E 268-1973
Portugal, Ministério das Obras Públicas
1973
Type
report
Creator
Identifier
CASTRO, Artur Manuel Martins de (1998) - Reinício da actividade ovárica postpartum em ovelhas da raça Merino da Beira Baixa. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Animal.
Title
Reinício da actividade ovárica postpartum em ovelhas da raça Merino da Beira Baixa
Contributor
Rodrigues, João Pedro Várzea
Date
2014-12-10T16:31:01Z
2014-12-10T16:31:01Z
1998
2014-12-10T16:31:01Z
1998
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18433TFCPAN.
O trabalho de fim de curso, foi realizado no efectivo ovino da Escola Superior Agrária de Castelo Branco, tendo-se iniciado em Outubro de 1996 e finalizado em Abril de 1997. O estudo desenvolvido teve por objectivo principal a identificação da percentagem de ovelhas que reiniciaram actividade ovárica bem como o intervalo de tempo que decorre entre o parto e o reinício da actividade ovárica (IP-RAO). Foram utilizadas 66 ovelhas da raça Merino da Beira Baixa paridas no Outono, distribuídas por três grupos de 22 animais, em função da condição corporal ao parto. O grupo 1 é constituído por animais com condição corporal entre 2.25 e 2.75; o grupo 2 é constituído por animais com condição corporal entre 3.0 e 3.25; o grupo 3 é constituído por animais com condição corporal entre 3.5 e 3.75. Nos 73.4 ± 6.97 dias posteriores ao parto foi observado o reinício da actividade ovárica, em 77.3% das ovelhas do grupo 1 e 3 e 90.9% das ovelhas do grupo 2. Identificaram-se para os grupos 1, 2 e 3 respectivamente os seguintes valores de intervalo parto-reinício da actividade ovárica (IP-RAO) 38.8 ± 17.8, 40.7± 18.5 e 37.1 ± 16.5 dias, não sendo as diferenças estatisticamente significativas. Pode-se concluir que, com base nos resultados obtidos, nem a condição corporal ao parto (para os níveis utilizados no ensaio) nem o peso ao parto afectam significativamente a duração do IP-RAO, isto é, a duração do anestro postpartum, avaliado pela primeira elevação dos níveis de progesterona, correspondente a uma fase lútea de duração norma.
O trabalho de fim de curso, foi realizado no efectivo ovino da Escola Superior Agrária de Castelo Branco, tendo-se iniciado em Outubro de 1996 e finalizado em Abril de 1997. O estudo desenvolvido teve por objectivo principal a identificação da percentagem de ovelhas que reiniciaram actividade ovárica bem como o intervalo de tempo que decorre entre o parto e o reinício da actividade ovárica (IP-RAO). Foram utilizadas 66 ovelhas da raça Merino da Beira Baixa paridas no Outono, distribuídas por três grupos de 22 animais, em função da condição corporal ao parto. O grupo 1 é constituído por animais com condição corporal entre 2.25 e 2.75; o grupo 2 é constituído por animais com condição corporal entre 3.0 e 3.25; o grupo 3 é constituído por animais com condição corporal entre 3.5 e 3.75. Nos 73.4 ± 6.97 dias posteriores ao parto foi observado o reinício da actividade ovárica, em 77.3% das ovelhas do grupo 1 e 3 e 90.9% das ovelhas do grupo 2. Identificaram-se para os grupos 1, 2 e 3 respectivamente os seguintes valores de intervalo parto-reinício da actividade ovárica (IP-RAO) 38.8 ± 17.8, 40.7± 18.5 e 37.1 ± 16.5 dias, não sendo as diferenças estatisticamente significativas. Pode-se concluir que, com base nos resultados obtidos, nem a condição corporal ao parto (para os níveis utilizados no ensaio) nem o peso ao parto afectam significativamente a duração do IP-RAO, isto é, a duração do anestro postpartum, avaliado pela primeira elevação dos níveis de progesterona, correspondente a uma fase lútea de duração norma.
Access restrictions
openAccess
Language
por
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