Acompanhamento de um ensaio de leguminosas para grão - LEGATO
Namorado, Francisco de Castro Peres Costa
2016
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Comunicação oral da qual só está disponível o resumo.
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Segundo os dados do último Inventário Florestal Nacional (IFN6 – 2010), a floresta
representa 35% da ocupação do solo de Portugal Continental. O eucalipto é a principal
ocupação florestal do Continente seguindo-se o sobreiro e o pinheiro bravo. A área total
de pinheiro bravo tem vindo a diminuir por contraste ao aumento da área de eucalipto,
uma espécie exótica. A ocorrência dos incêndios florestais tem tido uma influência
muito importante na dinâmica anterior. Daí a análise dos padrões da paisagem e dos
vetores de mudança serem essenciais para efeitos da conservação/promoção da
biodiversidade e da mitigação do perigo de incêndio os quais devem ser incorporados
nos programas de gestão florestal.
Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) têm vindo a ser extensivamente usados
em Silvicultura para apoiar a gestão florestal, quer ao nível do inventário e
monitorização de recursos mas também na análise, modelação e simulação para o apoio
à tomada de decisão. Visto que os SIG têm a possibilidade de incorporar a componente
espacial no planeamento do uso do solo e nos modelos de simulação, o
desenvolvimento de ligações entre os modelos florestais e o SIG proporciona aos
gestores florestais uma maior flexibilidade na determinação da produtividade das
espécies e das suas exigências, e permite aos decisores políticos uma oportunidade
acrescida para avaliar os efeitos de critérios de gestão alternativos da floresta.
Pretende-se com este trabalho apresentar dois estudos de caso de aplicações SIG
desenvolvidas respetivamente, no âmbito dos cursos de mestrado em SIG e em
Tecnologias da Sustentabilidade dos Sistemas Florestais do IPCB, cujos resultados
constituem elementos de suporte fundamentais para a gestão sustentável dos espaços
florestais. Assim, apresentam-se as cartas de aptidão para quatro espécies e a carta de
potencialidade produtiva para o pinheiro bravo desenvolvidas em ambiente SIG para
uma área de estudo dominantemente ocupada por florestas e de elevado perigo de
incêndio.
A cartografia de aptidão das espécies recomendadas para a área de estudo em
conjugação com a cartografia da potencialidade produtiva do pinheiro bravo permite
suportar a planificação do uso do solo segundo as funções identificadas nos Planos
Regionais de Ordenamento Florestal: produção; proteção; conservação dos habitats, de
espécies de fauna e da flora e de geomonumentos; silvopastorícia, caça e pesca em águas interiores; e recreio, enquadramento e estética paisagem. Nas áreas com função
produção permitirá implementar um plano de gestão florestal sustentável por forma a
aumentar a produtividade da floresta de pinheiro bravo.
Em projetos futuros pretende-se desenvolver aplicações SIG para a simulação ou o
processamento de modelos, sabendo porém que esta é uma das áreas mais desafiadoras
em SIG. Perspetiva-se porém, que se venham a observar futuros desenvolvimentos nesta
área à medida que a investigação e as ferramentas para apoiar este tipo de aplicação se
tornem mais frequentes.
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A melancia sem semente é uma alternativa cultural e um fruto a incentivar para os
consumidores portugueses, mas a sua produção terá que ser de elevada qualidade e
rentável para os produtores. A campina de Idanha-a-Nova apresenta excelentes
características para a produção de culturas regadas em particular a melancia com
semente, sendo já conhecida como uma região de excelência pela qualidade da
produção neste fruto. Este trabalho resulta de um ensaio de produção de melancia sem
semente ao ar livre, em camalhões, com cobertura de solo e rega gota a gota, utilizando
a cultivar Romalinda (cv. sem semente, triplóide) consociada em dois distintos
compassos de plantação com a cultivar Augusta (cv. polinizadora, diplóide). As
modalidades consistiram de 2 repetições para camalhões de 4 linhas em que na Mod. I.
a cv Romalinda e a cv Augusta se encontravam na proporção de 2:1 na linha (50 plantas
da cv. Romalinda e 25 plantas da cv. Augusta) e na Mod II. cada camalhão era
constituído por uma linha da cv. Augusta intercalada com 2 linhas da cv. Romalinda (50
plantas da cv. Romalinda e 50 plantas da cv. Augusta) por camalhão. A análise da
produção foi realizada escalonadamente, em três datas de colheita de julho a agosto,
com 15 dias de intervalo. O ensaio foi realizado desde a sementeira à colheita e foram
analisados os seguintes parâmetros produtivos: número de frutos; produtividade; peso
dos frutos; espessura da casca; perímetro do fruto; altura e largura do fruto e grau brix;.
A adaptação da cv. sem semente foi excelente. Não se registaram diferenças
significativas entre os parâmetros analisados e os compassos de plantação das
modalidades ensaiadas. As plantas tiveram uma produção média de 3-4 frutos por
planta; pesos médios entre 3,70kg e 4,20kg. O teor em açúcar foi aumentando da
primeira para a última colheita atingindo valores médios de 11,53. Conclui-se que a cv.
Romalinda exibiu melhores características de produção quantitativa e qualitativa do que
a cv. Augusta sendo promissora como uma alternativa de produção tardia na região.
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O Design de Calçado tem vindo a inovar em Portugal e a sua evolução tem sido
exponencial. As marcas portuguesas de calçado têm investido sobre diferentes conceitos
nesta área. Destaca-se a marca Guava como sendo uma marca que estuda as formas
geométricas no Calçado e reflete esta evolução, tendo sempre em conta, a anatomia do
pé para um bom conforto e qualidade do produto, sem esquecer o seu lado ecológico,
inerente à marca.
Tomando como premissa a questão, Como se desenvolve uma coleção para uma
marca de Calçado existente em contexto real de trabalho? O método adaptado consiste
numa metodologia mista obtida através de investigação/ação. Esta metodologia
dinâmica funciona como um ciclo de planeamento, onde a ação remete para a
comprovação de fatos através do desenvolvimento de uma coleção de Calçado, onde a
análise e a reconceptualização do problema é implementado e avaliado através da marca
Guava.
Em O Ódio (1995), Mathieu Kassovitz traça um retrato de um subúrbio parisiense
em “estado de sítio”. Fá-lo com recurso a um guião sólido e uma componente narrativa
elaborada mas, porventura, o que mais salta à vista é um filme / uma história muito forte
que, em conjunto com uma estética peculiar, faz com que, ao falar do filme, recordemos
imagens / planos específicos. Pedindo à sociologia bases para um enquadramento
genérico do plot, tentaremos entender de que forma as técnicas audiovisuais empregues
por Kassovitz e a sua equipa resultam num retrato sólido e consistente em termos de
ilustração e caracterização da realidade suburbana, dos seus intervenientes e da forma
como estes se enquadram na sociedade.
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O presente artigo expõe o projeto de índole curricular em desenvolvimento
e tem como finalidade demonstrar que o vestuário profissional (fardamento) representa
um canal de difusão da imagem de uma instituição e pode ser promotor da sua
identidade visual.
Cada vez mais e nas diversificadas situações, o fardamento tem problemas que um
designer de vestuário e têxtil pode solucionar.
Conhecedores de algumas necessidades ao nível do fardamento, os responsáveis do
Departamento de Comunicação e Marketing do Centro Hospitalar Cova da Beira
(C.H.C.B.), comunicaram o seu interesse na possibilidade de reavaliação do caráter
visual do vestuário profissional ao nível de front office, solicitando a apresentação de
soluções práticas para a inexistência de vestuário profissional uniformizado.
Desta forma, delineou-se como objetivo geral para o projeto, a Criação de uma
proposta de fardamento e acessórios para os profissionais das unidades de atendimento
(front office) do C.H.C.B. com base numa nova Identidade Visual Corporativa,
garantindo o conforto no desempenho das várias atividades e funções.
É certo que a imagem de uma instituição perante a perceção do público, nasce de
uma quantidade de elementos que refletem os seus valores, a sua atividade e o seu
profissionalismo. Hoje em dia, essa identidade não aparece só nos estacionários mas
também, e cada vez mais frequente, no fardamento que os colaboradores vestem e
exibem.
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