Contribuiçäo para o estudo da maçä de Portalegre (Bravo de esmolfe) na área de influência da Associaçäo dos Agricultores do distrito de Portalegre
Marmelo, José Luís Mäo de Ferro
1996
Parâmetros reprodutivos de ovelhas da raça Merino da Beira Baixa sincronizadas e sujeitas a inseminação artificial ou monta natural
Type
report
Creator
Identifier
CABRAL, João Paulo Moreira (1998) - Parâmetros reprodutivos de ovelhas da raça Merino da Beira Baixa sincronizadas e sujeitas a inseminação artificial ou monta natural. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Animal.
Title
Parâmetros reprodutivos de ovelhas da raça Merino da Beira Baixa sincronizadas e sujeitas a inseminação artificial ou monta natural
Contributor
Rodrigues, João Pedro Várzea
Date
2014-12-10T17:00:18Z
2014-12-10T17:00:18Z
1998
2014-12-10T17:00:18Z
1998
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18587TFCPAN.
Este trabalho de fim de curso, foi realizado na Estação de Ovinicultura do Ribeiro de Freixo durante o ano de 1997. Neste estudo pretende-se estudar a utilização potencial da inseminação artificial em alternativa à monta natural, bem como a avaliação da dose ideal de PMSG a utilizar, em ovelhas Merino da Beira Baixa. Foram constituídos 4 grupos de estudo, com 23, 24, 24 e 24 animais, correspondentes ao grupo 1, 2, 3 e 4. Ao grupo 1 (G1) e grupo 3 (G3) aplicaram-se esponjas impregnadas com 40 mg de FGA associadas a 300 UI de PMSG. Ao grupo 2 (G2) e 4 (G4) aplicaram-se também esponjas, associadas a 400 UI de PMSG. O Gl e G2 foram beneficiados por inseminação artificial enquanto que o G3 e G4 foram sujeitos a monta natural em lotes. O período de experimentação decorreu na época reprodutiva de Primavera. O esperma utilizado na IA foi recolhido por vagina artificial e electroejaculação e foi usada a técnica de IA cervical. Nos resultados obtidos não se verificaram diferenças significativas entre grupos nos parâmetros: taxa de fertilidade aparente (TFA) (91,3%, 70,8%, 83,3% e 62,5%); taxa de prolificidade (TP) (114,3%, 123,5%, 160,0% e 126,7%); taxa de fecundidade (TFec) (104,3%, 87,5%, 133,3% e 79,2%); produtividade numérica aos 45 dias (86,9%, 70,8%, 75,0% e 66,7%); produtividade ponderal aos 15 dias (5,90 Kg, 5,93 Kg. 5,52 Kg e 5,53 Kg); aos 30 dias (8,39 Kg, 8,53 Kg, 7,57Kg e 9,02 Kg), aos 45 dias (10,25 Kg, 10,37 Kg, 10,20Kg e 11.33 Kg); no peso dos borregos aos 10 dias (4,68 Kg, 4,26 Kg, 4.02 Kg e 4,62 Kg); no peso dos borregos aos 15 dias (5,39 Kg, 4,95 Kg, 4,64 Kg e 5,38 Kg); no peso dos borregos aos 30 dias (7,59 Kg, 7,11 Kg, 6,33 Kg e 7,43 Kg); no peso dos borregos aos 45 dias (9,74 Kg, 9,15 Kg, 8,49Kg e 9,92 Kg); no sexo dos borregos (54,2%, 42,9%, 50,0% e 42,1% de machos) e na mortalidade ao desmame (13,0%, 10,5%, 28,0% e 11,1%). Observaram-se diferenças significativas entre grupos nos parâmetros: taxa de fertilidade aparente (TFA) para o 1º cio (13,0% para o grupo 1 vs 54,2% e 45,8% para os grupos 3 e 4); na TFA para o 2° cio (75,0% para o grupo 1 vs 23,1% para o grupo 4), na taxa de fecundidade (TFec) para o 1° cio (21,7% e 37,5% nos grupos 1 e 2 vs 91,7% no grupo 3); na taxa de mortalidade total (16,6%, 19,0% e 15,8% para os grupos 1, 2, 4 ~vs 43,8% para o grupo 3) e no peso dos borregos ao nascimento (2,64 Kg para o grupo 3 vs 3,22 Kg, 3,05Kg e 3,19Kg para os grupos 1,2 e 4). Os resultados obtidos não aconselham a utilização da IA indiscriminadamente, nem a sincronização de cios, contudo serão de extrema importância em programas de melhoramento genético.
Este trabalho de fim de curso, foi realizado na Estação de Ovinicultura do Ribeiro de Freixo durante o ano de 1997. Neste estudo pretende-se estudar a utilização potencial da inseminação artificial em alternativa à monta natural, bem como a avaliação da dose ideal de PMSG a utilizar, em ovelhas Merino da Beira Baixa. Foram constituídos 4 grupos de estudo, com 23, 24, 24 e 24 animais, correspondentes ao grupo 1, 2, 3 e 4. Ao grupo 1 (G1) e grupo 3 (G3) aplicaram-se esponjas impregnadas com 40 mg de FGA associadas a 300 UI de PMSG. Ao grupo 2 (G2) e 4 (G4) aplicaram-se também esponjas, associadas a 400 UI de PMSG. O Gl e G2 foram beneficiados por inseminação artificial enquanto que o G3 e G4 foram sujeitos a monta natural em lotes. O período de experimentação decorreu na época reprodutiva de Primavera. O esperma utilizado na IA foi recolhido por vagina artificial e electroejaculação e foi usada a técnica de IA cervical. Nos resultados obtidos não se verificaram diferenças significativas entre grupos nos parâmetros: taxa de fertilidade aparente (TFA) (91,3%, 70,8%, 83,3% e 62,5%); taxa de prolificidade (TP) (114,3%, 123,5%, 160,0% e 126,7%); taxa de fecundidade (TFec) (104,3%, 87,5%, 133,3% e 79,2%); produtividade numérica aos 45 dias (86,9%, 70,8%, 75,0% e 66,7%); produtividade ponderal aos 15 dias (5,90 Kg, 5,93 Kg. 5,52 Kg e 5,53 Kg); aos 30 dias (8,39 Kg, 8,53 Kg, 7,57Kg e 9,02 Kg), aos 45 dias (10,25 Kg, 10,37 Kg, 10,20Kg e 11.33 Kg); no peso dos borregos aos 10 dias (4,68 Kg, 4,26 Kg, 4.02 Kg e 4,62 Kg); no peso dos borregos aos 15 dias (5,39 Kg, 4,95 Kg, 4,64 Kg e 5,38 Kg); no peso dos borregos aos 30 dias (7,59 Kg, 7,11 Kg, 6,33 Kg e 7,43 Kg); no peso dos borregos aos 45 dias (9,74 Kg, 9,15 Kg, 8,49Kg e 9,92 Kg); no sexo dos borregos (54,2%, 42,9%, 50,0% e 42,1% de machos) e na mortalidade ao desmame (13,0%, 10,5%, 28,0% e 11,1%). Observaram-se diferenças significativas entre grupos nos parâmetros: taxa de fertilidade aparente (TFA) para o 1º cio (13,0% para o grupo 1 vs 54,2% e 45,8% para os grupos 3 e 4); na TFA para o 2° cio (75,0% para o grupo 1 vs 23,1% para o grupo 4), na taxa de fecundidade (TFec) para o 1° cio (21,7% e 37,5% nos grupos 1 e 2 vs 91,7% no grupo 3); na taxa de mortalidade total (16,6%, 19,0% e 15,8% para os grupos 1, 2, 4 ~vs 43,8% para o grupo 3) e no peso dos borregos ao nascimento (2,64 Kg para o grupo 3 vs 3,22 Kg, 3,05Kg e 3,19Kg para os grupos 1,2 e 4). Os resultados obtidos não aconselham a utilização da IA indiscriminadamente, nem a sincronização de cios, contudo serão de extrema importância em programas de melhoramento genético.
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