Bovine mycoplasmas
Erno, H.
1973
Type
report
Identifier
LARANJEIRA, Alexandra Monica Olaia (1998) - Determinação do parasitismo das cabras Charnequeira e Angorá da ESACB. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Animal.
Title
Determinação do parasitismo das cabras Charnequeira e Angorá da ESACB
Contributor
Felício, Maria Teresa da Silva
Date
2014-12-10T17:00:46Z
2014-12-10T17:00:46Z
1998
2014-12-10T17:00:46Z
1998
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18584TFCPAN.
De Março de 1998 a Junho do mesmo ano procedeu-se a um estudo, de modo a determinar o tipo e grau de infestação parasitária dos caprinos da raça Charnequeira e Angora que a ESACB dispõe. Os resultados obtidos demonstraram que os animais aleatoriamente utilizados nos ensaios durante este período de tempo, excretaram ovos de estrongilídeos gastrointestinais (OPG) e de ooquistos (oPG) nas amostragens de fezes referentes às duas raças anteriormente referidas em estudo. Verificou-se no dia 13 de Abril o aparecimento de dois ovos de Fasciola hepatica na raça Angora, assim como no dia 28 do mesmo mês surgiu larvas de 1º estádio de vermes pulmonares Muellerius e Protostrongylus, na raça Charnequeira. Nas coproculturas observou-se larvas (L3) de E.G.I. de Trichostrongylus sp., Ostertagia sp. (o mais frequente), Cooperia sp., Strongyloides sp. em ambas as raças e ainda Muellerius sp. na raça Charnequeira. Ao nível das pesagens, em termos gerais observou-se um aumento de peso vivo nos animais da raça Angora e uma diminuição na maioria das cabras Charnequeiras, que apresentam também valores mais elevados de OPG de E.G.I. e oPG de coccídeas. Na determinação da percentagem de eosinófilos os valores obtidos foram sempre (com uma única excepção) superiores aos valores normais usados como padrão, podendo esta eosinófilia estar relacionada com o parasitismo observado. Em relação à determinação da carga parasitária na pastagem detectou-se Dictyocaulus filária (L1) e um ovo de Fasciola hepatica.
De Março de 1998 a Junho do mesmo ano procedeu-se a um estudo, de modo a determinar o tipo e grau de infestação parasitária dos caprinos da raça Charnequeira e Angora que a ESACB dispõe. Os resultados obtidos demonstraram que os animais aleatoriamente utilizados nos ensaios durante este período de tempo, excretaram ovos de estrongilídeos gastrointestinais (OPG) e de ooquistos (oPG) nas amostragens de fezes referentes às duas raças anteriormente referidas em estudo. Verificou-se no dia 13 de Abril o aparecimento de dois ovos de Fasciola hepatica na raça Angora, assim como no dia 28 do mesmo mês surgiu larvas de 1º estádio de vermes pulmonares Muellerius e Protostrongylus, na raça Charnequeira. Nas coproculturas observou-se larvas (L3) de E.G.I. de Trichostrongylus sp., Ostertagia sp. (o mais frequente), Cooperia sp., Strongyloides sp. em ambas as raças e ainda Muellerius sp. na raça Charnequeira. Ao nível das pesagens, em termos gerais observou-se um aumento de peso vivo nos animais da raça Angora e uma diminuição na maioria das cabras Charnequeiras, que apresentam também valores mais elevados de OPG de E.G.I. e oPG de coccídeas. Na determinação da percentagem de eosinófilos os valores obtidos foram sempre (com uma única excepção) superiores aos valores normais usados como padrão, podendo esta eosinófilia estar relacionada com o parasitismo observado. Em relação à determinação da carga parasitária na pastagem detectou-se Dictyocaulus filária (L1) e um ovo de Fasciola hepatica.
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openAccess
Language
por
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