacidade de enraizamento de estacas de murta (Myrtus communis L.) com aplicação de diferentes concentrações de AIB (1500, 3000 e 4500 ppm). Três meses após a instalação do ensaio recolhemos os parâmetros: número de estacas enraizadas, número de estacas com formação de callus e número de estacas mortas. Nas estacas onde ocorreu a formação de raízes anotámos mais dois parâmetros, o número de raízes formadas (NR) e o comprimento da maior raiz (CMR), em cada estaca enraizada. Os dados recolhidos foram tratados usando a ANOVA e pudemos constatar que não havia diferenças significativas entre os tratamentos. Apesar os tratamentos não apresentarem diferenças significativas entre si, observámos melhores resultados nos tratamentos onde foi aplicado o AIB, 43 % das estacas enraizaram com a aplicação de 4500 ppm AIB contra 35% de enraizamento no tratamento sem AIB. Para o NR e o CMR foram obtidos valores mais elevados nos tratamentos com a aplicação de AIB nas concentrações mais elevadas: 2,6 de NR e 22 e 24 mm de CMR, para 3000 e 4500 ppm respectivamente. Estes valores foram mais elevados comparados com os obtidos nas testemunhas (1,5 de NR e 17 mm de CMR). Outros delineamentos experimentais para clarificar a necessidade de aplicação de auxina, assim como a utilização de outros métodos para estimular o enraizamento, são discutidos.
Access restrictions
openAccess
Language
por
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