Vida
Burnie, David
cop. 1994
Efeito do tipo de monta sobre as taxas reprodutivas de ovelhas da raça Merino da Beira Baixa sujeitas a sincronização de cios
Type
report
Creator
Identifier
LOPES, Teresa de Fátima Brida (1997) - Efeito do tipo de monta sobre as taxas reprodutivas de ovelhas da raça Merino da Beira Baixa sujeitas a sincronização de cios. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Animal.
Title
Efeito do tipo de monta sobre as taxas reprodutivas de ovelhas da raça Merino da Beira Baixa sujeitas a sincronização de cios
Contributor
Rodrigues, João Pedro Várzea
Date
2014-12-10T16:00:39Z
2014-12-10T16:00:39Z
1997
2014-12-10T16:00:39Z
1997
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18002TFCPAN.
Este estudo foi realizado no efectivo ovino pertencente à E.S.A.C.B. durante o ano lectivo de 1996/97. Foram constituídos 4 grupos de estudo com 26, 24, 24 e 26 animais no 1°, 2°, 3° e 4º grupos, respectivamente. Ao grupo 1 (G 1) aplicaram-se esponjas intravaginais impregnadas de FGA (Chronogest) associadas a 450 U.I de PMSG; ao grupo 2 (G 2) aplicou-se esponjas intravaginais impregnadas de FGA (Chronogest) associadas a 550 U.I de PMSG; ao grupo 3 (G 3) aplicara igualmente esponjas intravaginais impregnadas de FGA (Chronogest) associadas a 450 U.T de PMSG o grupo 4 (G 4) aplicou-se novamente e por fim esponjas intravaginais impregnadas de FGA (Chronogest) associadas a 550 U.I de PMSG. Todos os animais foram beneficiados por monta natural. Os grupos 1 e 2 utilizaram a monta natural à mão e os grupos 3 e 4 por monta natural em lote. O período de experimentação decorreu na época de menor actividade reprodutiva (Primavera). Os partos tiveram inicio em Setembro. Este ensaio teve como objectivos principais a comparação dos tratamentos em termos de controlo da actividade ovárica, concentração de partos, evolução de pesos (borregos e ovelhas) e por fim a produtividade da exploração. Nos resultados obtidos no nosso ensaio não se verificam diferenças significativas entre grupos nos parâmetros, taxa de fertilidade aparente (TFA) (84,6%, 95,8%, 75,0% e 76,9%), taxa de prolificidade (TP) (140,9%. 143,5%, 122,2% e 145,0%), taxa de fecundidade (TF) (119,2%, 137,5%, 91,7% e 111,5%), produtividade numérica aos 10 dias (103,8%, 120,8%, 91,6% e 92,3%), aos 15 dias (107,7%, 120,8%, 91,6% e 92,3%), aos 30 dias (107,7%, 120,8%, 91,6% e 92,3%) e aos 45 dias (107,7%, 116,6%, 83,3% e 92,3%), produtividade ponderal aos 10 dias (4,84 Kg, 5,64 Kg, 4,62Kg e 4,25 Kg), aos 15 dias (5,84 Kg, 6,83 Kg, 5,57Kg e 5,11 Kg), aos 30 dias (7,55 Kg, 9,71 Kg, 8,09Kg e 7,43 Kg ) e aos 45 dias (11,06 Kg, 12,04 Kg, 9,55 Kg e 9,57 Kg), no sexo dos borregos (56,7%, 64,5%, 54,5% e 46,2%), a mortalidade ao parto (MP) (6,5%, 12,1%, 0% e 17,2%) e a mortalidade ao desmame (MD) (3,4%, 0%, 0% e 0%); o peso ao nascimento foi de (2,74 Kg, 2,74 Kg, 2,91 Kg e 2,60 Kg), taxa de fertilidade (TF) em função do 1° cio (53,8%, 62,5%, 25,0% e 42,3%), taxa de prolificidade (TP) em função do 3° cio (100%, 100%, 100% e 100%), taxa de fecundidade (TFec) em função do 3° cio (20%, 80%, 33,3% e 33,3%) e taxa de mortalidade total dos borregos (TMt) (10,3%, 13,8%, 0% e 20,8%). Verificou-se que no tratamento por monta natural à mão, os pesos ao nascimento dos borregos ao nascimento foram superiores aos do tratamento por monta natural em lote. Do ponto de vista económico a utilização do tratamento de indução e sincronização de cios na monta natural à mão, não apresenta vantagens evidentes em relação à monta natural em lote.
Este estudo foi realizado no efectivo ovino pertencente à E.S.A.C.B. durante o ano lectivo de 1996/97. Foram constituídos 4 grupos de estudo com 26, 24, 24 e 26 animais no 1°, 2°, 3° e 4º grupos, respectivamente. Ao grupo 1 (G 1) aplicaram-se esponjas intravaginais impregnadas de FGA (Chronogest) associadas a 450 U.I de PMSG; ao grupo 2 (G 2) aplicou-se esponjas intravaginais impregnadas de FGA (Chronogest) associadas a 550 U.I de PMSG; ao grupo 3 (G 3) aplicara igualmente esponjas intravaginais impregnadas de FGA (Chronogest) associadas a 450 U.T de PMSG o grupo 4 (G 4) aplicou-se novamente e por fim esponjas intravaginais impregnadas de FGA (Chronogest) associadas a 550 U.I de PMSG. Todos os animais foram beneficiados por monta natural. Os grupos 1 e 2 utilizaram a monta natural à mão e os grupos 3 e 4 por monta natural em lote. O período de experimentação decorreu na época de menor actividade reprodutiva (Primavera). Os partos tiveram inicio em Setembro. Este ensaio teve como objectivos principais a comparação dos tratamentos em termos de controlo da actividade ovárica, concentração de partos, evolução de pesos (borregos e ovelhas) e por fim a produtividade da exploração. Nos resultados obtidos no nosso ensaio não se verificam diferenças significativas entre grupos nos parâmetros, taxa de fertilidade aparente (TFA) (84,6%, 95,8%, 75,0% e 76,9%), taxa de prolificidade (TP) (140,9%. 143,5%, 122,2% e 145,0%), taxa de fecundidade (TF) (119,2%, 137,5%, 91,7% e 111,5%), produtividade numérica aos 10 dias (103,8%, 120,8%, 91,6% e 92,3%), aos 15 dias (107,7%, 120,8%, 91,6% e 92,3%), aos 30 dias (107,7%, 120,8%, 91,6% e 92,3%) e aos 45 dias (107,7%, 116,6%, 83,3% e 92,3%), produtividade ponderal aos 10 dias (4,84 Kg, 5,64 Kg, 4,62Kg e 4,25 Kg), aos 15 dias (5,84 Kg, 6,83 Kg, 5,57Kg e 5,11 Kg), aos 30 dias (7,55 Kg, 9,71 Kg, 8,09Kg e 7,43 Kg ) e aos 45 dias (11,06 Kg, 12,04 Kg, 9,55 Kg e 9,57 Kg), no sexo dos borregos (56,7%, 64,5%, 54,5% e 46,2%), a mortalidade ao parto (MP) (6,5%, 12,1%, 0% e 17,2%) e a mortalidade ao desmame (MD) (3,4%, 0%, 0% e 0%); o peso ao nascimento foi de (2,74 Kg, 2,74 Kg, 2,91 Kg e 2,60 Kg), taxa de fertilidade (TF) em função do 1° cio (53,8%, 62,5%, 25,0% e 42,3%), taxa de prolificidade (TP) em função do 3° cio (100%, 100%, 100% e 100%), taxa de fecundidade (TFec) em função do 3° cio (20%, 80%, 33,3% e 33,3%) e taxa de mortalidade total dos borregos (TMt) (10,3%, 13,8%, 0% e 20,8%). Verificou-se que no tratamento por monta natural à mão, os pesos ao nascimento dos borregos ao nascimento foram superiores aos do tratamento por monta natural em lote. Do ponto de vista económico a utilização do tratamento de indução e sincronização de cios na monta natural à mão, não apresenta vantagens evidentes em relação à monta natural em lote.
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