Um estudo intercultural da personalidade
Fonseca, A. C.
1991
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Trata-‐se
de
uma
investigação
que
visa
compreender
como
é
descodificada
a
Identidade
Visual
Corporativa,
com
o
intuito
de
aumentar
a
eficácia
comunicacional
do
trabalho
dos
designers
ao
nível
da
codificação,
considerando
o
objectivo
da
empresa
ou
marca.
Com
base
em
15
casos
de
estudo
e
através
de
quatro
questionários,
pretende-‐se
identificar
conotações
gráficas
de
logótipos
e
da
tipografia
corporativa,
atendendo
aos
interesses
estratégicos
da
empresa,
produto
ou
serviço
que
representam
e
ao
mercado
em
que
operam.
O
desígnio
dos
designers
ao
nível
da
Identidade
Visual
Corporativa
é
confrontado
com
a
percepção
pública,
de
modo
a
obter
dados
sobre
significados
conotativos
e
denotativos
veiculados
pela
tipografia
corporativa
e
o
modo
como
têm
influência
na
definição
da
Imagem
Corporativa.
É
objectivo
deste
estudo,
a
obtenção
de
dados
ou
método
de
suporte
e
avaliação
de
projectos
de
Identidade
Visual
Corporativa.
Neste
artigo
apresentamos
as
conclusões
do
estudo
desenvolvido
no
âmbito
do
doutoramento
em
Design
FA-‐UTL,
confrontando
estas
com
os
objectivos
inicialmente
propostos.
São
ainda
apontadas
futuras
direcções
ao
nível
de
aplicação
dos
resultados
como
também
de
outras
questões
surgidas
ao
longo
da
investigação.
O
objectivo
central
desta
investigação
é
o
de
promover
a
articulação
entre
o
designer
têxtil/moda
e
as
bordadoras
do
Bordado
de
Castelo
Branco.
Centra-‐se
no
desenvolvimento
de
projectos
conjuntos,
partindo
da
gramática
do
bordado
para
produções
inovadoras
e
criativas,
na
aplicação
de
novos
suportes
têxteis
e
novas
tecnologias
a
partir
da
reciclagem
da
matéria-‐prima
de
seda,
para
aplicação
no
bordado
de
Castelo
Branco.
Para
a
recriação
desta
modernidade,
pretende-‐se
abordar
quatro
dimensões1:
[1]
De
ordem
material,
permitindo
ir
ao
encontro
dos
gostos
e
exigências
de
um
público
que,
sente
uma
necessidade
cada
vez
maior
por
produtos
e
matérias-‐
primas
inovadoras,
bem
como
novas
bases
assentes
na
biotecnologia;
[2]
De
ordem
cultural,
pois
permite
recuperar
a
tradição
e
contribuir
para
a
sua
sobrevivência;
[3]
De
ordem
ecológica,
porque
faz
sentir
que
estamos
a
estimular
uma
reaproximação
entre
a
cultura
e
a
natureza,
bem
como
uma
utilização
criteriosa
de
determinados
recursos;
[4]
De
ordem
económica,
na
medida
em
que
o
trabalho
na
área
dos
têxteis/moda
é
uma
actividade
que
permite
criar
riqueza
e
contribuir
para
o
bem-‐estar
da
sociedade.